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Mariah Tulli Feb 2019
Chovia a umas três horas, nada tão diferente de dias normais em São Paulo. Clara se arrumava para o trabalho com aquela pressa de quem ia perder o trem, mas na verdade era apenas a euforia pro segundo encontro com Luisa, que ia acontecer no fim do expediente. Se desesperou mais ainda quando olhou para cama e viu o tanto de roupa que havia deixado espalhada.  E se no final nós viermos para minha casa? Vai estar tudo uma bagunça, pensou ela, mas deixou assim mesmo, pois não queria criar expectativas demais, era apenas o segundo encontro e como já havia notado, Luisa parecia ser daquelas meninas meio tímidas de início. Pronto, calça preta, blusa preta e um boné vermelho que combinava com o tênis, pois em dias de chuva era necessário já que sempre perdia a sombrinha.

- Oii linda, então está tudo certo pra hoje né? Saio às 17h e prometo não atrasar. Disse clara enfatizando aquela idéia de pontualidade mais pra ela mesma do que para Luisa.
- Clara.. ops, claro rs! Te encontro no metrô perto do seu trabalho :)

Luisa tinha mania de fazer piadas com coisas bem bobas, era sua marca. Logo em seguida da mensagem enviada percebeu que mais uma vez tinha feito isso e riu de si mesma. Assim se estendeu o dia, Luisa sem muito o que fazer pois era seu dia de folga, então estava com todo o tempo do mundo para se arrumar, mas era daquelas decididas que pensava na roupa que iria vestir enquanto tomava banho e em dez minutos já estava pronta. O relógio despertou às 16h, trinta minutos se arrumando e mais trinta no metrô. Luisa estava pontualmente no local combinado, mesmo sabendo que Clara iria demorar mais um pouco ate finalizar todas as tarefas. Mais trinta minutos se passaram e nesse tempo Luisa já estava sentada em um bar ao lado da saída lateral do metrô com uma cerveja na mão, avistou aquele sorriso intenso de Clara, sorriu de volta cantarolando em sua cabeça “cê tem uma cara de quem vai fuder minha vida”, música vívida entre os jovens.

-Desculpa, te deixei esperando mais uma vez, como vamos resolver essa dívida aí? Disse clara esperando que a resposta fosse “com um beijo”.
-Sem problemas, já estou quase me acostumando, me rendi a uma cerveja, mas podemos beber outras lá em casa, o que acha?

Sem mais nem menos Clara aceitou e ficou surpresa pelo convite, a timidez percebida por ela já tinha ido embora pelo jeito. Chegando lá sentou em um colchão em cima de um pallet que ficava na sala e começou a analisar todo o ambiente, uma estante com dezenas de livros e três plantas pequenas no topo. Luisa com o tempo livre do dia deixou a casa toda arrumada e a geladeira cheia de cerveja, abriu uma garrafa e sentou-se ao lado de Clara em seu sofá improvisado.

-Posso? Pergunta Luisa ao indicar que queria passar a mão no sidecut de Clara.
-Claro, aproveita que raspei ontem.

Com a deixa para carícias, a mão ia deslizando de um lado para o outro em um toque suave na parte raspada do cabelo, até chegar ao ponto em que Clara já estava ficando um pouco excitada e gentilmente virou-se para Luisa encarou-a e sorriu, sem dizer nada, silêncio total, deixando aquela tensão pré beijo no ar por uns segundos. E sem nenhum esforço deixou que acontecesse naturalmente, sentindo aquele beijo encantador de Luisa. Pernas se entrelaçaram, corpos mais pertos um do outro, Clara acariciava lentamente o ombro de Luisa, aproveitando o movimento para abaixar a alça de sua blusa e dar um leve beijo na parte exposta, se estendendo ao pescoço, fazendo Luisa se arrepiar. Naquele momento o ambiente começa a ficar mais quente e num piscar de olhos as duas já se livraram de suas blusas. Clara volta a acariciar a pele de Luisa, mas dessa vez mais intensamente, percorre a mão pela barriga, puxa cuidadosamente a pele perto do quadril para conter o tesão, vai deslizando pela coxa, e num movimento quase imperceptível abaixa o short de Luisa e beija seus lábios molhados, fazendo-a soltar gemidos de excitação, criando um clima mais ofegante. Luisa em um mix de sensações sentiu a pulsação mais rápida de suas veias acelerado o coração, pernas tremendo e mãos suando, até perceber que aquele oral era o primeiro em que se entregava por completo, e se entregou.  Estava segura de si que aquilo era mágica e com a respiração voltando ao normal, posou um sorriso no rosto, abraçou Clara e perdurou o afago até cair no sono.
Nat Lipstadt Apr 2018
a short poem

