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Elena Ramos Jun 2016
A la Humanidad
ELENA RAMOS

Ciertamente todos buscamos lo mismo
Poder, Dinero y Fama
Ser mejor para ser escuchados por todos
Tener dinero para poder comprar a todos
Y tener fama para ser reconocidos por todos
No podemos pretender ser supremos ante civilizaciones a las cuales somos exactamente iguales
Tenemos rasgos distintos, dialectos variados pero
Al final somos iguales

Esperamos un desastre para poder unirnos
Uno en el cual tengamos miedo de morir y ser derrotados por fuerzas mayores
Talvez debamos esperar ese fenómeno que cambie a la humanidad
Algo que jamás hayan podido ver nuestros ojos
Un desastre natural que acabe con todos
Una plaga que nos destruya lentamente

En la humanidad hay mucha corrupción, hay desastres creados por nosotros
Hay guerras santas, hay asesinatos planeados
Porque?
Por poder, dinero y fama
Somos invencibles en nuestras mentes, pero que pasa si afuera de nuestra visión
Hay algo más grande que todos juntos
Una fuerza invencible, un poder sobrenatural que en cualquier momento decida destruirnos
Talvez sea suerte o sea el destino

Si decidimos separarnos a diario
Si creamos más violencia
Si hay más separación de naciones
Si hay más hambre
Más infestaciones, más personas mueren a diario
Es inevitable es un proceso natural del hombre
Pero, aceptémoslo más muertes son causadas por nosotros mismos.

Soy tan humana como todos ustedes
Es un acto de paz y un pacto de unidad
La raza humana pierde su escencia
De ser capaces de analizar y ser luz
Somos ciegos y egoístas
Un ego que saciar
Un espíritu que alimentar
A base de mentiras, engaños y sacrificios

Ser pobre o rico
Tener todo o  ser nada
Ver morir pero no actuar
Decidimos sentarnos a ver lo que pasa
Pero  porque no somos parte del espectáculo mejor?
Organizaciones a diario luchan por cambiar el mundo
Fotos de acontecimientos que impactan un rato
Después son desechos que olvidamos por lujos y mentiras


El humano se convirtió en el monstruo más grande que deberíamos temer
Esa sencillez de aceptar el fracaso
Inhumanos ante las crisis de los demás
Muertes por ganas de poder
Muertes por religión y creencias
Si crees en algo, créelo
Pero
Piensa si va en contra de ti y de tu generación
Dos bandos iguales peleando por ser más notorio
Sangre derramada para demostrar grandeza
Lujos para despilfarrar
Lugares hermosos que son destrozados
El hábitat humana dejo de ser para los humanos

Nos convertimos en cosas materialistas
Sin propósitos de vida
Luchemos para ser iguales
Sin distinción de raza, ****, religión, política...
Constantemente decimos eso
Pero realmente se cumple?
Si eres humano y lees esto
Piensa que estás haciendo en este momento
Estas cambiado para bien a tu humanidad?
ken park Nov 2013
Triste e sem caminho, assim ela pensava. Cansada de acordar todos os dias e ter aquela mesma sensação. Porra, eu já fiz isso! Todos os dias, toda hora, a mesma coisa. As pessoas não ligavam para isso, todo mundo sempre acha que o seu problema é maior do que o do outro. Mas no final, o problema de todo mundo é maior que o outro. É um ciclo repetitivo sem fim. Um ciclo de merda infinito. Assim era a vida dessa menina. Ela realmente estava perdida. Ou, achava que estava perdida. Nossa cabeça as vezes, ou sempre, nos faz prisioneiros de nós mesmos. Nós usamos, involuntariamente, nossos erros e medos contra nós mesmos. Onde ela estava com a cabeça? Eu quero ser assim, pensava ela... Pobre menina. Por que as pessoas acham "bonito" ter problemas emocionais, vidas dramáticas, coisas trágicas e o caralho a quatro de problema? Talvez a gente só queira ter uma aventura na vida, mas as vezes nós não lembramos, que a vida não é um filme, e que o final não vai ser feliz como sempre, ou que nós podemos evitar tal coisa, imaginamos sempre que sera aquela tragedia clichê tipo um Christiane f e no final tudo vai ficar bem. Não fica tudo bem. A nossa juventude está perdida. Realmente. Eu faço parte dessa geração. Nós temos vários tipos de pessoas, grupos sociais, gostos variados, culturas diferentes. Mas em uma coisa nós somos iguais. Nós sofremos. E isso meu amigo, não é brincadeira. Hoje em dia, não temos mais aquela amizade com as pessoas igual era 40 anos atrás, hoje em dia ta tudo muito superficial, muito mentiroso, muita encenação. O ser humano está perdendo cada vez mais a sua compaixão, a sua criatividade e a sua liberdade de se expressar. A nossa população está completamente alienada a coisas negativas e coisas que não levam a nada. Estamos perdidos. E eu, sou só mais uma, perdida. Mas em meus problemas, que eu não sei resolver.
Mariah Tulli May 2017
É incrível pensar que quando você se envolve com alguém e deixa esse alguém entrar em sua vida, sua casa, seu lar, você está deixando a energia dela entrar e integrar seu ser, sua casa, seu lar.
É incrível como nosso cérebro captura diversos momentos e mais tarde torna-os em memórias que ficam presentes nos ambientes que foram compartilhados por essas pessoas. E quando você experimenta dessa memória nesses ambientes, você se vê presente nela mais uma vez, trazendo a tona tudo o que foi vivido, compartilhado.
É incrível, tipo quando eu deito na minha cama (lugar onde acumula muito da nossa energia por ja termos passado variados instantes nela) e revivo cada toque seu, diversos sorrisos involuntários trocados e os seus com essa covinha marcante, carícias em minha pele, relembro aquele famoso cafuné no meu undercut que já cresce um pouco, respiradas profundas seguidas de abraços apertados, imagino e a imagem parece real de novo, retratando aqueles sorrisos que os olhos fazem questão de dar.

