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ANANDO SEN Mar 2010
Blocos, Bandas, or Escolas!

Not only shows the world to play soccer-

The country that sweats to let the world drive, alas!

One who breeds sweet sweats-

Ethanol perpetuates,

There strives our Harry Potter.

The solitary candy girl sings in the field,

You can hear her in the afternoon-

A black song of motivation that barely covers her guild.

All this and many more,

That gives human skin the bitterness of colour-

They can be ignored driving downn Sao Polo inside a Maybach Saloon.

The same sun, but not the same burn-

Sometimes sipping Caipirinha in the beach resort,

And then while harvesting with a difficult breath, a farmer gives up a life well fought!
This is not an international poem but a world poem. It echoes the painful seperation of the world on the basis of racism and colour, the disheartening and the shameful act of the human society. This is where the whole world unites to divide and disgust, filter and seperate, the rich from the poor, the poverished and the phantom from the malnutrition and menace. The backdrop is Brazil because this is where the sect of black in dominance itself is opressed and its service to mankind in the modern energy deficient world is looked down as pathetic slavery. In fact, we have not realised that if they stop working in the sugarcane fields, with many farmers ending up their lives while tough and hazardous harvesting, the so called rich cannot drive through Sao Polo comfortably inside its Maybach or sipping cocktail and exploiting their beach resorts. This is for the black community of Brazil who showed the world how to play soccer and the world showed them instead how to play with their lives.
Victor Marques Oct 2013
A minha aldeia

Na minha aldeia as casas foram erguidas com amor,
O pedreiro foi rei sim senhor.
Os rebanhos deixaram de passar.
Na minha aldeia os cavalos deixaram de pastar,
O lobo de uivar,
O galo de cantar…

Na minha aldeia os meninos deixaram de nascer,
Escolas abandonadas sem livros para ler.
Os grilos com herbicidas para beber,
Os ratos sem queijo para comer.

Na minha aldeia onde o Senhor da Boa Morte,
Evoca Deus em Castanheiro do Norte.
Na minha aldeia onde o horizonte se enaltece,
Amanhecer do lindo dia que aparece….

Victor Marques
aldeia, desertificação
O ano de 2020 é um restauro. Combinação exponencial do algoritmo máximo duplicado e zerado. Porém são números espero que errados. Nada alterou nestes últimos tempos a não ser a fórmula biológica que acrescentou ruína. Publicamente a verdade, voltou-se a economia bélica pra área da necessidade. Só se para quem o diz. Impossível compreender o homem!
Enfim, ou eu sou burro cego ou surdo que não entendo a serenidade na resolução do problema. A política nua e crua, pelo menos a política que até aqui conhecemos. Surgiu uma doença séria com consequências nefastas e o combate há doença? Duas tragédias juntas!
Os países caminham para uma destruição previsível.
Apocalipse de quê. Por desaparecer o que não faz falta ao mundo, tudo iria acabar e escondiam tudo numa caixinha debaixo da cama. O homem é semelhante a si mesmo, nada têm de divino. O dito Deus que se conste não vive observado por dinheiro ou coisas bélicas. As profecias também dizem que o Alfa e o Omega, fizeram este mundo e não teve início nem terá fim. Supomos que estamos a meio.
Era óptimo que o homem na sua existência virasse a sua inteligência para a sua fragilidade desde início.
Destruíram escolas, hospitais, quartéis e serviços públicos, isolaram os contribuintes de primeira dos contribuintes do fundo. Existe Portugal do Oeste e o Portugal de Leste. No meio uma papa de arroz 🍚 com água fervida. No combate há guerra soltaram abelhas biológicas sem rainha. Temos rainha? por quanto tempo? A caça à colmeia começará depois. Unidades militares a socorrer civis. Bravo. E os hospitais privados socorrerão os militares? Talvez não seja preciso. Deixem de ser betinhos e assumam a condição de Homens. Afinal como me dizia um amigo: As prisões foram feitas pros Homens assim como esta arma biológica, ou não é de interesse resolver o problema.
À democracia do momento exige-se regidez e a meu ver que nada invejo na política averdadeira democracia têm regras a esta pátria a quem devemos a vida. Pensem senhores se é que ainda vamos a tempo.
Autor: António Benigno
Código de Autor: 2020.03.25.23.08.03.01

— The End —