Quando Baco, generoso ofereceu em sua taça O todo generoso vinho de enorme raça O limbo nunca entendeu, que bebendo por sua graça Pensasse que o aroma, do néctar que bebia era de graça
Não o era Era de uma planura de horizontes sem fim onde habitavam formigueiros em labor que em clamor transpiravam por mim para que eu por aquela terra tivesse amor
E tinha Possuía uma luminosidade de trevas da montanha Que deuses do Olimpo imaginavam, sem o crer Mas tu VICTOR, na tua pertinácia, abriste o inferno E deste-lhes de beber
E eles beberam, bebem e beberão E no Olimpo, Baco, Eolo e Júpiter Estão presentes com sua taça na mão.