Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
El uno     total menos
plenicorrupto nones consentido apenas por el cero
que al ido tiempo torna con sus catervas súcubos sexuales y
su fauna de olvido
El uno yo     subánima
aunque insepulto intacto bajo sus multicriptas con trasfondos de arcadas
que auto nutre sus ecos de sumo experto en nada
mientras crece en abismo
El uno solo     en uno
res de azar que se orea ante la noche en busca de sus límites
perros
y tornasol lamido por innúmeros podres se interllaga lo oscuro
de su yo todo uno
crucipendiente sólo de sí mismo
Sob o manto ruído de um Deus ausente
Lateja a angústia, febril e fria
Vértice roto de um tempo doente
Onde o pranto apodrece em agonia.

O pulso clama, veias em flor,
Rios carmim a tingir o abismo
Cada corte um verso, cada dor
Uma elegia ao próprio exorcismo

O silêncio sangra, grita, ecoa
Voz de um mundo que nunca existiu
E a carne, espectro que a morte entoa
É ruína viva de um céu senil

A lâmina é dócil, quase divina
Traça epitáfios na pele em brasa
E o sangue, relíquia de dor vespertina
Brota insepulto, sem cruz, sem casa

Mas há um horror pior que o fim
Seguir exangue, inerte, inerme
Ser o cadáver dentro de mim
E nunca, jamais, estar realmente em morte.

— The End —