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Wow babygirl, 6 meses passaram depressa, e antes que eu me desse conta estava verdadeiramente vivo. Cada um desses dias foi único. Cada briga, cada sorriso, cada termo que inventamos, cada momento que tivemos, como você fazendo baby talk várias vezes sem querer, imitar animais (tão fofa imitando uma baleia) fazer os ditos "olhões" pra mim, correr por mim, chorar por mim, lutar por mim, e infelizmente até mesmo morrer por mim. A forma que andamos de mãos dadas meio que nos abraçando, você ter medo da Disney, eu aprender a andar de ônibus, ir na sua casa escondido, contar pros meus pais sobre você, contar pros seus pais que queria ser seu namorado, suas mixes, nossas músicas, coisas sobre o mundo que aprendi, na verdade aprendi muitas coisas sobre mim mesmo com você, algumas bem~ (cordas dizem tudo), eu comecei a amar minha vida por ter você comigo. Errei muito, fiz muitas coisas que sempre vou me arrepender, perdi sua confiança várias vezes té o ponto que estamos, e brigamos MUITO cara, como você costuma dizer não deve ter uma semana que não brigamos. E sinceramente acredito que isso vai mudar logo. Sei que nunca vai esquecer, e sempre vamos falar sobre os meus erros, eu te magoei e seria infernalmente horrível eu te obrigar a guardar tudo dentro de si, eu mereço ouvir essas coisas, são meus erros, e vou passar o resto da minha vida lutando pra me redimir por eles. Espero conseguir...

Ah, acho que devia ter dito isso no inicio, mas esse texto não vai ser separado em 100 coisas, mas vai ser tão bom quanto, e escrito em um dia, um dia pra eu escrever tudo que sinto por você. Sinceramente, acho que nem em mil anos conseguiria...Você me ensinou o que é o amor, e foi muito mais incrível do que eu pensava. Quando era menor, acreditava que se tirasse boas notas eu podia ficar rico e que isso me faria feliz. Mas ai você veio pra minha vida, e me mostrou como estava errado, eu largaria tudo por você, qualquer emprego, qualquer coisa, minha vida é sua, em todos os sentidos que possa imaginar. Eu quero ser tudo que você precisa. E vou sempre ser, ok? Mas, como disse no começo, passou tudo muito rápido. Pra mim, ainda somos como na 6ª série, apenas crianças juntas e se divertindo, eu gostando de você e você gostando de mim. Ainda sinto aquele mesmo sentimento. Você é meu primeiro e único amor, sempre vai ser, e não deve ter coisa melhor que isso. Logo no início mencionei estar verdadeiramente vivo, acho que já te contei isso algumas vezes, mas você me deu todos os tipos de sentimentos, você me fez sentir o mundo e sua beleza; sua beleza, ou seja, você. Você é a minha felicidade, e eu vou viver pra te fazer feliz. Você perdeu a fé em mim, mas eu te prometo, nunca vamos nos separar meu amor, nunca, e definitivamente vamos casar. E espero que essa seja a última vez que se faça necessário pedir, mas...Acredita em mim?

Tenho muito medo de te decepcionar, sabia? Tipo, você vive dizendo que sou perfeito, e que eu sou capaz de qualquer coisa, e que você acredita em mim, mas eu me sinto tão pouco. Não sou sequer capaz de escrever um bom texto pra você. Ou de passar uma semana sem brigar. Provavelmente não vou ter um emprego que te dê orgulho, não vou me sentir perfeito, mas eu também acredito em você, e por isso acredito que eu sou perfeito pra você. Mas isso não muda que eu tenho que me esforçar ao máximo pelo nosso futuro. Quero ficar com você pra sempre meu amor, e dar vários selinhos na sua boca até você sorrir, ou pegar nos seus pés quando você menos esperar, pular na cama e no sofá, brincar com você, namorar com você, comer com você, assistir filmes, tomar leite em pó, te amarrar e várias outras coisas que vamos fazer~ várias coisas, que de pouco em pouco e juntas, vão te fazer feliz.

É impressionante o quanto vivemos, e o quão rápido vivemos, e de pensar que foram apenas 6 meses...e que vamos ficar juntos esse mesmo tempo mais infinitas vezes, 1 ano, 2 anos, 20 anos, para sempre Rebeca.

Feliz aniversário de 6 meses amor da minha vida. (please see notes)
Prom?
softcomponent Jun 2014
Up as early as the dawn, clouds sifting leftward westward shimmer and drip-- half like empty crystal void, half like deep-ocean Mariana's Trench with happy-little-pockmarks all up-in-between.

What in the Heroes am I doing up so early on a Thursday morning? Not sleeping. Downloading new video games via Pirate Bay. Watching old-analog-rendition documentaries from History Channel circa early 2000's-- one doc in particular about U.S. government tests on unwilling (and largely unknowing) civilian populations. I as the orifice and experiencier of the world at large, all at ONCE THRU THE EYEZ and at TWICE THRU THE BRAINIAL CRANIAL and out thru the thoughts and words and cramped headspace full of starships, *******, eloquent and twisting sunrise dimensionals...

The Internet? It'll make you the universe as-if you weren't the universe already!
Straight through the blood and sweat and 'it's-too-earlies-for-this.' You wanted a bit of laughter, and that's exactly what you got.

