Fecho-me num quarto escuro, onde tudo se torna claro, acendo um cigarro, o último do maço... choro lágrimas de sangue por alguém que quero que morra; tento extrair de mim toda a dor existente, mas não consigo, enfim... bebo um gole para esquecer, mas não consigo! O que será de mim. Refugio-me num copo de absinto, e tento arranjar solução para o que me é visível, mas estou só e desamparado. Não me é possível, . . . estou triste.