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Sam Aug 2012
Mi fai scoppiare in lacrime.
Gioia, tristezza, e l'amore.
Sono sopraffatto
ogni volta
Ti vedo.

Le Farfalle ritorno
Di volta in volta.

Il mento così prominente,
Il tuo sorriso così luminoso,
I tuoi occhi così incantevole.

Un abbraccio come nessun altro,
Caldo, pieno d'amore.
Imbarazzante e scomodo.

Baci soffici, duro, lento, veloce.
Intenso.

Fai finta di essere, cose che non sono,
Ma dentro di me vedere il tuo amore, la compassione,
La paura, il dolore, la gioia.

ride piccoli come un anello vero figlio dalla bocca,
come ** dolcemente solleticare la vostra abbronzato, ventre maculato.

Avvolto tra le tue braccia,
un bruco in un bozzolo.
Cassetta di sicurezza, suono, sicuro.

Abbiamo urlare e piangere.
Ci baciamo e ci sorridiamo.
Abbiamo fatto male e guarire.

Tu sei mia,
Io sono tuo.
Non importa chi ti ha amato,
o che vi piace quando ci separiamo,
L'amore che sgorga dal mio cuore,
per te,
Continuerà fino a che non cessa di.

Mi fai ridere,
piangere,
urlo,
brivido,
nella gioia, la rabbia, la disperazione, l'amore.

Voi mi levate dal baratro che è la mia mente.
Mi ricordi per questo che voglio essere vivo.
Suas unhas penetram os corações corrompidos. Me deixa rasgar você. Me deixa matar você. Ela aparece como um delírio. Me deixa provar o seu sangue. Me deixa comer você. Seu corpo alto e esguio. Sua pele feita de látex preto. Me deixa mutilar você. Sua pélvis curvada para frente e suas costas arqueadas para trás. Me deixa estuprar você. Sua longa calda que se projeta por vezes parecendo um pênis gigante. Me deixa destruir tudo o que você já construiu. Carne, eu quero carne. Seus olhos são como tontura. Sua língua é uma navalha. Seus cabelos fumaça tóxica. Matar, matar. Eu quero matar.

A rua está escura. Alguém se aproxima. Mate-o!!! Está passando ao meu lado. Não olhou, não olhou. Bata na cabeça dele! A faca! A faca! O sangue jorrando pela nuca. O corpo em convulsão dita o ritmo do gozo. Assim! Delícia!!! Quase!!! Está vindo!!! Ahhhhhhhh! O corpo inerte caído na rua. Me deixa dilacerar a carne. Me deixa rasgar a carne. Sangue, eu quero sangue! Me deixa provar. Minha faca corta freneticamente. A Avulvva está comendo. Está gostoso? Prove a carne!!!! Venha, prove.

A faca está no fundo do rio. As roupas estão queimando. O sangue já tinha secado. O fogo é atraente. Não é? Coloque sua mão no fogo! Vá, coloque! Isso eu não quero! Quer, eu sei que quer. Vamos, queime! Não vou! Ela está rindo de mim. Está me chamando de fraco. Merda, estou atrasado. Lavo meu corpo, o sangue escorrendo pelo ralo. A Avulvva está me olhando. Seus olhos são como tontura. Acho que vou vomitar! Que merda! Que nojo! Ela está rindo. Que merda... Sangue, eu quero matar! Me deixa matar! Hahahahahahaha.

Há um verme se alimentando das minhas entranhas, tomando o controle deste hospedeiro,  me fala aos ouvidos como a serpente sussurrou a Eva, provei o fruto proibido da carne crua, viva, sangrenta, provei o metálico sabor do líquido que jorra das artérias e nele me banhei, infinitamente gozei e a voz gritava ao mundo a ópera de sua ruína. Fui aos confins da lógica e ultrapassei a linha, nada significa nada, impulso: isso me faz existir.

