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¿Qué es lo que me dices del tiempo, dulce insecto diminuto?
Te veo desafiar los linderos de mi brazo, sin comprender.

Morirás a solas, tal vez, mañana,
o quizás ahora si sacudo el brazo con fuerza.

Eres de un color verde brillante parecido al pasto,
te me adheriste mientras esperaba el camión que me lleva a casa.

Te quiero indagar las entrañas, guardarte.
¿Para qué te sirven esos remedos de alas con las que no puedes volar?
(de la serie "Octavas Realistas", inspirada en la poesía china de la dinastía Tang (2010))
Do alto do paradoxo o ***** vulto
Fragmenta-se no íntimo degredo do mundo
Com as infinitas verdades em harpejo moribundo
Fatal elegia de seu insano culto!

Animando aforismos de discórdia
Ei-la que passa, sem sentido minha vida
Sorvendo o caminho sem misericórdia
Bruxa do acaso incompreendida!

Como um barquinho de papel a naufragar
Meu indignado resquício de ilusão
Afogando o meu último indagar
Dentro de meu despedaçado coração!

Quimeras do assombro, deixai-me quieto!
Debalde me ultrajas. Mas eu sou o eterno vão
No silêncio do meu infinito dialeto
Atado aos pés da desolação!

Vós cantais da ingratidão a sinfonia
E de todas as reflexões se enfastia!
Mas eu sou supremo, a derradeira imagem
Unida ao precipício da palavra sem origem!

— The End —