Você matou a minha arte e ofuscou a minha visão. Consigo ver apenas os seus olhos, penso só em pontos de exclamação.
Eu gosto do meu nome apenas quando dito pela sua boca e perdi completamente minha coordenação. Minha mão só me obedece para escrever sobre você, pensando em você que descobri meu coração.
Vício do meu eu lírico, ruminação da minha psique. Escrever sobre você é meu dever cívico, te amar é meu tique.