Eis um dia que nasceu ele e a fé de acreditar que o bem é o desígnio da sua vida nasceu também com ele. Nos vários propósitos de cada um chegou o desígnio de mudança, que afinal outrora já por ela se suplicava. O facto é que realmente o mundo e o homem perderam a consciência e todos os valores que nos faziam querer em sermos verdadeiros e de verdade morreram. Na verdade, talvez este seja agora um desafio diferente. O tempo e a fome haviam crescido de tal ordem que a mudança desejada pedia luxúria, extravagância de afetos ocos e imbecilidade. Porém a mudança chegou. Todos este cérebros de superioridade, incalculavelmente desvanecidos se deram conta de um problema quase comum. No entanto navegam-se mares, percorrem-se montanhas para perceber que o ditado amor que temos por as coisas que dizemos nossas tem de facto mais valor que a vida do corpo e também da alma de alguns. Tanto paço para estas cabeças ocas perceberem que temos de servir-nos do que abusamos tratar como nosso do que nem é de todos. Bem seria acreditar que se devia assumir a posição de tratarmos o problema comum. Ligar os cérebros no tratamento desta doença vitoriosa. O mal é sermos coniventes com ela e acreditamos que estamos a comandar esta geringonça global. Vamos sofrer uma goleada histórica. Muito me espanta, bons comportamentos de gente honesta, experimentado no caminho certo. O que eu espero agora é que a consciência da soberania se não perca nos senhores definidos e intitulados sobramos. Não são grupos separatistas que vencerão está guerra. Quem irá vencer esta guerra é a natureza que criamos, ou tenhamos de vir a criar. Estamos muito longe do mundo certo, e de início escolhemos o caminho mais longo do sentido incorrecto. Obrigado aos que nos fazem acreditar mas ninguém pode carregar esta cruz sozinho. Protejam-se e sejam solidários independentemente do desfecho. Bem hajam Autor: António Benigno Código de autor: 2020.03.20.18.03..22.33.03.01