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Victor Marques Apr 2023
Sem tempo nem medida me perco no seu sentido,
Algo que tudo transcende,
Chama que sempre acende,
Eterno recomeço vivido.
Eternidade sem piedade e do,
Cinzas feitas po.
Não tens princípio nem fim,
Só Deus sabe porque és assim.

O teu início se completa em tudo que morre ou acabe,
Eternidade da vida, dos sentidos, de quem não sabe,
Dragões que mordem sua cauda,
Seja na terra,  céu ou na água.

Eternidade que parece tua fé em tua alma,
Que sem começo, nem fim se salva.
Deus é a Eternidade imutável e sempre presente,
Que existe hoje e para todo o sempre.

Victor Marques


Eternidade, Deus, morte ,vida
Marco ASF Couto Apr 2014
Dá me uma razão para ficar e então Eu ficarei.
O Mundo lá fora não me atrai.
Quero passar a eternidade no teu quarto.
Quero passar a eternidade a falar contigo até tu me odiares a mim e as minhas ideias conservadoras fruto de uma eternidade passada no teu quarto.
Quero que o mundo se foda tanto como o mundo me fodeu a mim.
Quero passar a vida dentro desses filmes que tanto adoras.
E não me importo que não seja real. E nem me importo que não seja a sério.
Passei a minha vida a brincar com crianças.
Quero te a ti acima de tudo.
E perdoou o te o vício do tabaco.
E perdoou o te o vício de odiares tudo que me faz viver.
Eu só te quero bem!
Quero que te cases e nem têm de ser comigo.
Eu só te quero bem!
E perdoou o te o vício de não acreditares em mim.
E perdoou o te o vício de amares sempre o mesmo tipo de homem.
Porque eu só quero é que dances. Porque disseste que adoravas dançar.
Porque eu só quero que andes com quem te faz andar.
E nem me importo que me mintas.
E nem me importo que me ignores.
Não quero que te apresses por mim.
Não quero que me peças desculpa.
Se um dia morrer que seja pelas tuas mãos.
Põe me fora do teu quarto e dá me a comer aos leões.
Diz ao mundo que te traí eu não te desmentirei.
Mesmo tendo passado a eternidade no teu quarto.
Diz que não me queres e faz-me ter filhos contigo.
E diz aos nossos filhos que não sou pai deles.
Diz me que nunca na vida serei teu.
Mas dá me uma razão para ficar.
Que Hoje...
Hoje Eu faço o Jantar.
Victor Marques Feb 2021
A ETERNIDADE ESTÁ SEMPRE À NOSSA ESPERA.
As estrelas escrevem sempre que o sol se deita,
Eu sinto a natureza que me rodeia e me deixa mais feliz...
Que sinfonia com ruídos e tantos sons que na minha memória ficam...
Aqui estou eu aplaudindo aquilo que muitos se esqueçam de bendizer.
Velinhas acesas que Santo António veneram e a mim dão vida...
Que tormento medonho se encaixa no amor que tenho por Deus amor, eterno, fraterno. Rei e sempre Senhor.
Aqui estou eu sentado e deliciado com a bela orquestra que toca a mais linda balada quando morrer.
Na inspiração que me rodeia e de quem sabe compreender o amor que se tem pelo pelo anoitecer e amanhecer me consagro a Deus que me nos ama sem nos dizer....
Mas a vida é assim amiga e também agridoce como plantas silvestres que continuarão a nascer.
A Deus antes de dormir no travesseiro me confesso como um menino que quer água sem sede para beber..
Victor Marques
P. S DEDICADO A TODOS OS MEUS AMIGOS QUE FALECERAM COM ESTA TERRÍVEL DOENÇA COVID-19.
Abraço amigo.
MORTE , VIDA, ALMA ,ETERNO
l - DELÍRIOS ORGIÁSTICOS & ASTRAIS
    
