Poeta perdido e sem vontade de caminhar, Um espelho branco que reflete um olhar. Ele se espanta com a beleza do rio, Verão de incêndios, muito quente e doentio.
Palavras bonitas á floresta bem-amada, Fogueiras de gente tresloucada. O Poeta ama a montanha quando escreve, Alma pura como a neve.
O Poeta partiu seu punho que ama as alcateias, Cidades, montes, vales e suas aldeias. O Poeta escreve sobre chamas apagadas, Ama o Douro e suas enxadas.