Eu torci o pano
Até a última gota de suor
Nem assim consegui êxito
Olhos vermelhos de sangue
A mutilar a córnea
Venérea e violenta
A vingar-se por lançar
Olhares satânicos
A todos que passassem
Sem um pingo de dó
Sangra sem dor
Rios cor púrpura
Até secar a carne
Mitigando a vontade
A fé, a vida...