    Participei da festa de Dionísio & as grandes estátuas de Leão plasmático, ergueram – se sobre a Terra. O precipício & o primeiro sinal da despedida cantando juntos a trilha sonora da invasão dos Profetas urrando a serviço das letras. Para todo o sempre o trono partido por ninfas histéricas! Crises contra o amuleto. Gnose fumacê participando celebrando a queda das pirâmides. Alquimistas do Verbo cantem o grito profano da Inquisição! Os sete pergaminhos caíram semeando a destruição da pedra Xamânica. Diadorim buscando solução em Fausto & Orfeu...? (inaudível psicopatia irradiada na vestimenta da alma). Exagerados, contemplavam mensagens infernais de Blake em vozes imagens melancólicas de Rimbaud. Logo as marés baixaram & sobre as ondas a Lua levitava em direção ao rugido do fogo; Dionísio em chamas bacantes! Ausência da queda no tempestuoso ninho levando aos portais da tormenta. Sete anjos cantando o mantra da lágrima metamorfoseada em dor.                                                             ­       
   Dionísio em voz de trovão: Oh! Se a voz do Tudo emanar a língua em torpor saqueando o princípio da guerra; Quando os sentidos estão sacudidos & a alma está dirigindo- se à loucura; quem pode permanecer? Quando as almas estiverem aprisionadas, lutando contra as revoltas do ar, na cor do som, quem poderá permanecer? Quando a brisa da fúria vier da garganta de Deus, quando as fábulas da persistência guiarem as nações, quem poderá permanecer?
    
    Quando baladarem o pecado, acabarem na batalha & navios dançarem em volta do último regozijo no espaço da morte: quando as almas estiverem embriagadas no fogo eterno & os amigos do inferno beberem antes do traço do infinito: Oh! quem poderá permanecer? Quem pode causar isto? Oh! Quem poderá responder diante do trono de Deus? Os Reis & os nobres poetas malditos repousando na caverna por dois séculos, têm permanecido?
    Não escutem, mas o Grito leva à ponte do não-ouvir. Não escutem, mas prazeres congestionados devem esperar. Amanhã. Só amanhã pensando se o tempo foge ao futuro ou se as árvores choram no Tempo & o Vento cantando a antiga canção da essência. A Terra deve esperar as lendas memoráveis sentindo passado & liberdade entre velhas histórias do coração descompassado em dia de vitória movendo ilusões da criação do mundo. Nem um sorriso noturno tremendo escrevendo cartas no oceano desejando amar & morrer ébrio no mar sonoro! Vamos celebrar sua dor& as novas despedidas & as páginas manchadas no lago desespero procurando asas no inferno análogo à soberba contemplando como um feiticeiro histórias orgiásticas em dias perdidos!
||- IMPRESSÕES DO INFINITO
Pequena ninfa exala virtude
Nova percepção é velha chuva
Intrépido céu em força à beira da tormenta
Tempo escasso frente do Tudo!
    Paradoxo abissal em finais absurdos. Doutrinas anti-socráticas poeira do nada embebecido forjado  para a volta. Um caminho é serpente fria salto com Ícaro destoando nobre silêncio ainda que duas palavras atravessem é sinal mágico psiconitróide em míticos fragmentos complexos da grande barriga virtual grande momento, enfim personagens pensantes na corrente capital ilustre ideológica. Nietzsche disse: “ não a intensidade, mas a constância das impressões superiores é que produz os homens superiores”. Dionísio ausente sibilo missionário resquício da grande tempestade transformando nada em músicas eternas músicas pós-Tudo música póstuma aquém de princípios de aura. É grande o Banquete na eternidade alucinógena da erva platônica. Lembranças unidas outras vidas presentes no barulho da dor. A carruagem sem asas foi  o veículo de Dante no purgatório encontrando Beatriz dito anjo de pele sutil com olhos da noite. Ou não. O primeiro grito do mundo foi o verbo, a morte do mundo foi a palavra.

