Aiiii . . . não sei se é amor ou é loucura, essa força, enfim, que desconheço, amarrou-me a vida à tua vida obscura, e a ti, a ti somente “AMOR” eu peço.
O agridoce desta nossa aventura, as delicias que me dás e não mereço, todo este amor com toda a sua loucura, o amor em que vivo e desfaleço.
Fazes-me lembrar as negras rosas, que me deixam assim embevecido, inalando o teu aroma delicado.
Como que atingido pela seta do cupido, abraço as tuas pétalas maravilhosas, sucumbindo assim ao teu beijo envenenado.