E lá vai ela de novo. Consegues ver assim tão longe? Aquela forma pequena e dourada. Dourada em sua coroa de raios solares.
Ela flui, Como água em rio, Como o vento nas campinas por onde passa.
De suas mãos escorrem as cores, As quentes, as frias as calmas, as desbotadas. Todas vivas, Respirando e vibrando.
Formando o invisível, Aquilo que parece nascer pela primeira vez diante dos olhos, Mas que na verdade Está renascendo, Pois sua forma já existia, É só agora que as cores o preenchiam.