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tell me, what is it you plan to do with your one wild and precious life? (all I've ever wanted, of course, was to matter)
23/M
Memories of the Storm
20/F/Lost in Nowhere
Lost in my head; ready to push my life forward
Poems
Stephen Parker Sep 2011
Night's Hypnotic Trance
Stephen Parker
Sep 2011
Day's end, sun's caisson doth wend
Residual rays a respite to append
Twilight's shroud dreary dividend
Swirls of gray into firmament blend
Vestments of light shed sacral veil
Luna's naked, pale orb flashes its spell
Twinkling sprites across dark tides sail
Constellation's mystical portents braille
Nyx, Erebos eclipse Hemera's blithe melody with bass duet
Earth's warmed bed yields its thermal blanket
Ocean tides move in rhythmic tandem to cadence of lunar clarinet
Swarming shadows stalk each footstep paring each dark secret
Greek gods
Nyx: goddess of Night
Erebos: goddess of Darkness
Hemera: goddess of Day
Residual rays a respite to append
Twilight's shroud dreary dividend
Swirls of gray into firmament blend
Vestments of light shed sacral veil
Luna's naked, pale orb flashes its spell
Twinkling sprites across dark tides sail
Constellation's mystical portents braille
Nyx, Erebos eclipse Hemera's blithe melody with bass duet
Earth's warmed bed yields its thermal blanket
Ocean tides move in rhythmic tandem to cadence of lunar clarinet
Swarming shadows stalk each footstep paring each dark secret
Greek gods
Nyx: goddess of Night
Erebos: goddess of Darkness
Hemera: goddess of Day
Marco Raimondi
Sep 2017
Narrador:
Nestes flancos escuros, onde ardor carece
Um anseio de longo vislumbre subia;
Ora Idália aos céus: "Canto do sol que emudece,
Dai-me prazer de outrora, bela sinfonia
Harpar áurea passageira, graça que visita;
Ó filha das luzes, que te cobres e te hesita?"
Hemera:
Que cessa-me, quão não depor a fatal império
Se minha luz, qual na própria noite encerra,
Tem de sua aurora, vasto mistério,
E perde-se nas trevas, no silêncio da Terra?
Senti, da mais cruel noite, doloroso espinho
Mas de teu ventre, escuro nascedouro, dei ao mundo claros caminhos;
[...]
Nestes flancos escuros, onde ardor carece
Um anseio de longo vislumbre subia;
Ora Idália aos céus: "Canto do sol que emudece,
Dai-me prazer de outrora, bela sinfonia
Harpar áurea passageira, graça que visita;
Ó filha das luzes, que te cobres e te hesita?"
Hemera:
Que cessa-me, quão não depor a fatal império
Se minha luz, qual na própria noite encerra,
Tem de sua aurora, vasto mistério,
E perde-se nas trevas, no silêncio da Terra?
Senti, da mais cruel noite, doloroso espinho
Mas de teu ventre, escuro nascedouro, dei ao mundo claros caminhos;
[...]
Marco Raimondi
Jan 2018
Idália:
Deixas que a escuridão para si atraia louvores
E os primórdios tempos de harmonia vês morrendo?
Pois presenta-nos com tão quanto as negras flores
Que nos claros campais permite-as crescendo
Pendem-se clarões, fervem-se suspiros em dores
Doura a natureza, vem fortuna de clamores
Deixas que a escuridão para si atraia louvores
E os primórdios tempos de harmonia vês morrendo?
Pois presenta-nos com tão quanto as negras flores
Que nos claros campais permite-as crescendo
Pendem-se clarões, fervem-se suspiros em dores
Doura a natureza, vem fortuna de clamores