Sou eu, tão somente, a dizer o que deves ouvir, Sem temor do que o mundo venha a pensar. Minhas palavras, como flechas, sempre a partir, E se elas ferem, não hesito em lançar.
Nem todos têm olhos para ver a clareza, Nem ouvidos para a pureza da minha fala. Falo o que me é justo, sem qualquer sutileza, E se não suportas, a culpa não me embala.
Sou senhor das minhas ações, com alma tranquila, Mas não sou o eco das palavras que a ti te assombram. O que eu digo é meu, e minha verdade brilha, Sem que me importe com as vozes que me julgam.