Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
Leydis Aug 2017
Cuando te hartes de andar con la cabeza en el suelo,
abrumada en problemas,
iracunda por tantas penas,
victimizada porque te robaron la avenencia,,
entonces, inclina tu cabeza, un poco hacia arriba,
deja que la sabiduría de tus fibras te impulsen hacia la cima.

Cuando te hartes de andar con la cabeza medio arriba,
porque permitiste tantas inmoralidades,
porque te creíste tus propias falsedades,
porque te inundabas en tus secas lágrimas,
y, perfumabas tu cuerpo con la ansiedad mezquina,
porque cada paso que dabas parecía un retrocedo
a todo lo que le huías…..
entonces amiga ¡inclina tu cabeza un poco más arriba!
Deja que tus ancestros, que fecundizaron la tierra--te guíen en tu brida,

Cuando te pregunten  porque bajas la cabeza?
responde con osadía;
“Bajo la cabeza y no por lo que piensas,
que siento que estoy sobrando,
sobando mis problemas como
se soba una bola mágica…..,
no pendejo…..estoy pensando…
como voy a solucionar este azaroso problema”.
Con delicadeza y astucia, ve pidiendo ayuda,
ve agradeciendo el sendero que está lleno de altibajos,
que vibra y se inmoviliza,
mas recuerda que, por más que la vida
te doblegue,
te castigue,
y te afinque,
siempre recuerda,
que nada puedes solucionar, con la cabeza en el piso.

Alza la cabeza,
enfócate en tu ritmo,
cada paso hacia adelante,
te acerca a tu destino….
aunque sientas que retrocedes,
en las maridadas de la vida.
Alza esa cabeza,
mira, que el cielo…es infinito!!!
pero solo, cuando te hartes de tenerla en el piso……
Aquí no hay rescates,
si no te salvas a ti misma!

LeydisProse
8/1/2017
https://www.facebook.com/LeydisProse/
Dryden Apr 2018
Os dias acabam e a noite chega,
Acendo a minha pequena lanterna
Chamada consciência,
Com a minha solidão eterna.

A noite tranquiliza-me,
Meio mundo está a dormir
Sinónimo que está a progredir.
Durante o meu sonho
Nao existe gravidade
Posso voar, pecar ,
Ninguém estará lá para me julgar.

A madrugada costuma alimentar-se das minhas insónias,
Não me importo pois ao fim da noite encontro a aurora,
Nela encontro a minha esperança além da paranóia,
Perco o sono, levanto me, dou a volta ao mundo sem demora.

O meu quarto escuro,
Com o passar das horas
Cria um clima soturno.
É nesse ambiente que travo os meus duelos
Batalhando sob o admirável céu noturno
Mudando o rumo dos asteróides,
Faço os explodir
Apenas para alimentar esta alma nervosa,

Corro pelos anéis de Saturno
Escorrego no gelo e saio disparado pelo universo,
Enquanto gravito escrevo versos,
Sobre os mares, continentes
E formas de vida criadas na Terra.
Mas a minha mente envolvida por aquele espaço
É curiosa e faz me espreitar,
Procuro algo fantástico impossível de imaginar,
Infelizmente acordo e reparo que estava apenas a sonhar.

Dormir tornou-se um luxo,
Que raramente consigo suportar
Mas sem ele o meu pensamento fica turvo
Turvo de desencanto e claro de paixão,
Tão desorganizado como esta selva de betão.

Faz me desejar emigrar para ilhas de utopia,
Praias de naufragio onde Beethovem escreveu
Sonata ao luar á sua amada companhia..

Conheço-me, durante a noite aprendi a navegar
Tomo as minhas decisões depos d'agitaçao parar,
E sobre elas costumo meditar
Enumeros conflitos tento solucionar.