Hoje quero amar a vida, quero que cantem os rouxinóis ao alvorecer, vou atravessar os sonhos encantados das noites de verão, gincanas e cirandas, CRIANCINHAS. Adoro criancinhas. Vinde a mim as criancinhas. Tão inocentes. Corpinhos tão pequenos. Tão macios... e cheirosos. A Avulvva gosta de crianças, ela gosta de machucar as crianças. Criança levada, cuidado cuidado que a Avulvva te pega, cuidado cuidado que a Avulvva te leva. Olá quem é o senhor? Eu sou um amiguinho e tem um lugar cheio de jogos e doces que eu posso te mostrar. É mesmo? É mesmo! Cuidado cuidado que a Avulvva te pega, cuidado cuidado que a Avulvva te leva. Carne de vitela é a mais suculenta, é porque o mundo ainda não corrompeu o filhote. A princípio  geralmente eles não entendem o que está acontecendo, mas depois... Depois é possível contemplar o pavor genuíno, um pavor que não sabe conscientemente o que está acontecendo, mas o impulso grita que é algo muito ruim, então eles berram e choram. A Avulvva sempre bebe as lágrimas primeiro, ela escorrega sua língua de navalha pelas bochechas até os olhos. Se farta das lágrimas, escorre o sangue, se farta de sangue, dilacera a carne, a carne é macia, delícia delícia, Avulvva te COME, cuidado cuidado.. As garras te apertam, você fica preso. Os olhos te fitam, você vê o medo. Cuidado cuidado, criança levada.

Já trepou com a morte? A morte tem os lábios frios, um hálito quase podre que se prolifera pelo corpo. Imóvel. Inanimada. A morte tem a boceta seca. O pau amolecido. E o cú cheio de bosta. Ó morte, amante perversa. Amante passiva e voraz. Me deixa provar a carne podre. Me deixa sugar o sangue frio. A Avulvva está vindo. Ela caminha velozmente. Ela é o trovão e a tempestade. Me deixa enfiar a cauda neste cú. Me deixa comer as fezes mortas. A Avulvva nunca se sacia. O horror pulsa em seus olhos de tontura. Me deixa brincar um pouquinho. Ela está quase sempre rindo. Suas gargalhadas perversas. Não há nada além de prazer. Nada além da maldade. Me deixa estuprar a morte.
Sonhei com a Avulvva ontem. Anteontem. E antes mais. Meu sonho é Avulvva. Ela é a voz que guia minhas visões. Terríveis. Maliciosas. Deliciosas. O que há além da carne? Se algum dia houve algo, já não existe mais . Ó Carne, és minha única e verdadeira deusa, a qual posso provar, a ti devoro toda minha paixão, a ti devoto todo meu rancor.
Icarus M Feb 2013
As she sits there silently,
rocking back and forth
to and fro
in her wooden rocking chair.
Her eyes closed,
head pressed firmly into the patterned blue cushion,
pushed by her tense fists
that grip each sidearm
and threaten to leave marks
into the dullard rich grain
that smells like "childhood"
covered in dust mites.
Her feet propped up
on a matching rocking stool,
it's a set.
She used to lie flat on her stomach,
with her feet on the chair,
and her belly on the footrest,
backwards...I'm flying.
Now she's grown,
too awkward,
too sad.

He sits there
in an armchair
drooping with age
with memories sewn into its brown decor.
Smells like basement
and home.
Feels like creativity
when life wasn't so hard.
When its cushion and pillows held back the world
and a blanket provided a ceiling, that drooped,
until it plopped on his face
And he would climb out and fix it
because inside,
he was safe,
and happy.
Now,
his feet would be cold
and his head would break the roof
not that he has the imagination anymore
nor the time.