    Acostumei a encontrar palavras atravessando o outro lado realizando caótico passo ao começo do ato simétrico pairando no ar buscando Tudo. Se a palavra antes fim fosse real sem ser palavra psia apenas causadora empírica dos dilemas tristes recortes de outrora pigmentados sem nome em precipício do fim! A ilha colorida geme! É o sinal da passagem da vida filosofal alfa poética plenos estados iluminados na sombra abissal de Rimbaud em crise  de riso & esquecimento sendo expulso da fumaça purgatório vivendo entre o sagrado & o profano com queda para o profano escutando vozes em terríveis silêncios metapsicofísicos abundantes pausas noturnas no vôo da maré. Salve a iluminação mágica fixada na irradiação transcendenastral! Dissonâncias filosóficas,  venham todos! Lamentos proféticos entorpecidos beberei do seu vinho! Indício do apocalipse! Profana histeria caótica levando a contatos xamânicos primitivos míticos em desertos & portais circulares!
             Serei eternamente condenado ao arco-íris do absoluto infinito!
Todos me dizem que o seu coração é impenetrável
O Castelo mais seguro perderia
Não tenho códigos, chaves e nem força
Tenho apenas palavras escritas
Mas como também me dizem, palavras abrem portas
E se portas podem ser abertas
Seu coração também pode ser penetrado
Por mais difícil que seja
Leia o que eu escrevo
Pode ser meio complicado pelas lágrimas que mancham o papel
Nas palavras manchadas pelas lágrimas
Finja que "amor" está escrito
Por que com amor as coisas ficam mais bonitas
Mais uma lagrima cai no papel
Mais amor eu vejo nele
É aconselhável eu parar por aqui
Pode ser que o papel se rasgue
E se meu papel se rasgar
Ler isso você não vai
E então  as portas continuaram fechadas
Ficarei sem códigos, chaves, força e agora sem palavras
Então o que você guarda ai dentro do seu coração não será desvendado
Por toda a eternidade.
Victor Marques Apr 2013
A saudade é tua

Na eternidade perene da vida,
No uivar do lobo vadio,
No teu olhar esguio,
Na sensibilidade meiga,
Na pradaria vestida,
Na esperança sentida,
Na gente plebeia,
Na tua teia.

No amor que anseia,
Na beleza, na sereia…
Planície que se estende,
Saudade não entende,
Canto que é canto,
Lamento mais lamento,
Água de uma mina,
Primavera genuína,
Telhas vermelhas num céu por descobrir,
Saudade tua do meu sentir.

Victor Marques
Victor Marques Oct 2013
Escrevo com a pena do amor


Com a simplicidade de um pobre,
Com coração sempre nobre,
Com a pureza da flor sem mágoa,
Sobre o vento que traz água.

Com pontos de vista diferentes,
Com amor a nossos semelhantes,
Revejo-me em mil tornados,
Escrevo em casebres abandonados.

Com alegria e tristeza,
Com amor e exuberante leveza,
No espírito vagabundo,
Revejo-me num infinito sem ter idade,
Com amor e lealdade,
Escrevo ligado á eternidade.

