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l - DELÍRIOS ORGIÁSTICOS & ASTRAIS
    
    Participei da festa de Dionísio & as grandes estátuas de Leão plasmático, ergueram – se sobre a Terra. O precipício & o primeiro sinal da despedida cantando juntos a trilha sonora da invasão dos Profetas urrando a serviço das letras. Para todo o sempre o trono partido por ninfas histéricas! Crises contra o amuleto. Gnose fumacê participando celebrando a queda das pirâmides. Alquimistas do Verbo cantem o grito profano da Inquisição! Os sete pergaminhos caíram semeando a destruição da pedra Xamânica. Diadorim buscando solução em Fausto & Orfeu...? (inaudível psicopatia irradiada na vestimenta da alma). Exagerados, contemplavam mensagens infernais de Blake em vozes imagens melancólicas de Rimbaud. Logo as marés baixaram & sobre as ondas a Lua levitava em direção ao rugido do fogo; Dionísio em chamas bacantes! Ausência da queda no tempestuoso ninho levando aos portais da tormenta. Sete anjos cantando o mantra da lágrima metamorfoseada em dor.                                                             ­       
   Dionísio em voz de trovão: Oh! Se a voz do Tudo emanar a língua em torpor saqueando o princípio da guerra; Quando os sentidos estão sacudidos & a alma está dirigindo- se à loucura; quem pode permanecer? Quando as almas estiverem aprisionadas, lutando contra as revoltas do ar, na cor do som, quem poderá permanecer? Quando a brisa da fúria vier da garganta de Deus, quando as fábulas da persistência guiarem as nações, quem poderá permanecer?
    
    Quando baladarem o pecado, acabarem na batalha & navios dançarem em volta do último regozijo no espaço da morte: quando as almas estiverem embriagadas no fogo eterno & os amigos do inferno beberem antes do traço do infinito: Oh! quem poderá permanecer? Quem pode causar isto? Oh! Quem poderá responder diante do trono de Deus? Os Reis & os nobres poetas malditos repousando na caverna por dois séculos, têm permanecido?
    Não escutem, mas o Grito leva à ponte do não-ouvir. Não escutem, mas prazeres congestionados devem esperar. Amanhã. Só amanhã pensando se o tempo foge ao futuro ou se as árvores choram no Tempo & o Vento cantando a antiga canção da essência. A Terra deve esperar as lendas memoráveis sentindo passado & liberdade entre velhas histórias do coração descompassado em dia de vitória movendo ilusões da criação do mundo. Nem um sorriso noturno tremendo escrevendo cartas no oceano desejando amar & morrer ébrio no mar sonoro! Vamos celebrar sua dor& as novas despedidas & as páginas manchadas no lago desespero procurando asas no inferno análogo à soberba contemplando como um feiticeiro histórias orgiásticas em dias perdidos!
||- IMPRESSÕES DO INFINITO
Pequena ninfa exala virtude
Nova percepção é velha chuva
Intrépido céu em força à beira da tormenta
Tempo escasso frente do Tudo!
    Paradoxo abissal em finais absurdos. Doutrinas anti-socráticas poeira do nada embebecido forjado  para a volta. Um caminho é serpente fria salto com Ícaro destoando nobre silêncio ainda que duas palavras atravessem é sinal mágico psiconitróide em míticos fragmentos complexos da grande barriga virtual grande momento, enfim personagens pensantes na corrente capital ilustre ideológica. Nietzsche disse: “ não a intensidade, mas a constância das impressões superiores é que produz os homens superiores”. Dionísio ausente sibilo missionário resquício da grande tempestade transformando nada em músicas eternas músicas pós-Tudo música póstuma aquém de princípios de aura. É grande o Banquete na eternidade alucinógena da erva platônica. Lembranças unidas outras vidas presentes no barulho da dor. A carruagem sem asas foi  o veículo de Dante no purgatório encontrando Beatriz dito anjo de pele sutil com olhos da noite. Ou não. O primeiro grito do mundo foi o verbo, a morte do mundo foi a palavra.