Quando tenho o corpo e a mente unidos
No unico tempo que interessa, o presente,
Foco me na respiraçao até que,
Subitamente uma decisão aparece,
Na minha totalidade transcendo-me
E vivo sem arrependimentos
Estando no presente,
Não me lamento do passado,
Não preparo o futuro ,
Apenas vivo no unico tempo existente,
Tudo o resto é a minha mente, que mente,
exageradamente.
Aca sentado en la mesa,
de nuestra vida,
de nuestro hogar.

Solo somos tu y yo,
para decir lo que sentimos,
para mejorar.

Quiero que escuches,
lo que hablo,
sin juzgar.

Quiero que veas mis problemas,
sin opiniones,
sin intentar solucionar.

Quiero que veas mis problemas,
motivándome,
sin empujarme solucionar.

Deseo que confíes en mi,
sin ponerme carga,
sin exigir.

Deseo que me ayudes,
sin intentar decidir por mi.

Deseo que me cuides,
que me protejas,
sin anularme.

Deseo que me mires,
sin proyecciones,
sin miedos.

Deseo que me ames,
sin asfixiarme,
sin atarme.

Quiero que me protejas,
sin mentiras,
solo de corazón.

Quiero que me sostengas,
no por posesión,
sin hacerte cargo de mi.

Deseo que camines a mi lado,
sin invadirme,
sin controlarme.

Deseo que me acepte,
cada parte oscura de mi,
sin intentar cambiarla.

Quiero que veamos nuestros problemas,
con empatía,
con solidaridad.

Quiero que después de cada guerra,
no exista el enojo,
y reine la paz.

Deseo que me diga cada cosa que sientas,
y que disgustan.

Quiero que sepas,
que todo lo que te estoy pidiendo,
te lo puedo dar.

Deseo que sepas que podes contar conmigo.
Dryden Sep 2024
Os dias acabam e a noite chega,
Acendo a minha pequena lanterna
Chamada consciência,
Com a minha solidão eterna.

A noite tranquiliza-me,
Meio mundo está a dormir
Sinónimo que está a progredir.
Durante o meu sonho
Nao existe gravidade
Posso voar, pecar ,
Ninguém estará lá para me julgar.

A madrugada costuma alimentar-se das minhas insónias,
Não me importo pois ao fim da noite encontro a aurora,
Nela encontro a minha esperança além da paranóia,
Perco o sono, levanto me, dou a volta ao mundo sem demora.

O meu quarto escuro,
Com o passar das horas
Cria um clima soturno.
É nesse ambiente que travo os meus duelos
Batalhando sob o admirável céu noturno
Mudando o rumo dos asteróides,
Faço os explodir
Apenas para alimentar esta alma nervosa,

Corro pelos anéis de Saturno
Escorrego no gelo e saio disparado pelo universo,
Enquanto gravito escrevo versos,
Sobre os mares, continentes
E formas de vida criadas na Terra.
Mas a minha mente envolvida por aquele espaço
É curiosa e faz me espreitar,
Procuro algo fantástico impossível de imaginar,
Infelizmente acordo e reparo que estava apenas a sonhar.

Dormir tornou-se um luxo,
Que raramente consigo suportar
Mas sem ele o meu pensamento fica turvo
Turvo de desencanto e claro de paixão,
Tão desorganizado como esta selva de betão.

Faz me desejar emigrar para ilhas de utopia,
Praias de naufragio onde Beethovem escreveu
Sonata ao luar á sua amada companhia..

Conheço-me, durante a noite aprendi a navegar
Tomo as minhas decisões depos d'agitaçao parar,
E sobre elas costumo meditar
Enumeros conflitos tento solucionar.

Quando tenho o corpo e a mente unidos
No unico tempo que interessa, o presente,
Foco me na respiraçao até que,
Subitamente uma decisão aparece,
Na minha totalidade transcendo-me
E vivo sem arrependimentos
Estando no presente,
Não me lamento do passado,
Não preparo o futuro ,
Apenas vivo no unico tempo existente,
Tudo o resto é a minha mente, que mente,
exageradamente.

— The End —