Though it time-lapses across my faulty-flick'ring eyelids, I can tell past the Buddha-Bottle-Buddha-Themed-Beer sitting empty on the windowsill amidst a wild collection of coffee cups and power converters that the Sun sees the Capital Letters that were written out line-for-line in Times New Roman across my RNA-DNA slow-Saganite Cosmic Poetry by God the Author.

Eyelids are heavy and yet inverted and living-- real and concerned with loving the affair of life rather than the marriage! Life as an unofficial longevity-but-not-forever kinda thing.. like young love, old love, marriage, too, when you really get down to it.. just confused little souls feeling pulled to one another in the proverbial Dark Under the Sunlight and Illuminated by Aurora Borealis Forever-Daytime-Forever-Nighttime-Forever.. Syrian rebels waking up on a Monday morning to the sound of gunfire and ALLAHU AKBAR's in distance.. creeps, yea, a television Evangelist preaching God is Love and God Treats His Children Like Children (discipline the soul, yes? discipline the soul!) (**** the widow and ask her why you did it)

All the preaching homelessers who think they've found God in the same dark alleyway they found their snot-drenched headaches every casted winter night-- neglected by the Government, always remembered by the God-- Lucifer (Government, Passivity, Watchful Indifference), and God (A Few Dollars Here and There, A Shamanic Vision at Franciscan Ascetic Extremity) aaaahhhh all bungled-up and waiting for a Savior when the Savior is themselves or the debt they owe to Royal Life Ltd. and we wait like the rest of them, they angry over my no-dollars-to-spare ("look, I make rent, I grab groceries, I pay debt. In all likelihood, you have more money than I do right now. I'd love to help you out if our poverty's weren't so close to kissing") all such rudeness in one respect and yet delinquently honest.. how I can admire the travelling Hippie Bands reckless abandon and yet never forget to fear Abandon..

and all the preaching Home-Leasers.. the strangeness' clad in glass and patchwork straight-black perm-pressed leadership stench and pastel markers smeared across the sidewalk.. ".. if you take away your consideration of the company's weak future bond equity, there are three different ways we could tackle this project.." busy-ness-man.. snarky and corrected with a Job To Do. But Who Am I?

A Job To Do. A Job To Do Do Do Do.

NOT so much A Job Well Done (Never Quite A Job Well Done) (serendipity has a crease-and-fold collective opinion of our concrete jungles and military juntas.. "'I can't even watch the game tonight.. Brasilia is the capital of Brazil?' 'Sao Paulo, you drunk buffoon.''No, Brasilia!' 'Sao Paulo!'")
stupors, collect-calls, drag-queens, militant armies and school shooters in bullet-proof vests all the best, all the best.. what I wanted was a reason to crease my forehead all adult-like and say to the kid, "I really think you'd do a lot better in computer networking.. check the job statistics! international openings are through the ROOF.." and she sighs at the weight of every crush-ed dream coalescing into filmy-slime-froth at top of inadequately-heated Cream of Mushroom Soup.. what silty salty ****.. all the parochial worldviews of the 20th century being swallowed in the Liberal Boom and Bust, Boom and Bust, Boom and Big ***** ***** ***** Bloated ***** (click the link and see your fantasies pass Disney's red-light and hit **** ******* with a vintage glass bottle of ol' Coca Cola Noir)..

After a sleepless neverend night, I stayed up and bored on the black leather couch with my roommates cat waltzing in-an-out-an-in-an-out still confused at his relatively recent move to our war-zone clone of a home.. poor ******* of a cat, names Tonic.. has a bred sister named Gin.. drink a cup of joseph trying to finish illegal-pirate of newest Splinter Cell (sadly o'sad it demands too much on the vide-ah card and lags all creative and bleepy) all the steam from my ****-preground coffee in'ah French press doves upward to the window and the clouds sifting leftward westward shimmer and drip.. I contemplate concerta to stay perked-out and take a shower, pop just that, XL release concerta.. not sleeping makes it strangest experience, uncomfortable at first.. pressures in lower jaw, electric tightness at tips of front teeth as I talk myself down on the 6 to Royal Oak Exchange via Downtown all freaky-vibed anxieties about my blurring vision and perhaps eternal cross-eyes I avoid looking at reflections *** they father me out of my bedroom, warm sanity.. warm seance dance-arounds-a'naked-and-praise.. I feel okay now, though. Better than okay, I feel elated and awake as if I slept a solid 9-some hours and Alex to left writing stories of horse-drawn labor with Petter on Skype telling tales of his not-so-gladness to be home in Norway for another 3-weeks.

A group of hearty-look hardly-look investors in stock business pajamas march past in strange rabble on way, perhaps, to next coffee joint down road. The unfamiliar block next to window I sit near seems as mysterious in existence as Diagon Alley.. where in the fuckssakes is it, exactly? I once ventured to find out and came across library courtyard I tagged as future-reading locale. The hungry sun above was at snowblind potential and eating away at my lack of protected retinas. I've stopped worrying about protection as it all dis-integrates equally careful.