<•>

kept women

my words are all kept women;
an old fashioned term
that has no currency today
but true for me

they but be the heart of my hearts,
when they leave my employ
keep them well, these yeowomen,
good fellows all,
for they will always be your
one true reciprocating lovers

keep ‘em

please

<•>

lie

how many gray April Saturdays are inventoried,
that we be bequeathed yet another this dull day of the 7th of the 4th month,
of errands and tax preparation and poem initiative-nationhood

the city backyard is a dulled green, energy ****** by one three too many nor’easters in March that  “Sherman-through-the-south”
came marching double time,
leaving the leaves, airport-delayed
and the spring poem planting, struggling

buy milk, lie and get a refund, do stuff and
don’t forfeit forget to
do laundry and
lie

write the longest short poem in history
that green-shots nature won’t provide,
so Me absinthe wills into existence

<•>

this English Woman

tomfoolery’d me continuously,
nature comes to her on knave-bended knees begging for
a verbal sword tap upon each shoulder for a knighting of a periodical glorious poem.  

She provides.

Does woman live in a glen, upon the wetlands,
walk moors
in moons grasp,
or upon a table way in the back of the pub, drinking pints of imagination?

man will die disconnected for so many “reasons”
but if his passing precedes an answering to where,
wherever she locale composes,
man will haunt her residential terrain  happily

<•>

Seven Hours

the clock implies that the body sleet-slept, probed deep-dark for seven hours.
disbelieving, then recalling the dues Frodo-Friday eve paid:
three and half hours with two thousand others at the Opera,
hours of Placido Domingo,
extracts from the body
emotional  countenance,
homage to artistry exemplary;

the pharmacist denies having this drug among the sleep aids
so to the opera must return to earn my occasion occasional dreamland refreshment

a well worthy trade: innervation trust rest from enervation must

<•>

idiosyncratic

all my idiot life wanted to be
syncratic
unique something special different

then I realized that’s what
everyone wants and we are all idioticsyncratic

so much trying, exhausting life,
it’s wonderfully human and classically

idiotic

<•>

* Postfaces*

Postfaces are used in literary works so that non-pertinent information appears at the end, to not confuse the reader.

this very short poem was born, birthed, on a salty grey Saturday, April Seventh, Two Thousand and Eighteen,
precisely between
Eight and Nine O’clock Eastern Standard Time

The opera was Luisa Miller at the Metropolitan Opera,
Lincoln Center, New York City.  

Everything Everybody is a factual fiction of your imagination.
Short Poems are copyright, copied write from the tissue of a man who is epistemologically incapacitated in a life incapable of writing a short poem, post facing forward.

(Too **** bad for you).
aadit bassi Apr 2015
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Tarfia Faizullah photo  Peter Sirr photo  Joshua Mehigan photo  Luisa A. Igloria photo

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Richard Grahn Apr 2017
I want to make you say you’ll stay
But that’s just in our way
‘cuz the lights are burnin' dim in town
And the rain keeps coming down...

In hellfire and lead
Starvation for a pillow
How is your sleep?—send me a letter
Keep up the peace
Don’t buy diamonds from Caucasian creeps
And blank B of A
Just give it away

Hey, get your hands out of there!
We’ve got work to do
You can’t mess up my brain
But you’re driving meeeeeee to
Inspiration!

So good bye for now
Or whenever
With love

I said GOOD BYE FOR NOW
OR WHENEVER
WITH LOVE

With Love was written for Maria Luisa Garza; a great lover of music, poetry and poets, art and artists, Mother Earth, the cosmos and more. A staunch environmentalist and a skilled gardener she was when I knew her. We tangled up in love and then went our separate ways under the best of circumstances. This song was written around the time we parted ways. I will always love her for her free, hippy spirit, her fierce ******* and a great many life lessons.
Si pudiera llorar de miedo en una casa sola,
si pudiera sacarme los ojos y comérmelos,
lo haría por tu voz de naranjo enlutado
y por tu poesía que sale dando gritos.

Porque por ti pintan de azul los hospitales
y crecen las escuelas y los barrios marítimos,
y se pueblan de plumas los ángeles heridos,
y se cubren de escamas los pescados nupciales,
y van volando al cielo los erizos:
por ti las sastrerías con sus negras membranas
se llenan de cucharas y de sangre,
y tragan cintas rotas, y se matan a besos,
y se visten de blanco.

