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Josias Barrios Jul 2012
Me dejaste esperando, deseando oir tu voz diciendome que hibas en camino para darte el masaje que te habia prometido, pero no fue asi, pase la noche creando fantasias en las cuales tu eras el centro de mi atencion.
Pero la espera valio la pena, la siguiente noche cuando llegaste pense que seria otra de esas noches en las cuales conversasiones, puntos de vista y besos serian intercambiados. No te miento yo queria mas que besos lo unico que no sabia era si tu querias lo mismo y si estabas lista para dejarme explorar tu cuerpo. Realmente no imagine cuan intensa nuestra atraccion era, al momento de ese primer beso esa noche yo necesitaba estar dentro de ti, que me sintieras en mi plenitud para satisfacer tus deseos de un hombre.
Te tome por la cintura y acerque tu cuerpo al mio, movi tu cabello al lado para poder morder tu cuello mientras deslizaba mis manos sobre tu firmes y esplendidas caderas. Todavia jalandote mas cerca a mi mientras mordia tu cuello, desabrochaste tu cinturon y quitaste mi camisa. Nuestras manos tocando y explorandonos el uno al otro. Tus ojos se lanzaban de un lado a otro, tu respiracion se hizo mas profunda, fuertes y pequeños gemidos de placer escaparon tus labios mientras te quitabas tu falda  y caia al suelo. Alli en tu tanga y brazier me dijiste que estabas caliente, mojada, excitada y eras toda mia.
Me quite el resto de mi ropa para permitirte ver mi virilidad completa. Desabrochando tu brazier pude tener tus pechos encopados y ver tus pezones erectos y excitados esperando que los pusiera entre mis labios, succionarlos, trazarlos con mi lengua , jalarlos con mis dientes, retorcerlos y frotarlos con mis dedos. En tu oido te susurre…si, eres mia y haras todo lo que yo quiera. Me respondiste…Si!,Si!, lo hare, dimelo, llevame, tomame, Si!..mientras molias tus caderas mas duro y fuerte. Hazme el amor..largo y fuerte.." soy tuya, por cuanto tu quieras, te necesito ahora.
Te acoste en tu espalda, desplegue tus piernas y las puse sobre mis hombros para poder sumergir mi boca de pezcado en tu mar de dulzuras, despues puse mis manos en tus pechos mientras mis caderas clavaban mi instrumento dentro de ti, martillandote, perforandote ,cojiendote tu mojada, resbalosa, ****** rosa...haciendo sonidos de placer contraendose alrededor de mi cumplesueños, cerraste tus piernas, temblaban y me rogaste que explotara junto a ti.
Despues que los dos llegamos al ******, me acomode atras de ti, movi tu tanga hacia el lado lo suficiente para dejar que mi amigo endurezido cupiera entre la rajita de tus nalgas, mis manos en tu estomago, tu trasero moliendose dentro de mi pelvis...mis manos se deslizaban por tu cuerpo . Mas gemidos de placer salieron de tu boca mientras viravas  tu cabeza y me miraste sonriendo.
Mariah Tulli Jan 2019
Ontem começou a chover e eu logo já comecei meu ritual, agradeci e coloquei minhas pedras pra receber essa energia forte da chuva, tinha até raios e trovões pra lapidar. Porque o cheiro de chuva e terra molhada é tão bom? Vi uma matéria dizendo que deram um nome pra esse cheiro, chama-se Petrichor, do grego petros- pedra e ichor - o fluido que passa pelas veias dos deuses... Bem definido, pois era exatamente o que eu e minhas pedras precisávamos para aquele momento. O aroma de ozônio que os raios e trovoadas emitem com as descargas elétricas nos traz uma sensação de pureza, pois de certa forma essas substâncias limpam o ar. Essa pesquisa sobre o cheiro me caiu muito bem, logo em seguida eu sentei na cama e me permiti absorver os fluidos das deusas, sim as deusas fazem mais sentido para mim, devido a uma longa ligação com meu sagrado feminino e ainda uma tentativa de me entender com o sagrado masculino rs. Então quando senti que já estava ciente daquele cheiro tão bom e que a energia já havia fluído, meu olfato foi se acostumando e naturalizando toda aquela sensação intensa.
Como um quadro pintado em abstrato,
Assim descrevo a paisagem que hoje piso,
Não tenho duvidas, nem temo as certezas,
O melhor do caminho, guardo eu comigo!

Secretamente, abriu-se a porta, pelas mãos suaves,
De um corpo penetrante, dirigido pelo olhar amarrado,
Nas pernas se sentiu o gosto, de um paço apressado,
Rumando certeiramente, a favor daquilo que amava!

Nunca, nunca deixou de ser teu, apenas temeu,
Temeu não ser para ti e se fez homem quando te viu,
Viu-te sorrir profundamente, na primeira vez que chegas-te,
Percebendo logo, que chegou também o amor que procura-te!

E assim que pedras tenha o mar,
Que muita chuva mesmo, caia do ar,
Que os raios de trovão, ecoem pelos céus,
E os terramotos, abalem toda a terra!

Mas nunca mais eu quero ver-te distante,
Chamar-te e não me ouvires,
Sorrir e não poder, ser por ti!
Se pude amar-te, que agora, seja sempre!

Autor: António Benigno
Para ti Liliana Patrícia.
Código de autor: 2013.07.20.02.06
goldenhair Apr 2014
Eu não quero escrever sobre você. Mas eu esqueci que nunca consegui ficar brava contigo, e sempre que tentava, você me fazia rir de uma forma ou outra. Achei que te conhecia de todos os ângulos, cantos, promessas e toques. Corria os dedos pelas falhas da sua barba e ia te desenhando, traçando um mapa pra uma ilha desconhecida em que eu mergulhava e explorava até descobrir suas armadilhas. E quando eu caia nelas e ficava presa, adormecia e nos meus sonhos você vinha me salvar. Mas se fosse pra me salvar, nunca me levaria até lá. Mas eu não quero. Não quero trocar os prazeres que tive contigo, mesmo que me dê raiva. E saudade. Eu não quero ter raiva nem saudade. E não quero escrever mais sobre você.
Juliet R Aug 2021
Roça o mundo enquanto cais
Era tudo cinza demais
Sem mal em fugir
As nuvens cegam-me
Tudo enovoado

Quero ver as flores do jardim
Sentir o que não tenho
As cores a enrolarem-me num abraço
Sentir aroma a alecrim

Não sou cobarde
Mas procuro coragem
Para libertar-me dos medos
Dos receios, dos nervos
E procurar o sol
Ser guiada por ele

E mesmo que caia em devaneios
Em novos receios
Saber voltar ao lugar
Onde posso ver o jardim
Sentir o abraço das cores
E cheirar o alecrim.

— The End —