And it's our covert motives that give us reason to shame-- unrealistic to be ashamed, but ashamed you'll be anyway for disliking the guy or avoiding the girl and slithering into a fetal position to deflect the ***-flack from Moral Mike. You escape yourself successfully, and douse the city in gasoline machines for another 15 years 'til our fossil fuels shivvy dribble flop fade into literal thin air.. bubye.. the sun is getting brighter with every passing minute, it's all summery out and I'm inside typelocking myself to a circumferenced earth at the tip of my bleeding fingers. I'm just waiting for apostrophe, and realize that, some day, I will be a fuel source too (you're welcome, Succeeding Race).

and all races are inevitably lost. This is not the cynics drawl.

it is optimism.
Julia Jaros Nov 2016
Observo-te como observo a lua
Cobiçando o inalcançável
Esperando por um triunfo
Onde o fracasso já foi fadado.

Um vislumbre de suas emoções
Mil caminhos a considerar
Tais suposições me enlouquecem
Me chamando para dançar.

De mim as ações não tomam formas
Parada na pista de dança a observar
Um corpo separado da mente
Chora silenciosamente a luz do luar.

Platonicamente o mundo gira
Nossas vidas se entrelaçam
E juntas traçam
Um futuro indigno
Ouvindo outros gritos no espaço.

Guiada pelo medo
Com as estrelas a me chamar
Sussurrando-me a possibilidade
De nossas estrelas estarem juntas
A brilhar.

A mente grita não
A mente grita sim
Em um mundo de sonhos
Esperando da realidade
O estopim.
Helsy Flores Jan 2019
Mi amada Daisy
Ya no tengo quien me avise cuando hay alguien en la puerta
Quien se acurruque en mi panza cuando estoy triste
Quien me vea preocupada cuando estoy enferma
Quien duerma junto a mí en la cama, tapada de pies a cabeza
Era el paraíso despertar con un bultito tan bello y calientito

Mi chiquitita, my tiny
Tan fría que querías parecer, pero cuánto me querías
Todo el día pegada a mí, todo el día en mis piernas
Corrías a sentarte en el tapete para acompañarme hasta en el baño
Sabías perfectamente cuando me iba a ir de viaje
Te subías a mi maleta, y escuchaba tus lloridos desde la puerta

Mi vaquita, mi chilpetina
Ya no tengo quien me despierte en la mañana para ir al baño
Jamás te hiciste en la cama, ladrabas para que te bajara y te abriera
Ladrabas y corrías a tu platito de agua cuando querías agua
O frente a tu platito de comida exigiendo que era hora de comer
Solita lo aprendiste, "Such a smart puppy!"

Mi tinky winky, my ****** twinkle
Ya no tengo a quien soplarle en la carita
Y que como respuesta me llene de besos
No tengo con quien batallar para que coma
Ni a quien ponerle tus vestiditos todos chiquitos
A quien observar, morir de amor, e inevitablemente llenar de besos

Mi bébe, my puppy
Eras tan fuerte que jamás te quejaste de nada
Ni siquiera cuando tus pequeños riñones empezaron a fallar
Siempre estuviste alegre, moviendo tu colita
Excepto en tus últimos días, apagada
Sabías que ya habías cumplido tu misión, que ya era hora

Mi preciosura
GRACIAS por quererme, por hacerme feliz con sólo verte
GRACIAS por cuidarme, por absorber mis males y tristezas
GRACIAS por esperar a que llegara para irte
GRACIAS por ser fuerte cuando tu cuerpo más débil estaba, para poder decirnos adiós estando juntas, en casa
GRACIAS por escogerme como mamá

Mi florecita bella
Fuiste la mejor y más hermosa perrita del Universo
Tenerte fue lo mejor que me pudo haber pasado
¡Qué bonito habernos encontrado en esta vida!
No sabes lo inmensamente feliz que me hiciste
Te amo tanto y lo sabes, porque te lo decía cada 3 segundos


Mi pequeña angelita hermosa
Nos quedamos dormidas abrazadas, y viste el momento
Amaneciste aún abrazada a mi brazo, pegada a mi pecho
Con una carita feliz, llena de paz... pero ya en el arcoiris
Ya no tengo quien haga todas esas cosas aquí
Pero en todas partes te veo, y escucho tus ladriditos tan bellos
Te guardo en mi corazón mientras me esperas en el arcoiris
Jugando, corriendo, observándome y cuidándome
Espérame ahí, hasta que sea hora de que vaya a recogerte
I love you forever, my tiny
Daisy, 2013 (?) - 19/Ene/2019
Escrito el 20 de enero de 2019
El día que me quieras tendrá más luz que junio;
la noche que me quieras será de plenilunio,
con notas de Beethoven vibrando en cada rayo
sus inefables cosas,
y habrá juntas más rosas
que en todo el mes de mayo.

Las fuentes cristalinas
irán por las laderas
saltando cristalinas
el día que me quieras.

El día que me quieras, los sotos escondidos
resonarán arpegios nunca jamás oídos.
Éxtasis de tus ojos, todas las primaveras
que hubo y habrá en el mundo serán cuando me quieras.

Cogidas de la mano cual rubias hermanitas,
luciendo golas cándidas, irán las margaritas
por montes y praderas,
delante de tus pasos, el día que me quieras...
Y si deshojas una, te dirá su inocente
postrer pétalo blanco: ¡Apasionadamente!

