Um culto de saber apurado que labuta e explica na perfeição: o amor de todos nós pela nossa terra. Estou grato e este poema será pouco para dedicar a tão nobre Carrazedense.
Nascemos todos nesta terra linda e singular, Janela aberta para Douro e Tua comtemplar. Xisto, granito e terras de areia, Grito de gente plebeia.
Todos sentem com alma e coração, A Deus excelsa gratidão. Planalto que tão bem ficas assim, Musgo, fetos e alecrim.
Macieiras e as figueiras centenárias se adaptam em harmonia, Vinhas e oliveiras bafejadas pelo sol de meio-dia. Pastores que gostam das giestas, dos lameiros esverdeados, Carrazeda e seus antepassados.