Victor Marques
poesia, poeta, amor, eternidade
Mafe  Oct 2012
Corte de Nautas I
Mafe Oct 2012
"Uma corte recheada de incertezas.
Diz o mestre:
- A todos vocês condeno essas correntes ventrais.
Condeno essa pressão cardíaca, essa confusão mental.
Não desejeis vós que o sentimento profundo lhes fosse concedido?
E quem há de me jurar que com ele não viria tremenda descordenação,
tremendo derrocamento?
Ouçam o bardo correndo louco entre as paredes de pedra.
Ouçam o gondoleiro, barcarolando as canções de amor.
Ouçam o basbaque som dos encantados,
os afeiçoados e doados de coração.
Eis a verdade, corte, corte de sentimentos.
Jaz aqui o vento que me tragou a esta ilusão.
Gritam altissonantes os mares,
arriscai-vos corações,
antes que o mar os leve a vossos esquifes,
antes que seja muito tarde para arriscar.
Porém que seja espúrioso o vosso amor.
Pois é sentimento que se perde em lamentações,
e para vive-lo, arriscar é necessário, não aja com esquivança,
uma vez entrelaçado, o amor é mais que a promessa,
é a eternidade, é um fado, é um facho,
é imensurável,
é imane,
é ilibado,
insinuante sinal de maravilhas,
ofusca os olhos de quem sente,
faz plenitude e traz saudade a quem não tem,
mas ainda sim muito além,
é uma reta paralela, e dele deve ser padrinho em solenidade,
é um pardieiro implorando piedade, e nós somos a reconstrução.
Então amem corte, mas paguem o preço,
na labuta e na luta,
pois o amor é um mestiço, meio amargo, meio doce,
mas é nato em perfeição."
Penso eu, que a plenitude de uma vida,
Não é ir ao mercado e comprar felicidade,
É sim, sem muito contar, adquirir uma dívida,
Não cobrável, muito menos reembolsável!

Os meus planos eram meramente vagos,
Seguia um caminho longo, sem ambição,
Pouco mais do que sobreviver meu coração,
Não havia muito sentido para estes lados!

Contudo, e porque eu agora acredito no destino,
Estes anos todos me preparei como homem,
Para que agora, sem contar, visse o céu divino,
Que Deus me quis dar! Deixei de ser lobisomem!

Decidi mesmo despir todas as vestimentas faciais,
Sem dúvidas e calmamente feliz, me dou todo a ti,
Porque nessa mulher fantástica, cheia de sonhos, eu vi,
O amor de verdade, nosso, de segredos confidenciais!

Decidi logo ao fim de poucas horas da minha presença,
Frente aos teus olhos directos e sorriso espontâneo,
Entregar a ti, em tuas mãos, o meu sonho, contemporâneo,
Nunca senti necessidade de te pedir a ti qualquer licença!

E a chave do meu mundo, dos meus sonhos, te dou agora na mão,
Sinto o teu corpo vibrar e felicitar-se, na confiança desta aliança,
Melhor que um anel, um qualquer contrato ou confissão,
É hoje sentir que sou feliz e não tenho qualquer fiança!

O preço dos meus sonhos, da minha felicidade,
Eu te devo a ti mulher, de estimada liberdade,
És ágil, subtil e eu sortudo com imensa vaidade,
Te prometo agora amar, pela nossa eternidade.

Autor: António Benigno
Para ti, Liliana. És o melhor na minha vida…
Se eu sou neste mundo a lua e tu o sol,
Se tu és a estrela, que me ilumina o meu dia,
Porque teme o sol a lua, se é dela o seu brilho?
Aparecerei nos momentos da tua maior luz,
Nos dias fantásticos de magia da tua alegria,
Na beleza da continuidade dos teus dias,
Na herança dos nossos corpos unidos,
Eu, lua, estarei ali, junto de ti, quando deres à luz!
Quando estiver eu no céu pela manha,
Esperando que chegues aos meus braços,
Estarei ali para brilhar junto contigo,
O meu brilho será reflectido para ti,
Apesar das voltas que dês no mundo,
Eu, estarei ali, sempre esperando por ti!
Quando nos dias perderes o brilho,
Virei abraçar-te para te mostrar que estou contigo,
Leva os dias comigo, preciso de ti como és,
Nos teus momentos de alegria e tristeza,
Porque só assim eu poderei amar-te,
Fazer-te a surpresa da minha companhia,
E dar-te a ti a força e manter o teu lindo brilho,
Em tão poucos dias que tem a nossa eternidade,
Nas voltas todas que deu o mundo sobre nós,
És o centro do mundo minha estrela brilhante,
Não é um acaso é uma certeza bem divina,
Não é coincidência, para nós é evidência,
Darei voltas sempre sobre ti e pela terra,
Porque ela é a família que temos
E aquela que um dia com o teu dar de luz faremos,
Mas eu e a família que é nossa,
Há tua volta com tua luz, viveremos.
Te adoro muito mesmo, Liliana minha estrela!

