Triste há de ser; curto e doce e terno. Que seja breve dizendo tudo.
Que seja doce confeito de manhã eterna. Que seja belo qual água de cachoeira. Que a pureza o invada: morte indolor. Da febre se dissipe como quem à tempestade vence. ** Fonte: Cadernos de Sizenando, vol. II, 2016