    Acostumei a encontrar palavras atravessando o outro lado realizando caótico passo ao começo do ato simétrico pairando no ar buscando Tudo. Se a palavra antes fim fosse real sem ser palavra psia apenas causadora empírica dos dilemas tristes recortes de outrora pigmentados sem nome em precipício do fim! A ilha colorida geme! É o sinal da passagem da vida filosofal alfa poética plenos estados iluminados na sombra abissal de Rimbaud em crise  de riso & esquecimento sendo expulso da fumaça purgatório vivendo entre o sagrado & o profano com queda para o profano escutando vozes em terríveis silêncios metapsicofísicos abundantes pausas noturnas no vôo da maré. Salve a iluminação mágica fixada na irradiação transcendenastral! Dissonâncias filosóficas,  venham todos! Lamentos proféticos entorpecidos beberei do seu vinho! Indício do apocalipse! Profana histeria caótica levando a contatos xamânicos primitivos míticos em desertos & portais circulares!
             Serei eternamente condenado ao arco-íris do absoluto infinito!
Juan Parr Nov 2017
Era una noche gris,
lúgubre y solitaria.
Tal vez como tu mirada,
tal vez como te movías
como el dada
como una actriz.

Bailabas
como si te programaran,
como si te lo ordenaran.
Eras arte y tus piernas lo sabían,
los demás también
pero no entendían
tu concepto.

La sangre coagulada
de una caída,
mantenía la cruz
justo sobre el baúl.
El cuervo analizaba
el movimiento
de tu cuerpo azul,
entre edificaciones mórbidas de cemento.

Deseo de corazón,
corazón de alma,
alma de deseo.
Repetir hasta memorizar.
Ninguna bailarina resultó herida durante la realización de este poema.
Tú eres mi marido y yo soy tu mujer.
Tú eres mi hermana y yo soy tu hermano.
Tú eres mi madre y yo soy tu hijo.
Los dos somos nada más uno.
Tú te abres y yo te penetro.
Tú eres María y yo soy José.
Tú me abrazas y yo te envuelvo.
Tú eres mi sangre y yo soy tu piel.
Carmen y Rosa, Berta y Beatriz,
Carlos y Pedro, Jorge, Rubén,
tú eres el vaso, el agua, la piedra,
el carbón, el vinagre, la miel,

yo soy tu boca, tu mano, tu ombligo,
tu oreja, tu lengua, tu uña, tu pie.

Los dos somos nada más uno,
somos qué, cuándo, quién.

Tú eres mi hija, mi nieta, mi extraña.
Yo soy tu marido, tú eres mi mujer.
Bajo un cámbulo en flor, en la llanura,
cerca de clara fuente rumorosa
que va regando a su rededor frescura,
sin cruz la abandonada sepultura,
el poeta suicida en paz reposa.

Caprichoso juguete del destino,
pálido, siempre triste, torvo y ceño,
fue en extrañas regiones peregrino,
siempre buscando su ideal divino,
y siempre en pos de su imposible sueño.

Una tarde, a los últimos fulgores
de Sol, cuando en el viejo campanario
del Ángelus vibraban los clamores,
regresó, con su fardo de dolores,
a su hogar el poeta solitario.

«Mi corazón, nos dijo, paz desea;
escribiré»... Para luchar cobarde
Nada más escribió. Su sola idea
era la de la muerte... Y otra tarde
lo vimos que salía de la aldea.

«Dónde vas?» Le dijimos
                                «Una cita;
Voy de prisa... me esperan...» Infinita
calma brillaba en su pupila inerte
«¿Quien? No lo sé. Beatriz... o Margarita».
...Y su cita... ¡era cita con la muerte!

Ya duerme... Y a las sombras, a lo ignoto,
a la negra, infinita lontananza,
lanzó el cansado y pálido piloto,
su blanco ensueño, como mástil roto,
como tabla deshecha, la Esperanza.

Como es tierra maldita, no hay camino
a do el triste cantor descansa inerme;
huye su sepultura el campesino,
solo... y en paz, con su laúd divino.

Pero cuando la luna en los desiertos
ámbitos se levantan, como aurora,
como la blanca aurora de los muertos,
desentume el canto los brazos yertos,
y en su huesa callada se incorpora.

