No limiar do momento, minha alma demente vagueia, e sinto a angústia de não ter algo que necessito para viver. A amizade que dois amigos podem ter, aquele sentimento profundo e dócil que tem de ser recíproco; e que se quem o dá, o não recebe, sente-se vassalo da solidão e perde-se no tempo. Palavras profundas deambulam ao sabor do vento, ao encontro de quimeras já distantes. Vem amigo dá-me a tua mão.