Nem sinto as palavras Nem as danço por um motivo (ou danço-as por um motivo que não sei qual é) E tão tontas e embebedadas Tropeçam umas nas outras Sem corrimão de pensamentos A que se agarrar. E caídas na minha mente não-adjetivada Tomo-as e amo-as, minhas em mim Minhas, parte de mim Sem nada serem como eu Bailarina na vida desajeitada.