Eu deixei meu conhaque no carro, Não dirigi, Vim a pé do trabalho. O amor que me mata, Me sangra e corrompe. É o mesmo que floresce, nasce, repara. Eu queria você. Você não me queria? Madrugada a fora, Eu ia. Dancei a balada dos embriagados, Terminei nos seus braços, Doces e salgados, Eu vivi a utopia da felicidade, E agora cá estou, Nessa cidade Da morte.