Fim, desdita é tua demora; Que é amarga, no entanto, Tua certeza de avigora Ao século qual pare teu pranto
Fim, conta-me teu segredo; Que fazes neste mundo alucinado? Que eras? Trazes-me medo! Tens fé em um crepúsculo gelado?
Fim, por tua espera, quantas almas emudeceram? És arcanjo dos gritos irreais! Quantas mágoas míseras no vazio colheram, As velas apagadas, as páginas finais?