Vivo num castelo último andar de uma torre janela homens armados com bíblias praguejam e tentam alcançar a cidadela doença fome epidemia bandeiras ensanguentadas hasteadas do portão principal têm içadas o perdão de facto é uma loucura está tudo bem até agora. No alto das colinas crianças estão apenas a uma bala de distância sem abrigo irão desaparecer. Abutres ávidos de mantimentos tentam-se saciar é o fim.