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Dayanne Mendes Jan 2013
Pra você eu deixo todo o meu desprezo,
Junto com os presentes que você me deu.
Está tudo aí, em cima da cabeceira da sua cama.

Onde muitas vezes fizemos planos juntos.
Planos para o nosso futuro.
Que foi jogado no lixo, por você.

Agora quem está no lixo é você,
E lá vai apodrecer.
Junto com meu remorso.
Penso eu, que a plenitude de uma vida,
Não é ir ao mercado e comprar felicidade,
É sim, sem muito contar, adquirir uma dívida,
Não cobrável, muito menos reembolsável!

Os meus planos eram meramente vagos,
Seguia um caminho longo, sem ambição,
Pouco mais do que sobreviver meu coração,
Não havia muito sentido para estes lados!

Contudo, e porque eu agora acredito no destino,
Estes anos todos me preparei como homem,
Para que agora, sem contar, visse o céu divino,
Que Deus me quis dar! Deixei de ser lobisomem!

Decidi mesmo despir todas as vestimentas faciais,
Sem dúvidas e calmamente feliz, me dou todo a ti,
Porque nessa mulher fantástica, cheia de sonhos, eu vi,
O amor de verdade, nosso, de segredos confidenciais!

Decidi logo ao fim de poucas horas da minha presença,
Frente aos teus olhos directos e sorriso espontâneo,
Entregar a ti, em tuas mãos, o meu sonho, contemporâneo,
Nunca senti necessidade de te pedir a ti qualquer licença!

E a chave do meu mundo, dos meus sonhos, te dou agora na mão,
Sinto o teu corpo vibrar e felicitar-se, na confiança desta aliança,
Melhor que um anel, um qualquer contrato ou confissão,
É hoje sentir que sou feliz e não tenho qualquer fiança!

O preço dos meus sonhos, da minha felicidade,
Eu te devo a ti mulher, de estimada liberdade,
És ágil, subtil e eu sortudo com imensa vaidade,
Te prometo agora amar, pela nossa eternidade.

Autor: António Benigno
Para ti, Liliana. És o melhor na minha vida…
Sabe aquela gota gelada durante o banho quente?
Então, nós acreditamos que pela intensidade que a água quente vem uma simples gota fria não causará incomodo algum
É nesse momento que nós entramos embaixo do chuveiro e vemos que o que pensavamos daquela gota é totalmente equivocado pois ela se torna a pior coisa do nosso banho
A distância pode ser vista da mesma forma que aquela gota fria
Pois nós acreditamos que pela intensidade do sentimento que temos por aquela pessoa a distancia não mudará isso, e é aí que nós percebemos que sim, ela consegue mudar esse sentimento.
O nosso afastamento me fez ver que as coisas não são mais como antes
O nosso amor deu alguns passos para trás
Os nossos planos se transformaram em nossas ilusões
Nossas lembranças se transformaram em sofrimento
E sim, eu só lamento, sei que as coisas do destino não tem saída
E sei que devemos olhar pra frente e seguir nossas vidas!
Dayanne Mendes Jul 2013
Lá vamos nós,
Na mesma estrada,
Os mesmos erros,

As mesmas lágrimas.
Uma pitada de desespero,
Almas angustiadas.

Você chorou sob a relva molhada,
Enquanto eu saía pra ver a chuva.
Você nunca soube de nada,

Eu tinhas planos,
Ninguém se importava.
No fim era eu, e um pouco de nada.
Son al principio un leve proyecto sobre planos,
propósitos, palabras, papel, la nada apenas,
esos graves tractores que parten de las manos
como ganaderías sólidas con cadenas.

Se congregan metales de zonas diferentes,
prueban su calidad los finos probadores,
la fundición, la forja, los metálicos dientes.
Y empieza el nacimiento veloz de los tractores.

Id conmigo a la fábrica-ciudad: venid, que quiero
contemplar con los pueblos las creaciones violentas,
la gestación del aire y el parto del acero,
el hijo de las manos y de las herramientas.

La fábrica se halla guardada por las flores,
los niños, los cristales, en dirección al día.
Dentro de ella son leves trabajos y sudores,
porque la libertad puso allí la alegría.

Fragor de acero herido, resoplidos brutales,
hierro latente, hierro candente, torturado,
trepidando, piafando, rodando en espirales,
en ruedas, en motores, caballo huracanado.

Una visión de hierro, de fortaleza innata,
un clamor de metales probados, perseguidos,
mientras de nave en nave se encabrita y desata
con dólmenes de espuma, chispazos y rugidos.

