Alaridos que quero sempre na noite ouvir, Lua que para mim olhas sem me sentir, Os charcos das águas mornas que esperam a madrugada, Vinhas com Uvas amadurecidas para a lagarada.
Tudo parece ser um ciclo que foi divinamente elaborado, Fazer vinho me faz lembrar Jesus Cristo crucificado. As uvas são pisadas e até maltratadas com pés de homens humildes e nobres, Podem ser ricos e pobres. A Deus eu não sei como agradecer, Por sentir esta natureza que parece nunca morrer... Abraço amigo, Victor Marques