Autor: António Benigno
Esta é a lógica do que fazemos
Marco Raimondi Jun 2017
Narrador:
O sol, fadando aos seus desmaios,
Em falta de luz aureolava
A face natura com seus distantes raios;
A areia qual aos clarões brilhava,
Neste sol d'agora dorme junto às figueiras
Às terras, aos vales, às distantes matas altaneiras

Gaia, que nas folhas de carvalho
Rompe a escuridão do céu vultuoso
E jorra em seu corpo as águas d'orvalho
Cobre-se, nas horas, d'um véu moroso;
Quando olham ao zênite, estrelas podem ver
Como áureo tesouro a na escuridão se irromper

Por este turvo azul sidéreo,
Entre as florestas tem-se o canto,
E dos troncos retorcidos, um mistério
Cuja noite predomina em seu encanto,
Cobrindo as nuvens do olhar,
Com seu etéreo resplendor lunar

Divagam as almas que dormem
E divagam as que repousam, sob o sentir de fantasia
As mais atormentadas, que de sonhos envolvem,
Veem nos vastos pesadelos dores de uma visão sombria;
Se em prantos, quando dormem, não podem culminar
Vezes quebram, em gritos e desatino, um longo calar

Destes prantos, cujas lágrimas caem nas profundezas
Ressoam em uma perdição do infinito
Entoando pérolas e cânticos desta proeza
Que é constituir, no espírito, o próprio mito;
Tudo não mais cintila, Gaia se cobre,
Os olhos da matéria se fecham após tanto obre

Enfim, fez-se da natureza uma realidade escrava
Na qual os dias, tão somente o tempo envenena
Mas Gaia, quando os serenos campos lava
A realidade, a mudança é ela quem condena,
À miséria dos povos, as glórias, a graça
Tudo é ao tempo, que a natureza trespassa

O lar dos sentires se silencia sob aurora
Todos desprezos, amores e outros enganos
Agrados, estupores, inclemências de outrora
Contiguamente extinguem-se, ao eclipsar dos raios meridianos
O som enleia as serranias noturnas
Sussurrando longínqua a madrugada soturna

É a glória do Destino! Ânsia abissal e dolorida,
Aprisionando a natureza em seu prazer de ilusão
Subitamente, em brumas, um estirpe que é vida
Das lembranças renovadas, canções d'uma visão
Logo o sol nascerá em amplitude
E clarear-se-á o dia em suas virtudes

Idália, a vaguear nos cúmulos imaginários
Vê as estrelas em umedecidos rochedos
A ecoarem devaneios visionários
As névoas quais, do delírio, são divinos segredos,
Empíreo enigma, perpetua-se em infinita imensidade,
Que há de trovejar os pensamentos na obscura eternidade
M Feb 2018
começaste. eu rendi-me. no escuro, só se ouviam os sussurros dos nossos fôlegos. os teus lábios nos meus. meus nos teus. percorri cada traço como pude, tentando decorar o calor da tua pele. perdi-me. soube-me a pouco a pesar de ter parecido uma eternidade que teve o seu fim. quero voltar. voltar a descobrir o sabor que me provocou tanto desejo.

apanhaste-me desprevenida. perdida talvez. carente. mas não tive medo. quase que te quis como a quis a ela. ela que algum dia, há uns anos atrás, me teve por completo. não comparo. mas como é bom sentir…

agarrei-te sem querer soltar. talvez um pouco muito. mas nem por um segundo pensei em parar. como te disse, não me arrependo. posso não te conhecer como outros de conhecem, mas te conheço melhor do que muitos alguma vez te irão conhecer. foi bom e se queres saber, não me importava de repetir. mas não sei se algum dia voltará a parecer tão certo como então.

— The End —