¿Qué dulce voz de misterioso encanto
rompe el silencio de la noche? ¿Es una
serenata de amor?... ¿Plegaria o llanto?
¿Notas de arpas celestes?... ¡Es el canto
del poeta, a los rayos de la luna!

Y surgen a su acento, cual visiones,
las bellas heroínas inmortales
de sus castos poemas y canciones...
¡De su vida, las blancas ilusiones;
del poeta, las novias ideales!

Van surgiendo al vibrar de la armonía,
halo de luz sobre la frente, y llenas
de albas rosas las manos... Se diría
de canéforas blanca Teoría,
bajo arcadas de mármol, en Atenas.

En silencio lo escuchan... Ni un acento
Se levanta inoportuno... Ni suspira
Entre las ramas del guadual el viento.
En torno todo es paz, recogimiento;
todo es quietud al sollozar la ira.

Callad al fin las notas armoniosas;
y a la luz de la luna, que en la quieta
llanura se difunde, las hermosas
ponen sobre las sienes del poeta
una corona de laurel y rosas

Vuelve a cantar la brisa... Lentamente
las visiones se extinguen una a una;
como un áureo jardín es el Oriente,
y el poeta en la fosa hunde la frente,
mientras se borra en el azul la luna.
Mateuš Conrad Jan 2023
i sometimes read the "elitist" poems and poets of
poetry-foundation-dot-org...
and i wonder...
well: there's no real distinction between
the "ancient": pre-technological-mass-reproduction
anticipatory essay of Walter Benjamin
of awe: find the Louvre and the Mona Lisa...
awe... such a tiny painting and...
awesome... entertainment value of what used
to be entertainment value of movies...
i do love the grit of 1970s cinema...
the 1980s futurist macho-"fascism"...
hell... even the 1990s had some great flicks
a great round-off of the medium...

a LAYLA BENITEZ-JAMES
translates a BEATRIZ MIRALLES DE IMPERIAL

such words are: not borrowed
or rather: in ****** it's A in Deutsche its Z...

jestem otwartą raną
języka

mówić tak nie wiele boli

-

ich bin ein offen wunde
von sprache

zu sagen so klein weh tun

-

apparently it never hurt the Chinese drunken
poet-monks to write anecdotal
syllable counted observations
concerning seeing a blue moon
with drunken-blood-shot eyes...

the Japanese or Chinese poets never complained
that they didn't have a novel in them,
quiet the reverse of this scenario...
there's the budding novel yet to be written
by a poet...
   is there?
a true meditation... a few words...
no need for a novel... an eternity of thought
mingling with everyday tasks
and then... hopefully: a spontaneity of
laughter recalling words akin to...

no kanji, no hiragana...
back to square, one: katakana...
katakana Ki - tan - ah...

   フルイケ    ヤ
     カワズ     トビコム
   ミズ    ノ      オト

no oto: the sound...
i'm guessing water is... mizu: return to
kanji: a returning from to:
   水 a word as picture...

but there's no budding novelist in here,
nor is there pain...
frog: カエル (kaeru) is not a picture-word,
it is a word-sound...

              self-explanatory "bias"...

ワタシ (watashi - i am)
      フショー     シタ      (fushoo shita - wounded tongue)
i absolve myself from entertaining
any conspiracies of entertainment
for the mass of later: distinction...

alternative route while cycling:

サイクリング (saikuringu)
    air, open mind...
wind: my soul - a silence
a lost intrusiveness of the helplessness
of others...
            クーキ
                        アイタ (aita) マインド (maindo)
カゼ (kaze, wind):
stone for heart...
               イシ (ishi, stones)
                              ココロ (kokoro, hearts)...
trickle... like sand... from desert
by time: a mountain!

