Outrora as plantas eram verdes e singulares, Aldeias dispersas expostas ao luar, Pelourinhos estranhamente nus, Candeias e pouca luz.
Cavalos, burros com albardas e ferraduras, Charruas, enxadas e portas sem fechaduras. Cabras, ovelhas, cães e as alcateias, Galinhas e galos passeiam nas aldeias.
Tantas Igrejas do tempo do Marques de Pombal, Se expõem e embelezam Portugal. As fontes são antigas com água para beber, Ribeiro que corre por correr…
O xisto e o granito ficam imortalizados, Exaltam o trabalho de nossos antepassados. Aldeias lindas que enchem livros nunca lidos, Aldeias dos amores e dos amigos…