Eu cheguei ao fim da matemática. E não consegui entender as suas curvas. Ouvi todas as músicas, Mas nenhuma me fez sorrir como sua voz. Cheguei ao fim de todas as histórias, E não encontrei nada como o seu olhar. Preso num ciclo infinito de sonhar, Agarrado ao paraíso de te amar.
Cansei de deixar tudo ao achismo, De viver num mundo sem você na minha fantasia, De andar por águas escuras sem conseguir ver.
Sempre foi... É... Sempre Será...
O tema do meu lirismo, A musa da minha poesia, O motivo do meu ser.