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¿Qué es lo que me dices del tiempo, dulce insecto diminuto?
Te veo desafiar los linderos de mi brazo, sin comprender.

Morirás a solas, tal vez, mañana,
o quizás ahora si sacudo el brazo con fuerza.

Eres de un color verde brillante parecido al pasto,
te me adheriste mientras esperaba el camión que me lleva a casa.

Te quiero indagar las entrañas, guardarte.
¿Para qué te sirven esos remedos de alas con las que no puedes volar?
(de la serie "Octavas Realistas", inspirada en la poesía china de la dinastía Tang (2010))
Othon Dec 2024
Do alto do paradoxo, o ***** vulto
Se parte em sombras num degredo oculto,
Trazendo harpejos de verdades vãs —
Elegia fatal de cultos e manhãs.

Invoca aforismos de amarga discórdia,
E passa, impiedosa, a vida sem glória,
Sorvendo caminhos sem paz nem memória —
Bruxa do acaso, em trágica história!

Como um barquinho de papel a afundar,
Vai-se a ilusão que eu tentei resguardar,
Afoga-se o último gesto a indagar
Nos restos do peito que ousou amar.

Ó quimeras do assombro, deixai-me em vão!
Cansado, resisto na escuridão,
Sou vão eterno, um eco em dialeto,
Preso aos grilhões do silêncio inquieto.

Cantais a ingratidão como harmonia,
Enfada-vos a mais sutil poesia —
Mas eu sou supremo, imagem final,
No abismo sem nome, verbo sem sinal!

— The End —