No balanço brinca a criança morta vós matastes a criança morta que outrora vivia em em minha alma arredia
Em um túmulo de pedra jaz, ali, decrépita a pureza sufocada que fora de minhas entranhas arrancada
Com toda a violência violando a essência Tapando os ouvidos Ignorando os gritos
O silêncio permaneceu por anos e seus crimes continuaram tantos as lágrimas secar-se-ão de meus olhos quando minha vingança circundar a todos os povos
Com uma espada arrancarei vossos cabedais e vossos sonhos e vossas cabeças antes que peçais a clemência que jamais darei pois vossos crimes fizeram-me o que sou, e o que serei
Então isento de qualquer arrependimento fecharei os olhos no seguinte momento num sentimento misto de paz, angústia e ódio pois não saberei qual será o próximo episódio.