        ヤマ:
                         yama - mountain...
parrot in the snow...
        オーム  (oomu)
                               ノ
                 ユキ (no... yuki)...

oh **** no... i'm not moving to Tokyo...
i don't want to speak fluent Japanese...
i just want to escape what i last saw
in the feminist panel on Vice News...
i'll ensure that Japanese is like me
in that film about the mad genius mathematician
of the film Pi... i'll put a drill to my head
prior to having to somehow:
now insure myself concerning these
blaze... arguments of "reality" of:
Plato the Plumber and the reicarnation
blocked-toilet... sort-of-speak...
i'm ******* off to Japan...
at least thinking about how the "Samurai"
encode their speaking is a relief
when listening to this Iron Maiden
of "heroic" gymnastics of post-feminism...

i feel completely... oblivious to what's happening...
just today i took a very magnificent route....
i challenged myself...
it's not spring yet... it's not summer...
i'm not allowed the later hours of the day
reserved for these seasons...
Cold-harbour dumping ground next to the Thames
was willing me to do a lap...
ah... maybe next time...

the route? from Collier Row through to Hornchurch...
then onto Upminster...
from Upminster toward Aveley...
from Aveley toward Purfleet...
well... seeing the Dartford Bridge Crossing...
no wonder i could get my geography straight...
the Thames never feels south... even though
you're orientating it from the perspective of the north...
up to Rainham...
obviously i had to venture into the little village
of Wennington... the one that was burning
only August of last year...
because... hey... it's not global warming...
a return to the ice age i reckon...
this little Arab interlude and palms will last only
so long...
my god... burned down houses...
get me a ticket to 1990s Sarajevo!
   that's how bad it looked... they're still clearing
up the mess...

from Rainham back toward Hornchurch and via Harold
Wood toward Harold Hill...
i know there's a Paris... i was a teenager in love
with Stendhal and i visited Paris solo...
i know there's a Paris but i'm starting to think:
maybe: MAYBE there is a "Paris"?
just maybe... this is London on the outskirts this isn't
London for television...

コドク (aloneness - kodoku):
        (existence with everyone)
ソンザイ    ト
           ゼンタイ            (sonzai to zentai)

nope... i'm not learning fluent Japanese...
i'm not going to travel to Japan to pay
taxes, to buy ******* sushi
and feel: a part of apart...
however boldly bad: grammatically...
i hear some ******* argument in
the western sphere... i start to scribble
katakana... i look into the scripts from India...
hell... i go as near as Greek allows...
i morph Latin with European additions
of diacritical markers...
i don't want to be constipated by an "argument":
or lineage of: ******* arguments of people
who have... zero... absolutely no...
inclinations how funny it all must be...
for someone misdiagnosed as schizophrenic
circa 2008... looking at the year 2023
almost gleefully... Beelzebub rubbing his *****
hands... the madman turned out to be...
pretty sane... given the current currency of
consensus!

    i have not invested in having children:
care to complain? me neither...
am i earning enough money to complain that my
money is going toward up-keeping
the mistakes of single-mothers? no...
i'm earning enough for a solo escapade...
i don't earn enough to be taxed!
i stopped drinking...
i can start imitating the bear in the realm
of a perpetual winter of contentment...
i can realise an ape imitating a bear:
i can exist-hibernating...
                            if i don't need to go to the cinema:
what's the point? i can...
go and see an art exhibition and wonder...
once at the paintings...
second at the old women trying to push
these young girls into my orbit as if implying:
go talk to him...
  but i'm here to admire the paintings, aren't i?!
am i here for a date?!

plus... i don't need to own a car...
i can cycle to almost anywhere in London of my own
volition and ease of exercise...
i don't need to spend money on *******
that most women would spend money on...
i have a recycling fetish...
i have little ambitions of curios adventures that
don't really require me to stress hard-pressed
constant hard-ons to compete with other men...
if i really feel like it...
i'll declare *** for recreational purposes as:
probably most boring...
given the adventures of cycling and swimming...
but if must-be-must...
hell... the brothel with me and it's all over:
proven point... in an hour's worth...

i am a truly liberated man...
thank you woman, for showing me the path...
your liberation has liberated me beyond
your wildest anticipations!
i am once and for all, truly freed from the precursors
of what freedom might have tasted like...
if not for the social-stigma of the bachelor status...

フリーダム (furiidamu - freedom)
                  ハイカイ (haikai - loitering)
スワル (suwaru, sit) -
                  ハクシュ (hakushu - extol)

— The End —