Al reventar el alba del día que me quieras,
tendrán todos los tréboles cuatro hojas agoreras,
y en el estanque, nido de gérmenes ignotos,
florecerán las místicas corolas de los lotos.

El día que me quieras será cada celaje
ala maravillosa; cada arrebol, miraje
de Las Mil y una Noches; cada brisa un cantar,
cada árbol una lira, cada monte un altar.

El día que me quieras, para nosotros dos
cabrá en un solo beso la beatitud de Dios.
O dia que chegou tão depressa ao seu final,
Trouxe-me a certeza de uma noite fria e pálida,
Onde chego à cama, e espero ver-te ali deitada,
Pelos tempos fora, sinto a certeza desse sinal!

Foram três longos anos de vazio, tais como os teus sinais,
As estrelas que carregas nos ombros, são juntas na tua lua,
São profundos sonhos de um golfinho que a ti, se junta, lua tua,
Imensas vezes, a olhei, para te ver a ti brilhar em vendavais!

Hoje percebo porque sentia e via o meu quarto sempre vazio,
Quando chegaste em dia de temporal, na noite sadia e vadia,
Estava eu junto daquele precipício, esperando sair desse presidio,
De cores sem tom, de cheiros sem fragância, naquela estadia!

E assim nas voltas que dei, das estrelas que vi, tu chegas-te,
Mesmo na hora que tudo parecia perdido, desenhada perfeitamente,
E de todas as preces e palavras que preguei a Deus e ele me advir-te,
Trazendo-te a ti, contornada de perfeitas coisas, cantando acusticamente!

E assim percebi que a força que têm a cobardia de destruição,
De um coração como o meu, perfeitamente bom e agora teu,
Me dá ganas de pegar em ti, ao meu colo teu, deitar-te no céu,
Decorar as estrelas, contigo no centro, meu quarto cresceu, paixão!

Autor: António Benigno
Escusado será dizer-te a ti, que te vejo, sabia que virias, não te imaginava chegando, mas surpreendentemente, tudo que lhe havia pedido, ele me trouxe triplicando, abusando mesmo de galhardia, e eu agora me contemplando, porque tudo que me trazia, era muito mais do que lhe pedia. Liliana, lhe peço agora mesmo, que meu coração mereça sempre, tudo aquilo que Deus me prometia.
Lesego Thole Jun 2016
bland streets
give birth to austere
children playing with chalk
hopscotch horde
SAMO dropped the bomb

no place to sleep
cheese to eat
find the avant garde spirit
moving with fleas
friends are dogs
the genius notes
worlds explode from Manhattan to Midrand
the child casts spells with calloused hands

a nervous man
with his Bohemian fabric
emerges from the brothel of thought
no Warhol
just unpublished papers
in black banks

