desenhei cinco linhas. e de três dessas cinco todas faziam curvas retas. umas mais que as outras por conta do suor. e da tinta da caneta que deslizou facilmente na textura do papel. olhei de perto uma delas e eu vi que toda sua extensão era um universo em eterna expansão.
escrevi isso porque queria explicar que olhando de perto pra linha, mas muito mesmo, a linha nunca vai ser uma linha, porque sempre vai existir uma ondulação (assim como é doido pensar no funcionamento de um vinil com suas rachaduras microscópicas que formam a saída do som) ps: vryhigh