Cuando vuelas vestido de durazno,
cuando ríes con risa de arroz huracanado,
cuando para cantar sacudes las arterias y los dientes,
la garganta y los dedos,
me moriría por lo dulce que eres,
me moriría por los lagos rojos
en donde en medio del otoño vives
con un corcel caído y un dios ensangrentado,
me moriría por los cementerios
que como cenicientos ríos pasan
con agua y tumbas,
de noche, entre campanas ahogadas:
ríos espesos como dormitorios
de soldados enfermos, que de súbito crecen
hacia la muerte en ríos con números de mármol
y coronas podridas, y aceites funerales:
me moriría por verte de noche
mirar pasar las cruces anegadas,
de pie y llorando,
porque ante el río de la muerte lloras
abandonadamente, heridamente,
lloras llorando, con los ojos llenos
de lágrimas, de lágrimas, de lágrimas.

Si pudiera de noche, perdidamente solo,
acumular olvido y sombra y humo
sobre ferrocarriles y vapores,
con un embudo *****,
mordiendo las cenizas,
lo haría por el árbol en que creces,
por los nidos de aguas doradas que reúnes,
y por la enredadera que te cubre los huesos
comunicándote el secreto de la noche.

Ciudades con olor a cebolla mojada
esperan que tú pases cantando roncamente,
y silenciosos barcos de esperma te persiguen,
y golondrinas verdes hacen nido en tu pelo,
y además caracoles y semanas,
mástiles enrollados y cerezas
definitivamente circulan cuando asoman
tu pálida cabeza de quince ojos
y tu boca de sangre sumergida.

Si pudiera llenar de hollín las alcaldías
y, sollozando, derribar relojes,
sería para ver cuándo a tu casa
llega el verano con los labios rotos,
llegan muchas personas de traje agonizante,
llegan regiones de triste esplendor,
llegan arados muertos y amapolas,
llegan enterradores y jinetes,
llegan planetas y mapas con sangre,
llegan buzos cubiertos de ceniza,
llegan enmascarados arrastrando doncellas
atravesadas por grandes cuchillos,
llegan raíces, venas, hospitales,
manantiales, hormigas,
llega la noche con la cama en donde
muere entre las arañas un húsar solitario,
llega una rosa de odio y alfileres,
llega una embarcación amarillenta,
llega un día de viento con un niño,
llego yo con Oliverio, Norah,
Vicente Aleixandre, Delia,
Maruca, Malva Marina, María Luisa y Larco,
la Rubia, Rafael, Ugarte,
Cotapos, Rafael Alberti,
Carlos, Bebé, Manolo Altolaguirre,
Molinari,
Rosales, Concha Méndez,
y otros que se me olvidan,

Ven a que te corone, joven de la salud
y de la mariposa, joven puro
como un ***** relámpago perpetuamente libre,
y conversando entre nosotros,
ahora, cuando no queda nadie entre las rocas,
hablemos sencillamente como eres tú y soy yo:
para qué sirven los versos si no es para el rocío?

Para qué sirven los versos si no es para esa noche
en que un puñal amargo nos averigua, para ese día,
para ese crepúsculo, para ese rincón roto
donde el golpeado corazón del hombre se dispone a morir?

Sobre todo de noche,
de noche hay muchas estrellas,
todas dentro de un río,
como una cinta junto a las ventanas
de las casas llenas de pobres gentes.

Alguien se les ha muerto, tal vez
han perdido sus colocaciones en las oficinas,
en los hospitales, en los ascensores,
en las minas,
sufren los seres tercamente heridos
y hay propósito y llanto en todas partes:
mientras las estrellas corren dentro de un río interminable
hay mucho llanto en las ventanas,
los umbrales están gastados por el llanto,
las alcobas están mojadas por el llanto
que llega en forma de ola a morder las alfombras.

Federico,
tú ves el mundo, las calles,
el vinagre,
las despedidas en las estaciones
cuando el humo levanta sus ruedas decisivas
hacia donde no hay nada sino algunas
separaciones, piedras, vías férreas.

Hay tantas gentes haciendo preguntas
por todas partes.
Hay el ciego sangriento, y el iracundo, y el
desanimado,
y el miserable, el árbol de las uñas,
el bandolero con la envidia a cuestas.