influence predates intelligence
when things fall apart
perish in art
juntas and intellectuals will critique
your gore will speak.
¡Oh corvas almas, oh facinorosos
espíritus furiosos!
¡Oh varios pensamientos insolentes,
deseos delincuentes,
cargados sí, mas nunca satisfechos;
alguna vez cansados,
ninguna arrepentidos,
en la copia crecidos,
y en la necesidad desesperados!
De vuestra vanidad, de vuestro vuelo,
¿qué abismo está ignorado?
Todos los senos que la tierra calla,
las llanuras que borra el Oceano
y los retiramientos de la noche,
de que no ha dado el sol noticia al día,
los sabe la codicia del tirano.
Ni horror, ni religión, ni piedad, juntos,
defienden de los vivos los difuntos.
A las cenizas y a los huesos llega,
palpando miedos, la avaricia ciega.
Ni la pluma a las aves,
ni la garra a las fieras,
ni en los golfos del mar, ni en las riberas
el callado nadar del pez de plata,
les puede defender del apetito;
y el orbe, que infinito
a la navegación nos parecía,
es ya corto distrito
para las diligencias de la gula,
pues de esotros sentidos acumula
el vasallaje, y ella se levanta
con cuanto patrimonio
tienen, y los confunde en la garganta.
Y antes que las desórdenes del vientre
satisfagan sus ímpetus violentos,
yermos han de quedar los elementos,
para que el orbe en sus angustias entre.
Tú, Clito, entretenida, mas no llena,
honesta vida gastarás contigo;
que no teme la invidia por testigo,
con pobreza decente, fácil cena.
Más flaco estará, ¡oh Clito!,
pero estará más sano,
el cuerpo desmayado que el ahíto;
y en la escuela divina,
el ayuno se llama medicina,
y esotro, enfermedad, culpa y delito.
El hombre, de las piedras descendiente
(¡dura generación, duro linaje!),
osó vestir las plumas;
osó tratar, ardiente,
las líquidas veredas; hizo ultraje
al gobierno de Eolo;
desvaneció su presunción Apolo,
y en teatro de espumas,
su vuelo desatado,
yace el nombre y el cuerpo justiciado,
y navegan sus plumas.
Tal has de padecer, Clito, si subes
a competir lugares con las nubes.
De metal fue el primero
que al mar hizo guadaña de la muerte:
con tres cercos de acero
el corazón humano desmentía.
Éste, con velas cóncavas, con remos,
(¡oh muerte!, ¡oh mercancía!),
unió climas extremos;
y rotos de la tierra
los sagrados confines,
nos enseñó, con máquinas tan fieras,
a juntar las riberas;
y de un leño, que el céfiro se sorbe,
fabricó pasadizo a todo el orbe,
adiestrando el error de su camino
en las señas que hace, enamorada,
la piedra imán al Norte,
de quien, amante, quiere ser consorte,
sin advertir que, cuando ve la estrella,
desvarían los éxtasis en ella.
Clito, desde la orilla
navega con la vista el Oceano:
óyele ronco, atiéndele tirano,
y no dejes la choza por la quilla;
pues son las almas que respira Tracia
y las iras del Noto,
muerte en el Ponto, música en el soto.
Profanó la razón, y disfamóla,
mecánica codicia diligente,
pues al robo de Oriente destinada,
y al despojo precioso de Occidente,
la vela desatada,
el remo sacudido,
de más riesgos que ondas impelido,
de Aquilón enojado,
siempre de invierno y noche acompañado,
del mar impetüoso
(que tal vez justifica el codicioso)
padeció la violencia,
lamentó la inclemencia,
y por fuerza piadoso,
a cuantos votos dedicaba a gritos,
previno en la bonanza
otros tantos delitos,
con la esperanza contra la esperanza.
Éste, al sol y a la luna,
que imperio dan, y templo, a la Fortuna,
examinando rumbos y concetos,
por saber los secretos
de la primera madre
que nos sustenta y cría,
de ella hizo miserable anatomía.
Despedazóla el pecho,
rompióle las entrañas,
desangróle las venas
que de estimado horror estaban llenas;
los claustros de la muerte,
duro, solicitó con hierro fuerte.
¿Y espantará que tiemble algunas veces,
siendo madre y robada
del parto, a cuanto vive, preferido?
No des la culpa al viento detenido,
ni al mar por proceloso:
de ti tiembla tu madre, codicioso.
Juntas grande tesoro,
y en Potosí y en Lima
ganas jornal al cerro y a la sima.
Sacas al sueño, a la quietud, desvelo;
a la maldad, consuelo;
disculpa, a la traición; premio, a la culpa;
facilidad, al odio y la venganza,
y, en pálido color, verde esperanza,
y, debajo de llave,
pretendes, acuñados,
cerrar los dioses y guardar los hados,
siendo el oro tirano de buen nombre,
que siempre llega con la muerte al hombre;
mas nunca, si se advierte,
se llega con el hombre hasta la muerte.
Sembraste, ¡oh tú, opulento!, por los vasos,
con desvelos de la arte,
desprecios del metal rico, no escasos;
y en discordes balanzas,
la materia vencida,
vanamente podrás después preciarte
que induciste en la sed dos destemplanzas,
donde tercera, aún hoy, delicia alcanzas.
Y a la Naturaleza, pervertida
con las del tiempo intrépidas mudanzas,
transfiriendo al licor en el estío
prisión de invierno frío,
al brindis luego el apetito necio
del murrino y cristal creció ansí el precio:
que fue pompa y grandeza
disipar los tesoros
por cosa, ¡oh vicio ciego!,
que pudiese perderse toda, y luego.
Tú, Clito, en bien compuesta
pobreza, en paz honesta,
cuanto menos tuvieres,
desarmarás la mano a los placeres,
la malicia a la invidia,
a la vida el cuidado,
a la hermosura lazos,
a la muerte embarazos,
y en los trances postreros,
solicitud de amigos y herederos.
Deja en vida los bienes,
que te tienen, y juzgas que los tienes.
Y las últimas horas
serán en ti forzosas, no molestas,
y al dar la cuenta excusarás respuestas.
Fabrica el ambicioso
ya edificio, olvidado
del poder de los días;
y el palacio, crecido,
no quiere darse, no, por entendido
del paso de la edad sorda y ligera,
que, fugitiva, calla,
y en silencio mordaz, mal advertido,
digiere la muralla,
los alcázares lima,
y la vida del mundo, poco a poco,
o la enferma o lastima.
Los montes invencibles,
que la Naturaleza
eminentes crió para sí sola
(paréntesis de reinos y de imperios),
al hombre inaccesibles,
embarazando el suelo
con el horror de puntas desiguales,
que se oponen, erizo bronco, al cielo,
después que les sacó de sus entrañas
la avaricia, mostrándola a la tierra,
mentida en el color de los metales,
cruda y preciosa guerra,
