António teu nome, Agricultor, vitivicultor. Apaixonado pela terra, Pelo Douro, pelos Montes.
Aquele amor que não se encerra, Dorme na colina, na serra. Colheu tristeza na Guerra Colonial, Amou o Douro e Portugal.
Semeou a terra que alegrias lhe traria, Amou seus filhos e sua esposa Maria. Plantou videiras que olhavam o céu estrelado, Fez vinho com amor imaculado.
As uvas são um amor para toda a vida, Deus nos ama até na despedida. Olhou para o Rio Douro eTua , E na memória de um povo com glória, Com aquela lágrima que eu sinto agora. Me conforto no horizonte duriense, Hoje, amanhã e sempre.