Com esforço, entoa seu grunhir
A orquisa que um dia bela
Agora, recorda o imundo tapir
Seu tom jamais muda
Pois incapaz, surda, não se escuta
Nem som, nem sentidos
Então, ela entoa o grunhir
E caga à revelia
Fende a ******
Macula, em pânico, seus lençóis
Seus ares
E os dos outros.
casas geminadas