Es como una extensión de furias que contienen
su casco apasionado sobre desfiladeros,
contra muros en donde se gastan, van y vienen,
con llamas de sudor y grasa los obreros.

Chimeneas de humo largo, sordo, grasiento,
acosan con penumbras a la creadora masa,
a la generadora masa que obra el portento,
el tractor con los dientes sepultados en grasa.

Hornos de fogonazos: perspectivas de lumbre.
Irradian los carbones como el sol, las calderas,
los lavaderos donde llega la muchedumbre
del metal que retiene sus escorias primeras.

Laten motores como del agua poseídos,
hélices submarinas, martillos, campanarios,
correas, ejes, chapas. Y se oyen estallidos,
choques de terremotos, rumores planetarios.

Leones de azabache, por estas naves grises,
selvas civilizadas, calenturientas moles,
relucen los obreros de todos los países
como si trabajaran en la creación de soles.

En la sección de fraguas y sonidos más puros,
se hacen más consistentes las domadas fierezas.
Y el tornillo penetra como un **** seguro,
tenaz, uniendo partes, desarrollando piezas.

Veloz de mano en mano, crece el tractor y pasa
a ser un movimiento de titán laborioso,
un colosal anhelo de hacer la espiga rasa,
fértiles los baldíos, dilatado el reposo.

Ya va a llegar el día feliz sobre la frente
de los trabajadores: aquel día profundo
en que sea el minuto jornada suficiente
para hacer un tractor capaz de arar el mundo.

Ya despliega el vigor su piel generadora,
su central de energías, sus titánicos rastros.
Y los hombres se entregan a la función creadora
con la seguridad suprema de los astros.

La fábrica-ciudad estalla en su armonía
mecánica de brazos y aceros impulsores.
Y a un grito de sirenas, arroja sobre el día,
en un grandioso parto, raudales de tractores.
prompty Sep 2015
“A alquimia é o arco-íris que une tudo o que é terreno e efémero aos planos celestes e eternos. É uma mistura de matéria e espírito, de querer e de saber. É a união da vida e da morte no seu mais perfeito sentido de existência: o da criação.”
Danielle Furtado Apr 2017
Acontece o tempo todo.
Sinto meu estômago embrulhar como alguém que acaba de sair de uma montanha russa, e isso é uma analogia perfeita já que vou de total satisfação à vazio completo em três tragadas num cigarro ou menos. Não importa com quem ou onde eu esteja, é hora de trocar de música, fixar o olhar no nada para tentar sacudir o vazio pesado que repousa sobre meu peito, como se tivesse me engolindo, mas de dentro para fora. Logo me sinto vulnerável, como se tivesse uma ferida aberta e necrosada no meu âmago e todos pudessem ver através de mim, como se meus olhos contassem meus segredos, as vontades que tive e tenho de me atirar em frente a um ônibus em movimento, então volto a mim geralmente com a pergunta de alguém que gosto questionando se está tudo bem, digo que sim, que estou com sono, cansada, o que não deixa de ser verdade, eu realmente estou cansada. Eu sempre sinto que preciso ir embora, afinal. Mesmo estando em minha casa quero ir embora, para onde?! Desconheço lugar no mundo e na história que me faria sentir em casa. Desconheço o abraço que me faria sentir que pertenço, ou que me querem ali. Então digo que estou atrasada, que sinto muito, que cancelo os planos, que estou doente, que tenho que estudar, peço licença e me retiro, volto pro conforto de estar triste e sozinha, sem precisar esconder o olhar vazio encarando o vazio, e esse é o melhor que posso fazer.
D. Furtado][
4
Abrir los ojos. Y ver
sin falta ni sobra, a colmo
en la luz clara del día
perfecto el mundo, completo.
Secretas medidas rigen
gracias sueltas, abandonos
fingidos, la nube aquella,
el pájaro volador,
la fuente, el tiemblo del chopo.
Está bien, mayo, sazón.
Todo en el fiel. Pero yo...
Tú, de sobra. A mirar,
y nada más que a mirar
la belleza rematada
que ya no te necesita.