É incrível como me vejo nesta cena representada por lembranças e me sinto feliz.
Mariah Tulli Nov 2018
Ei, entra e fica pra um café, porque sim eu mudei e agora tomo café, é essa tal de vida adulta que chega pra todos, seguida do cansaço. Mas entra, tu já conhece o caminho pra sala, aproveita que está aqui e me ajuda a fazer aquela comida que gostamos, mas não se sinta pressionada, entra por esses variados instantes, porque nós sabemos que não da mais pra entrar e ficar, já foi conversado e como dizemos, tá tudo bem mesmo! Entra e deixe que soltem aquele burburinho de que somos loucas, até gosto dele e concordo que somos sim, todos somos, mas pelo que vejo somos maduras, a ponto de bastar dez minutos de conversas sinceras para entendermos que não tem problema entrar e tomar um café.
Era escasa la pitanza
En el Asilo de locos.

Don José Solís, Virrey
Entre Virreyes rumboso,
Que cuanto daba a los pobres
Lo juzgaba siempre poco,
De esa escasez supo un día
Contrariado y con asombro,
Porque al Asilo enviaba
Siempre ayuda generoso,
Y al instante a su presencia
Llamando a su mayordomo,
Y entregándole una bolsa
Le dijo: «Con este oro
Quiero que se dé un almuerzo
Mañana mismo a los locos,
Pero un almuerzo abundante,
Un almuerzo apetitoso,
Como esos, según decires,
Que acostumbran los canónigos,
Y que por eso, rollizos
Se les ve subir al coro,
Aunque afirman que es la vida
Sin pecados, lo que sólo
Hace que Dios los conserve
Con buena salud y gordos.
Siempre de pecados me hablan,
Las manos en el redondo
Vientre cruzadas, sabiendo
Que al cielo ofendemos todos,
Unos pecando a escondidas
Y no ocultándonos otros».

De verse eran las espuertas:
Pavos asados al horno,
Papas con queso, esponjadas,
Y carnes con blancos trozos
De cebolla, y con lechugas,
Postres variados, bizcochos
Hechos por monjas, y dulces...
Todo allí servido a rodo.

El Virrey pensó: «La dicha
Se puede alcanzar con poco».

Temprano, al día siguiente,
Fue al Asilo. Vienen todos
Carilargos... Y él creía
Encontrarlos muy dichosos.

-«¿Cómo almorzasteis?», pregunta.
Y uno, inclinando los ojos
Le responde bostezando:
-«¿Cómo almorzamos? Nosotros,
Señor Virrey, como frailes,
Y los frailes como locos».
unnamed Oct 2019
Cada neto tinha nome de flor
as vezes assustava ao dizer
sempre com amor um nome morto,
ali referindo-se a flor que descansa

Cada sorriso e queda ela sorria
da vida breve era a ladra nata
mas da vida só roubara vasos
variados de plantas tantas

Cada ano se erguia sempre
com sua pitula de cachaça
ria até da desgraça, a velha
doce de fala leve e mansa

Agora descansa ali no céu
a sorrir das plêiades lança
da morte ao subir ao monte
outras sementes do barco
de Caronte

— The End —