osó la vanidad cortar sus cimas
y, desde las cervices,
hender a los peñascos las raíces;
y erudito ya el hierro,
porque el hombre acompañe
con magnífico adorno sus insultos,
los duros cerros adelgaza en bultos;
y viven los collados
en atrios y en alcázares cerrados,
que apenas los cubría
el campo eterno que camina el día.
Desarmaron la orilla,
desabrigaron valles y llanuras
y borraron del mar las señas duras;
y los que en pie estuvieron,
y eminentes rompieron
la fuerza de los golfos insolentes,
y fueron objeción, yertos y fríos,
de los atrevimientos de los ríos,
agora navegados,
escollos y collados,
los vemos en los pórticos sombríos,
mintiendo fuerzas y doblando pechos,
aun promontorios sustentar los techos.
Y el rústico linaje,
que fue de piedra dura,
vuelve otra vez viviente en escultura.
Tú, Clito, pues le debes
a la tierra ese vaso de tu vida,
en tan poca ceniza detenida,
y en cárceles tan frágiles y breves
hospedas alma eterna,
no presumas, ¡oh Clito!, oh, no presumas
que la del alma casa, tan moderna
y de tierra caduca,
viva mayor posada que ella vive,
pues que en horror la hospeda y la recibe.
No sirve lo que sobra,
y es grande acusación la grande obra;
sepultura imagina el aposento,
y el alto alcázar vano monumento.
Hoy al mundo fatiga,
hambrienta y con ojos desvelados,
la enfermedad antiga
que a todos los pecados
adelantó en el cielo su malicia,
en la parte mejor de su milicia.
Invidia, sin color y sin consuelo,
mancha primera que borró la vida
a la inocencia humana,
de la quietud y la verdad tirana;
furor envejecido,
del bien ajeno, por su mal, nacido;
veneno de los siglos, si se advierte,
y miserable causa de la muerte.
Este furor eterno,
con afrenta del sol, pobló el infierno,
y debe a sus intentos ciegos, vanos,
la desesperación sus ciudadanos.
Ésta previno, avara,
al hombre las espinas en la tierra,
y el pan, que le mantiene en esta guerra,
con sudor de sus manos y su cara.
Fue motín porfiado
en la progenie de Abraham eterna,
contra el padre del pueblo endurecido,
que dio por ellos el postrer gemido.
La invidia no combate
los muros de la tierra y mortal vida,
si bien la salud propria combatida
deja también; sólo pretende palma
de batir los alcázares de l'alma;
y antes que las entrañas
sientan su artillería,
aprisiona el discurso, si porfía.
Las distantes llanuras de la tierra
a dos hermanos fueron
angosto espacio para mucha guerra.
Y al que Naturaleza
hizo primero, pretendió por dolo
que la invidia mortal le hiciese solo.
Tú, Clito, doctrinado
del escarmiento amigo,
obediente a los doctos desengaños,
contarás tantas vidas como años;
y acertará mejor tu fantasía
si conoces que naces cada día.
Invidia los trabajos, no la gloria;
que ellos corrigen, y ella desvanece,
y no serás horror para la Historia,
que con sucesos de los reyes crece.
De los ajenos bienes
ten piedad, y temor de los que tienes;
goza la buena dicha con sospecha,
trata desconfiado la ventura,
y póstrate en la altura.
Y a las calamidades
invidia la humildad y las verdades,
y advierte que tal vez se justifica
la invidia en los mortales,
y sabe hacer un bien en tantos males:
culpa y castigo que tras sí se viene,
pues que consume al proprio que la tiene.
La grandeza invidiada,
la riqueza molesta y espiada,
el polvo cortesano,
el poder soberano,
asistido de penas y de enojos,
siempre tienen quejosos a los ojos,
amedrentado el sueño,
la consciencia con ceño,
la verdad acusada,
la mentira asistente,
miedo en la soledad, miedo en la gente,
la vida peligrosa,
la muerte apresurada y belicosa.
¡Cuán raros han bajado los tiranos,
delgadas sombras, a los reinos vanos
del silencio severo,
con muerte seca y con el cuerpo entero!
Y vio el yerno de Ceres
pocas veces llegar, hartos de vida,
los reyes sin veneno o sin herida.
Sábenlo bien aquellos
que de joyas y oro
ciñen medroso cerco a los cabellos.
Su dolencia mortal es su tesoro;
su pompa y su cuidado, sus legiones.
Y el que en la variedad de las naciones
se agrada más, y crece
los ambiciosos títulos profanos,
es, cuanto más se precia de monarca,
más ilustre desprecio de la Parca.
El africano duro
que en los Alpes vencer pudo el invierno,
y a la Naturaleza
de su alcázar mayor la fortaleza;
de quien, por darle paso al señorío,
la mitad de la vista cobró el frío,
en Canas, el furor de sus soldados,
con la sangre de venas consulares,
calentó los sembrados,
fue susto del imperio,
hízole ver la cara al captiverio,
dio noticia del miedo su osadía
a tanta presunción de monarquía.
Y peregrino, desterrado y preso
poco después por desdeñoso hado,
militó contra sí desesperado.
Y vengador de muertes y vitorias,
y no invidioso menos de sus glorias,
un anillo piadoso,
sin golpe ni herida,
más temor quitó en Roma que en él vida.
Y ya, en urna ignorada,
tan grande capitán y tanto miedo
peso serán apenas para un dedo.
Mario nos enseñó que los trofeos
llevan a las prisiones,
y que el triunfo que ordena la Fortuna,
tiene en Minturnas cerca la laguna.
Y si te acercas más a nuestros días,
¡oh Clito!, en las historias
verás, donde con sangre las memorias
no estuvieren borradas,
que de horrores manchadas
vidas tantas están esclarecidas,
que leerás más escándalos que vidas.
Id, pues, grandes señores,
a ser rumor del mundo;
y comprando la guerra,
fatigad la paciencia de la tierra,
provocad la impaciencia de los mares
con desatinos nuevos,
sólo por emular locos mancebos;
y a costa de prolija desventura,
será la aclamación de su locura.
Clito, quien no pretende levantarse
puede arrastrar, mas no precipitarse.
El bajel que navega
orilla, ni peligra ni se anega.
Cuando Jove se enoja soberano,
más cerca tiene el monte que no el llano,
y la encina en la cumbre
teme lo que desprecia la legumbre.
Lección te son las hojas,
y maestros las peñas.
Avergüénzate, ¡oh Clito!,
con alma racional y entendimiento,
que te pueda en España
llamar rudo discípulo una caña;
pues si no te moderas,
será de tus costumbres, a su modo,
verde reprehensión el campo todo.
El lastimado Belardo
con los celos de su ausencia
a la hermosísima Filis
humildemente se queja.

