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Victor Marques  Aug 2017
LUA
Victor Marques Aug 2017
LUA
Lua...Lua...Lua


Eu olho para a lua que parece nossa,
O escuro nao lhe mete medo.
O paraiso parece ser humano segredo,
Eu perdido no silêncio que sufoca...

A lua solitaria na noite que vicia,
Sentado ouvindo a natureza agitada,
Esperanca do raiar de novo dia,
Ras cantam com os grilos a desgarrada.

Tudo a noite  parece sombrio,
A lua no cemitério dum rio.
Pareces ninguém  toda prateada,
Lua doce e esbranquicada...

Tao distante tu estas  da nossa rota,
Feita po por destino onde nada brota,
Tu Lua misteriosa e da terra eterna confidente,
Olho para ti  hoje e sempre. ..

Victor Marques
Lua
Victor Marques Apr 2022
Na vida dos seres humanos,
Temos brilho gratuito no  universo,
Ceu fechado, ceu  aberto.
Crescemos com enganos e desenganos.


Justica que condena,
Flor com sua cor,
Sol com seu esplendor,
Floresta onde o verde emana,
Lua do amor de quem te ama.


As estrelas esperam a lua cheia,
A vida e uma grande odisseia,
Borboletas com petalas molhadas,
Vida do sol e lua abencoadas.


Os seres coabitam sem grande ousadia,
O sol tras brilho, paz, alegria.
Louva tudo com simplicidade e harmonia,
Bendiz o sol e lua que alumia.
luz, sol, lua
Victor Marques Nov 2021
Na vida dos seres humanos,
Temos brilho gratuito no  universo,
Ceu fechado, céu  aberto.
Crescemos com enganos e desenganos.


Justiça que condena,
Flor com sua cor,
Sol com seu esplendor,
Floresta onde o verde emana,
Lua do amor de quem te ama.


As estrelas esperam a lua cheia,
A vida e uma grande odisseia,
Borboletas com pétalas molhadas,
Vida do sol e lua abençoadas.


Os seres coabitam sem grande ousadia,
O sol trás brilho, paz, alegria.
Louva tudo com simplicidade e harmonia,
Bendiz o sol e lua que alumia.


Victor Marques
luz, sol, lua
Shelley Jul 2014
Lua was a woman of few words
and fewer teeth. She awoke
to a scraping sound and hushed snickers:
two boys in ball caps
sliding the coins that collected
on her bench each night
into their pockets,
trying not to wake Loony Lua.
Her right eye peeked open and the
boys scrambled, sending nearby pigeons
into flight. She never chased the kids,
didn’t mind the quarters lost
so much as the nickname.

She braced her wind-thin frame against
her cart that always pulled left,
and plugged her headphones into
her prized AM/FM radio–
missing its batteries for years,
but that never stopped the music for her.

The street filled with umbrellas as Lua
made her way through town.
Paul McCartney’s voice drew her to a stop
outside a restaurant. She peeked inside:
“What station you got playin out on the patio?”
The hostess’ perma-smile wavered
as she pointed to a jeering Customers Only
next to the door. “C’mon miss, I just wanna
listen on my radio.” The woman sighed,
walked behind the bar to read the station.
Lua turned a **** with her thumb,
adjusting for static,
and returned through the drizzle
to her bench in Sheridan Park.

She tilted her head back
and inhaled deeply, thinking how that rush
of rainy salt air made her feel like a fish–
breathing in the ocean
without worry of drowning.
Lua turned the volume up,
and watched the clouds sway with the music,
humming to herself
*it’s gonna be a great day, ooh.
aldo kraas  Sep 2023
Lua cheia
aldo kraas Sep 2023
Lua cheia
Shining in the sky
During the most
Beautiful Summer night
During the Summer I stay up
And at night
After dinner
I sit in my balcony
And I glaze in the sky
There in the sky
I see the
Lua cheia
That takes my
Breath away
I am feeling so grateful
That my father
Made the
Lua cheia
With his holy hands
Before he made
The human beings
Also when the clock chines
2 am in the morning
I go to bed during the Summer
And the next day I get up at 3:00 pm
Also I feel refreshed
Se eu sou neste mundo a lua e tu o sol,
Se tu és a estrela, que me ilumina o meu dia,
Porque teme o sol a lua, se é dela o seu brilho?
Aparecerei nos momentos da tua maior luz,
Nos dias fantásticos de magia da tua alegria,
Na beleza da continuidade dos teus dias,
Na herança dos nossos corpos unidos,
Eu, lua, estarei ali, junto de ti, quando deres à luz!
Quando estiver eu no céu pela manha,
Esperando que chegues aos meus braços,
Estarei ali para brilhar junto contigo,
O meu brilho será reflectido para ti,
Apesar das voltas que dês no mundo,
Eu, estarei ali, sempre esperando por ti!
Quando nos dias perderes o brilho,
Virei abraçar-te para te mostrar que estou contigo,
Leva os dias comigo, preciso de ti como és,
Nos teus momentos de alegria e tristeza,
Porque só assim eu poderei amar-te,
Fazer-te a surpresa da minha companhia,
E dar-te a ti a força e manter o teu lindo brilho,
Em tão poucos dias que tem a nossa eternidade,
Nas voltas todas que deu o mundo sobre nós,
És o centro do mundo minha estrela brilhante,
Não é um acaso é uma certeza bem divina,
Não é coincidência, para nós é evidência,
Darei voltas sempre sobre ti e pela terra,
Porque ela é a família que temos
E aquela que um dia com o teu dar de luz faremos,
Mas eu e a família que é nossa,
Há tua volta com tua luz, viveremos.
Te adoro muito mesmo, Liliana minha estrela!