Sitting there,
with fingers dead
and withered
crackling dry,
voice depressed
heaving sighs with every sentence
and a general gloom about the room.
Perfectly still,
entirely quiet,
that stems from silence that is only apparent
after a presence has left
shed from a carcass growing cold
born anew to live a life till stretched and old
now a red neon sign lit up,
*"Vacancy."
© copy right protected
Natalia mushara Jul 2015
Jealousy, wha is it?
Jealous *******'s with dolla Bill's try to throw out a krispy one hundreds, but dose boy's not fooling ma self.
Jealousy, like reely wha is it?
Women trying to purposeful to hurte us.
And when dey Kant get what dey want
Dey throw out jealous merda,? Like OK
Merda yuo throw
I jus ignore da hata's and playa's.
Jami Denton Feb 2010
You find comfort in the arms
of women who do not hesitate
to **** their own children;
your children
just like flushing a **** down a toilet.
Because its poetic?  Or tragic?  Or just f-ing sad?
Or because in their company you become the effortless hero,
replacing stale smoke for oxygen
and trying to die?
If life were a sinking ship, you'd be the first rat a running-
so the women and children had better move fast.
There is just no room in your one man life boat.
Why with your ego,
and your lonliness,
and that grudgeyou're holding
against God.

Fumaça por oxigênio

Tu encontra conforto nos braços
de mulheres que não hesitam
em matar suas próprias crianças;
tuas crianças
como se estivessem despejando merda descarga adentro.
Porque é poético? Ou trágico? Ou apenas triste pra caralho?
Ou porque com elas tu te transforma num herói sem esforço,
substituindo fumaça mofada por oxigênio
e tentando a morte?
Se a vida fosse um navio afundando, tu seria o primeiro rato a fugir
é melhor que mulheres e crianças se apressem, portanto.
Simplesmente não há vaga em teu barco de um homem só.
Com teu ego, e tua solidão, e esse rancor
tu segue desafiando Deus.
** visto una mosca poggiarsi sulla merda invece del bellissimo frutto poggiato sul tavolo.

E ** provato sgomento.

"come fai a scegliere la merda invece della frutta? Ma almeno prova ad assaggiarla, vedrai che è più gustosa, più buona, più salutare"

Poi ** capito.
Lei è una mosca e alle mosche piace la merda
È come con il cibo spazzatura, ci attrae, ha un aspetto molto più invitante della verdura.
Io sono un po' mosca e non voglio più esserlo.
Ma ci darà dei minuti di gioia e gusto in cambio di ammalare il nostro organismo.
Mentre la verdura seppure non sempre così gustosa per un palato superficiale, ci farà stare bene.
La scelta è nostra, come della mosca.

A.B.
ken park Nov 2013
Triste e sem caminho, assim ela pensava. Cansada de acordar todos os dias e ter aquela mesma sensação. Porra, eu já fiz isso! Todos os dias, toda hora, a mesma coisa. As pessoas não ligavam para isso, todo mundo sempre acha que o seu problema é maior do que o do outro. Mas no final, o problema de todo mundo é maior que o outro. É um ciclo repetitivo sem fim. Um ciclo de merda infinito. Assim era a vida dessa menina. Ela realmente estava perdida. Ou, achava que estava perdida. Nossa cabeça as vezes, ou sempre, nos faz prisioneiros de nós mesmos. Nós usamos, involuntariamente, nossos erros e medos contra nós mesmos. Onde ela estava com a cabeça? Eu quero ser assim, pensava ela... Pobre menina. Por que as pessoas acham "bonito" ter problemas emocionais, vidas dramáticas, coisas trágicas e o caralho a quatro de problema? Talvez a gente só queira ter uma aventura na vida, mas as vezes nós não lembramos, que a vida não é um filme, e que o final não vai ser feliz como sempre, ou que nós podemos evitar tal coisa, imaginamos sempre que sera aquela tragedia clichê tipo um Christiane f e no final tudo vai ficar bem. Não fica tudo bem. A nossa juventude está perdida. Realmente. Eu faço parte dessa geração. Nós temos vários tipos de pessoas, grupos sociais, gostos variados, culturas diferentes. Mas em uma coisa nós somos iguais. Nós sofremos. E isso meu amigo, não é brincadeira. Hoje em dia, não temos mais aquela amizade com as pessoas igual era 40 anos atrás, hoje em dia ta tudo muito superficial, muito mentiroso, muita encenação. O ser humano está perdendo cada vez mais a sua compaixão, a sua criatividade e a sua liberdade de se expressar. A nossa população está completamente alienada a coisas negativas e coisas que não levam a nada. Estamos perdidos. E eu, sou só mais uma, perdida. Mas em meus problemas, que eu não sei resolver.
A vida, há não sei dizer quanto tempo,
Tem-se mostrado uma interminável batalha.
Conseguir ouvir a razão sem abafar o sentir
Conseguir sentir sem por ele ser consumida
Inteiramente.