«-¡Ay, dice, señora mía,
y cuán caro que me cuesta
el imaginar que un hora
he de estar sin que te vea!

¿Cómo he de vivir sin ti,
pues vivo en ti por firmeza,
y ésta el ausencia la muda
por mucha fe que se tenga?

Sois tan flacas las mujeres
que a cualquier viento que llega
literalmente os volvéis
como al aire la veleta.

Perdóname, hermosa Filis,
que el mucho amor me hace fuerza
a que diga desvaríos,
por más que después lo sienta.

¡Ay, sin ventura de mí!
¿qué haré sin tu vista bella?
daré mil quejas al aire
y ansina diré a las selvas:

¡Ay triste mal de ausencia,
y quien podrá decir lo que me cuestas!

No digo yo, mi señora,
que estás en aquesta prueba
quejosa de mi partida,
aunque sabes que es tan cierta.

Yo me quejo de mi suerte,
porque es tal, y tal mi estrella,
que juntas a mi ventura
harán que tu fe sea fuerza.

¡Maldiga Dios, Filis mía,
el primero que la ausencia
juzgó con amor posible,
y dispuso tantas penas!

Yo me parto, y mi partir
tanto aqueste pecho aprieta,
que como en bascas de muerte
el alma y cuerpo pelean.

¡Dios sabe, bella señora,
si quedarme aquí quisiera,
y dejar al mayoral
que solo a la aldea se fuera!

He de obedecerle al fin,
que me obliga mi nobleza,
y aunque amor me desobliga,
es fuerza que el honor venza-».

¡Ay triste mal de ausencia,
y quien podrá decir lo que me cuestas!
Josias Barrios Aug 2012
Mi corazon cayo por si solo, bajo el hechizo de tus ojos negros y tus labios rojos, espero estar junto a ti hasta el fin del mundo, y ver las estrellas de las constelaciones mas lejanas colapsar entre ellas y que juntas escriban el nombre mas bello que mis oidos han escuchado.
(Scene I)

Heeding golden days pays


Making a circle around a big oak tree in paradise Ethiopian patriots are seen sat. The valorous Yohannes IV, Alula Abanega, Tewodros II, Menilik II, Balcha Aba Nefso, Jagama Kelo and the like are seen on the front. They were discussing the current political situation of Ethiopia.

(--> Enters Mai Kadra holocaust victims/martyrs)

Hacked to death
By those who
Lost their mental health
Obsessed by ethno politics
In the wrong-headed
‘We and they’
Political matrix
And also who
Sold their soul
To devil
Inured to acts
Dubbed horrifyingly evil
The fledgling, feeble
Children, pregnant women
Their feet and hands tied
What is more chopped
Were committed to
A mass grave
When the atavists
Lost battle
In the hands of
Nation’s cherished
Sons & daughters brave.

(Stands up Yohaness IV and putting his hands on his head says.)

How barbaric?
To me such an act
Is Greek.

(Enters Ethiopian soldiers who were attacked by the Junta, while maintaining peace.)

Deployed to guard
The border
From any enemy
That conspires
To put Ethiopia
And its people asunder,
By traitor Juntas
We were stabbed
In the back
When it got pitch dark,
Yet, heroically,
We mounted
Counter attack
Till support
From hinterland
Arrived from
Our side.

Traitor Junta’s
Plan had to fail
Together we chased
Them away
Between their legs
Placed their tail.

(Balcha Abanefso stands up and waving his pointed finger says)

It was standing one
Many battle engagements
We won,
Unity, love, peace & cordiality
Must mark our identity!

I am angry
Ethiopians’ super chemistry
Is fast turning
Behind us left history.

This send
It must be known
It is high time
Ethiopians reverse
This trend!

How come, selfless,
The land
We kept once
Barring it
From colonizers’ advance
Fast gone?
This calls for a new dawn!

(Stands up Jagama Kelo and walking to and fro says)

How come the self-centered
And selfish
Than their mother Ethiopia
Their ethnic base relish.
It is with chemistry
Great things like
Adwa or Karamara victory
People accomplish.

In the face of adversity—
Colonial aggression
What is more
Expansion—
Helped us most
Unity& fraternity
To preserve
Our religious, language,
Cultural identity.

Forgetting what
We are displaying today
Let us live
In forefathers way.

Come rain or shine
Considerateness, unity
Peace are fine.

                      A poetic Drama – Scene II

Rewarded Satan’s way

A weekly devil council about evil prowess is being held in hell. Devils were standing on tongues of fire waving their tails and howling in a frightening manner that sends a chill down one’s spinal cord. They were gritting their saw-like teeth and holding double-forked arrows. All were soot greased horn to toe, twisted and long. They were submerging the sinful like Judah deep into the fire.

