Quando me levanto olho com curiosidade, para um dia novo que me acolhe sem vaidade, Ramos soltos que batem no vidro, Por saudade eu morro, por saudade eu vivo.
Sentido de um viver abençoado, Joio de um amor bem amado, Açucenas e papoilas que lindas são! Vivendo porque sim, porque não?
Se gratidão fosse ser, Histórias que todos compreenderiam sem as ler, Vivendo e sentindo um Deus em cada passo, Regaço que se transforma em abraço.
Por sentir e ter alma generosa no viver, Na esperança da ressurreição irei morrer, E se um dia alguém de mim se lembrar, Olhai para a vida, como para as ondas do mar..