Así es la vida, Federico, aquí tienes
las cosas que te puede ofrecer mi amistad
de melancólico varón varonil.
Ya sabes por ti mismo muchas cosas,
y otras irás sabiendo lentamente.
Ya está guardado en la trena
Tu querido Escarramán,
Que unos alfileres vivos
Me prendieron sin pensar.
Andaba a caza de gangas,
Y grillos vine a cazar,
Que en mí cantan como en haza
Las noches de por San Juan.
Entrándome en la bayuca,
Llegándome a remojar
Cierta pendencia mosquito,
Que se ahogó en vino y pan,
Al trago sesenta y nueve,
Que apenas dije «Allá va»,
Me trajeron en volandas
Por medio de la Ciudad.
Como al ánima del sastre
Suelen los diablos llevar,
Iba en poder de corchetes
Tu desdichado jayán.
Al momento me embolsaron
Para más seguridad
En el calabozo fuerte
Donde los Godos están.
Hallé dentro a Cardeñoso,
Hombre de buena verdad,
Manco de tocar las cuerdas
Donde no quiso cantar.
Remolón fue hecho cuenta
De la sarta de la Mar,
Porque desabrigó a cuatro
De noche en el Arenal.
Su amiga la Coscolina
Se acogió con Cañamar,
Aquel que sin ser San Pedro,
Tiene llave universal.
Lobrezno está en la Capilla.
Dicen que le colgarán,
Sin ser día de su Santo,
Que es muy bellaca señal.
Sobre el pagar la patente
Nos venimos a encontrar
Yo y Perotudo el de Burgos:
Acabóse la amistad.
Hizo en mi cabeza tantos
Un jarro que fue orinal,
Y yo con medio cuchillo
Le trinché medio quijar.
Supiéronlo los señores
Que se lo dijo el Guardián,
Gran saludador de culpas,
Un fuelle de Satanás.
Y otra mañana a las once,
Víspera de San Millán,
Con chilladores delante
Y envaramiento detrás,
A espaldas vueltas me dieron
El usado centenar,
Que sobre los recibidos
Son ochocientos y más.
Fui de buen aire a caballo,
La espalda de par en par,
Cara como del que prueba
Cosa que le sabe mal;
Inclinada la cabeza
A Monseñor Cardenal;
Que el rebenque sin ser Papa,
Cría por su potestad.
A puras pencas se han vuelto
Cardo mis espaldas ya,
Por eso me hago de pencas
En el decir y el obrar.
Agridulce fue la mano,
Hubo azote garrafal,
El asno era una tortuga,
No se podia menear.
Sólo lo que tenía bueno
Ser mayor que un Dromedal,
Pues me vieron en Sevilla
Los moros de Mostagán.
No hubo en todos los ciento
Azote que echar a mal;
Pero a traición me los dieron:
No ne pueden agraviar.
Porque el pregón se entendiera
Con voz de más claridad,
Trajeron por pregonero
Las Sirenas de la Mar.
Envíanme por diez años
¡Sabe Dios quién los verá!
A que, dándola de palos,
Agravie toda la Mar.
Para batidor del agua
Dicen que me llevarán,
Y a ser de tanta sardina
Sacudidor y batán.
Si tienes honra, la Méndez,
Si me tienes voluntad,
Forzosa ocasión es ésta
En que lo puedes mostrar.
Contribúyeme con algo,
Pues es mi necesidad
Tal, que tomo del verdugo
Los jubones que me da;
Que tiempo vendrá, la Méndez,
Que alegre te alabarás
Que a Escarramán por tu causa
Le añudaron el tragar.
A la Pava del cercado,
A la Chirinos, Guzmán,
A la Zolla y a la Rocha,
A la Luisa y la Cerdán,
A Mama, y a Taita el viejo,
Que en la guarda vuestra están,
Y a toda la gurullada
Mis encomiendas darás.
Fecha en Sevilla, a los ciento
De este mes que corre ya,
El menor de tus Rufianes
Y el mayor de los de acá.
Alex McQuate May 2017
I sit here,
Fingers aching,
Smudged in ink,
From when I changed the ribbon,
My right knee decides,
At this very moment,
To make its regular bout of grinding pain known to me,
Yay.


Heloise Tunstall-Behrens and Luisa Gerstei are making my heart shatter,
From over 3,700 miles away.
These sirens are begging the listener to Sing them to sleep,
Because they've gone and lost the mindset,
To dream seamlessly.

Their club has swelled by one,
I say to myself as I light a smoke,
It's about to be a long night.