Autor: António Benigno
Esta é a lógica do que fazemos
Rui Serra  Sep 2015
Lua de Sangue
Rui Serra Sep 2015
vento
primavera,
ao longe uma música estranha

sinto a vida escorrer
sinto a sombra das almas passar
com uma sede louca pelo néctar da vida

agrilhoadas pela putrefacção da sua demência
percorrem os caminhos efémeros
rumo ao salão dos mortos

a lua respira
num último adeus à eternidade
numa interminável noite sem estrelas

no trono
o herdeiro da morte

dança
no fogo do inferno
sou prisioneiro dentro de mim

no ventre de satanás
pobre homem empalado
banha-se no sangue
dos amanhãs do mundo

estou pronto para abandonar
esta vida mundana
e entregar-me à magnificência
do seu SER

e o diabo cospe na divindade
VS Oct 2015
Pedi à lua e ela respondeu
Descubro
Agora
Em mim mesma
A fonte

Sou filha de Lua Mercurial
E rejo aqui na Terra em nome de Marte
Pelos dois pólos:
-  +

E marte, meu fiel guia, é bom professor
Conserva seu preciosismo
dotado talvez de pragmatismo maior
àvesso às morozidades da água
que agora secam na terra.

Conservo o meu poema
Meu espírito
O construto
O que tu me destes em tua visão

Conservo meu falo,
Pois em mim Marte grita:
À Glória!
Juliet R  Feb 2015
A alma.
Juliet R Feb 2015
A melancolia do ser adormece a intenção de ressuscitar o movimento que nos mantém acordados.
Pertenço à lua com a mente e alma e com os pés à terra.
Não deixo que esta sensação de dormência me levite para outra dimensão, já que para lá vou a toda a hora.
Sinto-me presa a outro universo, sinto-me longe de onde estou.
Estou onde não devia de estar, distância permanente dirigida como um obstáculo intermitente.
Lanço à água a mágoa que aprisiona o coração. A alma quer ir atrás. Relembro-lhe que é a alma, juntamente com a mente, que me faz pertencer à lua. Sem ela não sou nada. Mesmo que escura ou a brilhar, eu não sou nada. A alma faz de mim um todo e com ela sinto-me viva.
O que somos nós sem a nossa essência?
Um vazio gigantesco. Somos um nada desprovido do todo.
Sempre que perder os pedaços do meu espírito em alma, perco pedaços de mim. Mesmo que esta já não seja pura, clara, límpida. Mesmo que já tenha habitado nela a escuridão, a obscuridade, a negridão, o abismo dos meus medos e receios. Sem ela sou um nada.
Purifico a alma. Com o que? Com amor. Amor por tudo o que amo e por todos os que me amam. Sentir-me de coração cheio limpa o *****. Ou pelo menos, ajuda.
De energia clarificada, deixo de novo a mente e a alma na lua e assento os pés na terra.
O dia que chegou tão depressa ao seu final,
Trouxe-me a certeza de uma noite fria e pálida,
Onde chego à cama, e espero ver-te ali deitada,
Pelos tempos fora, sinto a certeza desse sinal!

Foram três longos anos de vazio, tais como os teus sinais,
As estrelas que carregas nos ombros, são juntas na tua lua,
São profundos sonhos de um golfinho que a ti, se junta, lua tua,
Imensas vezes, a olhei, para te ver a ti brilhar em vendavais!

Hoje percebo porque sentia e via o meu quarto sempre vazio,
Quando chegaste em dia de temporal, na noite sadia e vadia,
Estava eu junto daquele precipício, esperando sair desse presidio,
De cores sem tom, de cheiros sem fragância, naquela estadia!

E assim nas voltas que dei, das estrelas que vi, tu chegas-te,
Mesmo na hora que tudo parecia perdido, desenhada perfeitamente,
E de todas as preces e palavras que preguei a Deus e ele me advir-te,
Trazendo-te a ti, contornada de perfeitas coisas, cantando acusticamente!

E assim percebi que a força que têm a cobardia de destruição,
De um coração como o meu, perfeitamente bom e agora teu,
Me dá ganas de pegar em ti, ao meu colo teu, deitar-te no céu,
Decorar as estrelas, contigo no centro, meu quarto cresceu, paixão!

Autor: António Benigno
Escusado será dizer-te a ti, que te vejo, sabia que virias, não te imaginava chegando, mas surpreendentemente, tudo que lhe havia pedido, ele me trouxe triplicando, abusando mesmo de galhardia, e eu agora me contemplando, porque tudo que me trazia, era muito mais do que lhe pedia. Liliana, lhe peço agora mesmo, que meu coração mereça sempre, tudo aquilo que Deus me prometia.
Emma Pickwick Apr 2015
What if I was born out of soft *** cries and blooming flowers?
If I was born from the tears of the people in the falling towers?
If I was made by the gods or nature and trees,
If I was made out of spite to bring my father to his knees.

If I was made out of fluorescent lights and ambient sounds,
If I fell from the sky onto unholy grounds,
What if I ****** it up real bad and they sent me from hell,
And I was born with no memory of it and no secrets to tell.

Or I was just born from my mothers womb,
Boring but probably true,
She took all her love and gave me my youth.
But I don't quite remember so I'll have to make things up,
Of how I was made and born here,
How I became bad luck.
Havia uma mulher que falou com La Lua. Ela ficou tão encantada com o luar que um dia ela estendeu as mãos para ela e pregou os polegares.

Ao tê-la em suas mãos, a mulher abraçou a lua perto do peito e sussurrou com carinho: "você ilumina a mais escura das minhas noites".

— The End —