Olho o rio que corre suavemente, Nobre povo, paisagem estonteante, Castanheiro terra singular, Janela aberta para te comtemplar.
As montanhas descem para ti rio tua, Imagem linda sem igual, Pareces nΓ£o ser rio, ser o mais lindo postal, Rio maltratado pelas gentes de Portugal.
Quando me levanto te olho com amor, Encontro Deus nosso Senhor. Os melros e pintassilgos entoam afinadas melodias, E tu rio Tua te abandonas junto Γ s penedias.