Sigo pela avenida, os cafés recolhem as mesas. Esplanadas frias, já sem ninguém, já sem sentido. Chuis fazem cumprir a lei com varinhas de condão. Na janela, um rosto imagem distorcida Uma carabina um tiro no frio da noite uma imagem gélida Sigo em frente pela estrada de asfalto rumo à indiferença.