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Marco Bo Aug 2018
if someone gave me a bank under this gray sky
I would bounce happily like a billiard ball and instead
I drift in the open sea
like an unmanned lifeboat

....

se qualcuno mi regalasse una sponda sotto questo grigio cielo
rimbalzerei felice come una palla da biliardo
e invece vado alla deriva in mare aperto
come una scialuppa di salvataggio
senza equipaggio


.............
si alguien me diera un orilla
bajo este cielo gris
rebotaría feliz como una bola de billar
y en cambio
a la deriva voy en mar abierto
como un bote salvavidas sin tripulación
Do alto do paradoxo o ***** vulto
Fragmenta-se no íntimo degredo do mundo
Com as infinitas verdades em harpejo moribundo
Fatal elegia de seu insano culto!

Animando aforismos de discórdia
Ei-la que passa, sem sentido minha vida
Sorvendo o caminho sem misericórdia
Bruxa do acaso incompreendida!

Como um barquinho de papel a naufragar
Meu indignado resquício de ilusão
Afogando o meu último indagar
Dentro de meu despedaçado coração!

Quimeras do assombro, deixai-me quieto!
Debalde me ultrajas. Mas eu sou o eterno vão
No silêncio do meu infinito dialeto
Atado aos pés da desolação!

Vós cantais da ingratidão a sinfonia
E de todas as reflexões se enfastia!
Mas eu sou supremo, a derradeira imagem
Unida ao precipício da palavra sem origem!

— The End —