“Compus uma canção para dizer: ‘Amo-te descontroladamente!’ De ações tangentes; da equação complexa que é te amar. E mesmo pacificamente; Minha alma sem ti, não pode se encontrar.
Como contra o céu paradisíaco que constrói o tempo e investe areia contra mim; Mesmo no pior dos casos, nos meus últimos gritos, altissonante direi: ’ EU VIM!’
Me encontre na beira de meu coração, na ponte que causa essa estranha paixão; E direi que não sabia que um anjo poderia possuir tão rápido todo meu sentimento assim.
Vem que em laços de eternos amantes, cada consoante, dirá e recitará meu amor celeste; Rolando em campos grandes e em flores campestres
O céu sussura uma sinfonia recém escrita para o nosso caso infindável; E jamais ouvi a voz dos anjos num tom tão amável
As lágrimas que derramo não reclamam de nenhuma tristeza desconhecida; Mas sim da alegria pela qual minha alma foi tingida
Novamente nos encontraremos eternamente e direi mais um trilhão de vezes: ’ Amo-te descontroladamente!”