Os rios correm sem parar, As estrelas enlaçadas no luar. Ser comum de viver vagabundo, Embriagado num sono profundo.
As montanhas inertes, transformadas, Arvores mal tratadas. Borboletas que poisam sobre as flores, Riachos sem rouxinóis reprodutores.
Joio e as belas searas aloiradas, Uvas e suas lagaradas. Alegria e tristeza neste mundo controverso, Caminhar num caminho incerto.
Estalar de dedos sobre sobreirais do destino, Vaguear nos sonhos de menino… As ervas daninhas e as grandes constelações, Me adormecem com um sono de ilusões.