Cerrar los ojos. Y ver
incompleto, tembloroso,
de será o de no será,
-masas torpes, planos sordos-
sin luz, sin gracia, sin orden
un mundo sin acabar,
necesitado, llamándome
a mí, o a ti, o a cualquiera
que ponga lo que le falta,
que le de la perfección.
En aquella tarde clara,
en aquel mundo sin tacha,
escogí:
            el otro.
Cerré los ojos.
Ya brotas de la escena cual guarismo
tornasol, y desfloras el mutismo
con los toques undívagos de tu planta certera
que fiera se amanera al marcar hechicera
las multánimes giros de una sola quimera.
Ya tus ojos entraron al combate
como dos uvas de un goloso uvate;
bajo tus castañuelas se rinden los destinos,
y se cuelgan de ti los sueños masculinos,
cual de la cuerda endeble de una lira, los trinos.
Ya te adula la orquesta con servil
dejo libidinoso de reptil,
y danzando lacónica, tu reojo me plagia,
y pisas mi entusiasmo con una cruel magia
como estrofa danzante que pisa una hemorragia.
Ya vuelas como un rito por los planos
limítrofes de todos los arcanos;
las almas que tu arrullo va limpiando de escoria
quisieran renunciar su futuro y su historia,
por dormirse en la tersa amnistía de tu gloria.
Guarismo, cuerda, y ejemplar figura:
tu rítmica y eurítmica cintura
nos roba a todos nuestra flama pura;
y tus talones tránsfugas, que se salen del mundo
por la tangente dócil de un celaje profundo,
se llevan mis holgorios el azul pudibundo.
Rui Serra Mar 2015
para te ter
pensei um dia
mudar os hábitos
e a alegria
a forma de ser e estar
desobedecer-me sem pensar

para te ter
perdia amigos
enterrava os planos
em jazigos
esquecia como é bom sonhar
só para ao teu lado poder estar

mas...

então descobri um dia
que para te ter basta ser
Uma caminhada para espairecer
Pensar na vida
Tentar encontrar respostas para as minhas questões...
Uma caminhada com a mulher da minha vida
Para falarmos sobre nós e nossos planos, e sobre a visão que temos sobre o mundo e as pessoas…
Uma caminhada com os meus filhos
Um de cada vez
Para tentar entender e saber mais sobre eles…
Uma caminhada tranquila a caminho da felicidade.
(Translation)
A walk to relax, think about life, try to find answers to my questions ...
A walk with the woman of my life to talk about us and our plans, and about the vision we have about the world and people ...
A walk with my kids, one at a time, to try to understand and know more about them ...
A quiet walk on the path to happiness.
Ah, sí, la monja
Destruía casas
Nosotros-mío, tú
Es cierto, solo dos pesos
Es cierto, no los daré
Menos tú, no
En la banca amamos planos
Quiero decir, mi olor a muerto
Quiero decir, tu mirabas nada
La monja no habló de la niebla
Ni del sol rancio en mediodía
Olores, sabores
Cántame una canción de amor
Quiero llorar pesadilla
Y abrazar un enchufe
Microondas y televisor quebrado
Cántame una canción de amor.

Por la ventana, hombre desnudo
Mujer lo toca
Sonido ****** insalubre
Ah sí, la monja
Ella sabía
De nosotros-mi
Cuando encontramos una banca
Y llorabas una horrible canción de cuna
De amor- muerte
No recuerdo
Rancio renacer memoria remedada

Los planos ¿Qué sabíamos?
Edificios, casas, radios
Sentidos y sensaciones
De un tacho de basura
Hundido en mi corazón
Hundido en mi ciudad
Hundido en la canción cantada con culpa
Yo no sé, me río
Lloro
Tacho de basura, tú eres la monja
Única de cualquiera
Relaciones sexuales clandestinas
Lloro
Ah, sí, la monja
¿Tú también?

Por la ventana, me senté
Vi la luz- mediodía
Muros inmortales me miraban
Palomas muertas sin sentido
Viejas señoras, dos pesos
Mi bolsillo
Vi la luz
No nací amor
Nací tacho basura
En la banca, donde nos amamos
Tu cuna canción de amor no cuidada
¿Qué sabíamos?

He visto todo
Una ventana
Una monja
Una banca
Un tacho de basura
Una paloma muerta
He visto todo
Ahora la ciudad me parece pedazo
Callado corazón escombro
Ahora la ciudad muero
Voy al fondo
Encuentro metal, átomo partícula
Abro la vida de un envoltorio
Tomates falsos
Lechugas falsas
Árboles falsos
Ahora la ciudad muero
He visto todo

Por la ventana,
Comienzo partícula
Comienzo luz
Átomo atorrante respiro
Y callo, en la banca
Te espero, no

Canté cunas contigo
Canté para ti
Y nada, no recuerdo
No olvidaré
Ah, sí la monja
Sentado en la ventana
He visto todo
Son solo pedazos
La ruina eterna me parece verano.
ciudad poema

— The End —