Não quero mais escrever poesia de guerra
Nem fazer da poesia uma guerra de amor
Só vale o que eu deixar que valha.
E escrevo-o aqui, as desculpas de merda não valem
Nem valeriam se fossem desculpas muitíssimo boas
Se estou a perder a cabeça vou atrás dela e
Encaixo-a de novo no pescoço e
Bato com ela nas paredes até tornar a funcionar
Não a ajudo a ir. Não.


Não quero continuar a perguntar-me à noite
O que raio é que estou a fazer
Que vida é esta que escolho e não vivo
Que não vivo por a escolher incessantemente.
Não se pode querer paz e respostas
E por ambas querer nenhuma tenho
Só a mim e ao silêncio que não deixo existir.


Não quero. Não sei o que quero mas
Não quero isto. Querer isto não
Me deixa querer mais nada.
Nem a mim. Especialmente a mim.
E tenho que me querer a mim
Antes de querer qualquer outra coisa.
28-02-2017
Um terceiro terço livrado de fúria e de autoridade,
Um homem duro bêbado e por demais vadio,
Procurando na noite prazeres de um defunto,
Sem vida, nem espaço para entrar em outra vida!

Se eu fosse assim escuro perdido pelos vícios,
E se eu me esquecesse mesmo, que eras mulher,
Procurasse nesses rabos oferecidos de saia,
Prazer, loucura, hábitos de gente vadia!

Se me pintasse de vida, e me vestisse de Gay,
Mostrando fantasias de pouco valor,
Coisas que mesmo feitas, eram coisas de contentor,
Seria eu assim Homem de mais esplendor?

Porque não posso ser eu assim, roto por fora,
E dentro ter o meu maior tesouro, partilhando-to,
Cheiro de verdades, carinhos e cimentados valores!
Porque não podes ouvir a experiencia, que nunca te enganou!

Querer fluir pensamentos alcoolizados, de uma vida sem fé,
Sem alimento quarente algum, que permanece duradouramente?
Nem tu sabes, nem eu entendo o porquê de não teres esperança,
Porque duvidas-te de mim se só te contei verdades confirmadas!

Autor: António Benigno
Dedico este poema à vida de merda da gente que está perdida.
Julia Jaros Nov 2016
Escuta com atenção o que vou te falar
Importante
Urgente
Talvez indiferente
Mas necessário, sem alvará.

Como posso começar?
É difícil explicar
E se não existirem palavras
Nem desenhos ou qualquer coisa para representar
Decretada a agonia estará.

Ok, lá vou eu
talvez vou numerar
correr pelo meu subconsciente para caçar
formas de expressar essa merda.

Era uma vez uma moça cujas palavras não sabia formular.
Ryan O'Leary Jul 2019
Gros ****, or bull *******, is
what Caesar said about him.

He lent his name to Pamplona
the ""Merda"" metropolis of Spain,

Where CAFÉ IRUÑA has nothing
to do with fleeing the Taurus.
nvinn fonia Jul 2022
Mais metido que merda em chinelo de dedo.
Passei por merda, me perguntando um dia,
Silêncio de anos, sem nada a dizer,
Nunca imaginei, um anjo vai se encontrar,
Ficar o dia todo para conversar, comigo e sentar,
Começamos a conversar como amigos e éramos felizes juntos,
Mas parecia que algo estava lá, o que não existia antes,
Dias e noites se passaram,
De manhã ei, até o adeus noturno.

— The End —