My knee starts complaining once more,
The old injury settling down after I massage the ailment.

Now the trickling of a xylophone is tapping out of the wires,
Gentally accompanied by a guitar and the girls,
They're warning the listener of their past transgressions,
It's gentle tone,
Lulling you into hearing,
Before your brain can register the lyrics,
However,
They're whisked away by the xylophone,
What was a steady trickle has swelled into a quick stream,
They're now telling the listener to use them up,
Because that's what they're expecting anyway.
Seems like a tale of escaping from something bad to me.

Is this why I write?
To escape?

Or is it to bring you into my world,
If only for a bit?
Demons and insomniacs club both by Lulu and the Lampshades
Santiago Dec 2014
A story of a founder
Maria Luisa Rosales
My grandma felt cold
Even with 5 blankets
Shivering Unfolds

My mother was 21 years of age
My oldest sister was 3 months
To be conceived best believe
At the moment in the hospital
She was choking, painful inability
Drinking fluids was an impossibility
Everyone wondering what could this be?

With her dry lips,, my mother
Couldn't help but assist her anyway possible
She used a wet clothe to damp her lips
With water, soon it became harder
Unfortunately, she didnt make it
No one couldn't take it, wives faked it

Later on two days later,
My mother found two voo doo dolls
Underneath the ground of her own home
With my grandmas hair wrapped around
The dolls neck, evils wreck had consumed

My mothers brothers wife was a witch
A careless stupid *****, my uncle would tell
Stories of them lighting candles,
Performing dancing scandals, rituals
Taking part in a wicked ceremony

Lastly, my mother always told me
Never eat food from anyone or receive
Anything, for which it may come with evil
True story thee occult is always buried
And never spoken of, to disguise what's up above
Rest In The Heavens
Piernas
eternas
que decís
de Luisa La Vallière
y de Thaís...
Piernas de rana,
de ondina
y de aldeana;
en su vocabulario
se fascina
la caravana.
Piernas
en las cuales
danza la Teología
funerales
y epifanía.
Piernas:
alborozo y lutos
y parodias de los Atributos.
Piernas
en que exordia
la Misericordia
en la derecha,
y se inicia
en la otra la Justicia.
Piernas
que llevan del muslo al talón
los recados del corazón.
Piernas
del reloj humano,
certeras como manecillas
dudosas como lo arcano,
sobresaltadas
con la coquetería de las hadas.
Piernas
para que circuyas
el espíritu, que se desarma
entre tus aleluyas;
si la violeta de Parma
tuviese piernas,
serían las tuyas.
Mística integral,
melómano alfiler sin fe de erratas,
que yendo de puntillas por el globo
las libélulas atas y desatas.
¡Te fuiste con mi rapto y con mi arrobo,
agitando las ánimas eternas
en los modismos de tus piernas!
Pass the bread, pass the peas, pass the butter, if you please
Pass the food that we don't like, chicken cacciatore, umm, what a delight
Pass the grapes, red wine is best, baked macaroni pasta put to the test
Pass the napkins for our mess, and pass the blessings for our guests
Pass the salt and the pepper, parmesan cheese shaker, now that's clever!
Pass the jokes, and the coffee, Luisa's strawberry shortcake tarts are sweet and salty
Pass the convo, pass the events, stories of grandparents in their teens
Pass the much- needed laugh, to Uncle Joey who's always mad, maybe later he can pass it back
Pass the good times, and the bad,
Although some memories are sad
Pass the plates, all the dishes, maybe Aunt Ginny will do the dishes
Pass the times we ate so late; Pops took us out for a pizza date
Pass the drama, pass the cries, pass by all the goodbyes
Pass the hugs and the kisses, past loved ones we truly miss
Pass the contacts, emails and numbers, pass the Twitter, snapchats and Tik Tok for the younger ones
Past the time for us to leave, passing more kisses in disbelief
Pass the coatrack near the door, dinner with family is never a chore
Never more, we know that time will pass again, for us to be together in a family way
Qualyxian Quest Jul 2023
Detroit's Fox Theater
Lookin' for my Luisa
              Snow
Qualyxian Quest Jul 2023
i'm in Detroit's Fox Theater Springsteen Ghost of Tom Joad black police officer outside directing traffic in his uniform - snow - comfort to me the chaos of my life lost two jobs due to anxiety attacks theater is quiet lookin for my Luisa oldtimer drove over from Toledo where my mother is now buried black cop snow yo ...

— The End —