(Enters lost- in-action TPLF Junta’ informal army members referred Sameri.)

Aghast, at last
Vanquished, to retreat fast
Inflicting vengeful attack,
Tying and strangulating
Mai Kadra people
Brutally, we had made them
Breathe their last.

(A Satan on the front puts his hands together and says ‘How impish!’ ‘What news to relish!’ Then he says,)

Spilling the blood
Of fellow human beings
Is something
We appreciate
The level of
Your cruelty
Is  not
Heard to date.

By inflicting on
The innocent damage
With us
You have come to
The same page
As goes
“Out Heroding
Herod!” adage.

(Enter Junta group members. They were the ones who were killed by counter attack, while stabbing the northern wing of ENDF in the back. Rearing his grotesque face out from the fire ‘bravo!’ says Judah the culprit. A devil pushes his head back into the fire)

Averse to
“Love your friend
Like yourself ”
We ambushed
Fellow soldiers
Off their guard
Though our action
To the sane
Is hard to understand.

Looting heavy arms
Heavy damage
We were to score
No doubt
Had it been successful
Which sadists and Lucifer
Would adore.

(A Satan at the back stands up to accord him a high five)

Stabbing in the back
Fellow soldiers
In the military ditch
Is something
Not heard to date
That is animosity
We compliment,
As it is top
Among sins
God said
“Felony I hate.”

(A veteran TPLF official on top of his voice says)

Unless ethnic groups
Get at loggerheads
We didn’t feel comfort
Because we are heinous,
Who understand
“Cut your cloth
According to your coat!”

We adored
“Divide and rule”
to exercise,
Cognizant to outsmart devil
That is an approach wise.

In a two-year-and-half time,
One crime after a crime,
We had committed messes
To 113 which add up
In the nation’s
Massacres map.
As a result
Reigned supreme turmoil
On Ethiopia’s soil.

We didn’t want
The prime minister
Ethiopia, tranquil,
To administer.

Without us,
The diabolic,
In the top brass
Also trampling on
The broad mass
Allows we not
Ethiopia to continue
Reformed or anew.

Fabricating lies
Was our characteristic feature
As we got it by nurture
And practice it as if
It was our nature.


(At last when a pin drop silence falls Satnael got up and said)

Outsmarted by TPLF junta
For three decades
That lavished
The flow of blood
Like a flood
And which milked
The destitute
But pious Ethiopians
Till they cry
Until their woes
Reached the sky
“God punish us
With TPLF Junta why?
Alive must we die?
For what evil
Are we being punished
By those
Ever who outperform
The devil?”

Today
I have to reward you
My way
“I will throw you
In to a more
Smoldering fire—
Inferno—
As atavism
Is your desire!”

A lacerating fire
Devoid of light
Will be
Your plight.

Devils are seen outrunning each other to drag the atavists into the inferno.////
Unheard of story
Helas, helas por do vienen
La Corruja y la Carrasca,
A más no poder mujeres,
Hembros de la vida airada.
Mortales de miradura
Y ocasionadas de cara,
El andar a lo escocido,
El mirar a lo de l'Hampa.
Llevan puñazos de ayuda
Como perrazos de Irlanda,
Avantales voladores,
Chapinitos de en volandas.
Sombreros aprisionados,
Con porquerón en la falda,
Guedejitas de la tienda,
Colorcita de la plaza.
Mirándose a lo penoso,
Cercáronse a lo borrasca,
Hubo hocico retorcido,
Hubo agobiado de espaldas.
Ganaron la palmatoria
En el corral de las armas,
Y encaramando los hombros.
Avalentaron las sayas.
CORRUJA: «De las de la hoja
Soy flor y fruto,
Pues a los talegos
Tiro de puño.»
CARRASCA: «Tretas de montante
Son cuantas juego;
A diez manos tomo
Y a dos peleo.»
Luego, acedada de rostro
Y ahigadada de cara,
Un tarazón de mujer,
Una brizna de muchacha
Entró en la escuela del juego
Maripizca la Tamaña,
Por quien Ahorcaborricos
Murió de mal de garganta.
Presumida de ahorcados
Y preciada de gurapas
Por tener dos en racimo
Y tres patos en el agua,
Con valentía crecida
Y con postura bizarra
Desembrazando a los dos,
En esta manera garla:
[MARIPIZCA:] «Llamo uñas arriba
A cuantos llamo,
Y al recibo los hiero
Uñas abajo.
»Para el que me embiste
Pobre y en cueros,
Siempre es mi postura
Puerta de hierro.»
Rebosando valentía,
Entró Santurde el de Ocaña,
Zaino viene de bigotes
Y atraidorado de barba.
Un locutorio de monjas
Es guarnición de la daga,
Que en puribus trae al lado
Con más hierro que Vizcaya.
Capotico de Antemulas,
Sombrerico de la carda,
Coleto de por el vivo,
Más probado que la pava.
Entró de capa caída,
Como los valientes andan,
Azumbrada la cabeza
Y bebida la palabra:
[SANTURDE:] «Tajo no le tiro,
Menos le bebo;
Estocadas de vino
Son cuantas pego.»
Una rueda se hicieron;
¿Quién duda que de navajas?
Los codos tiraron coces,
Azogáronse las plantas;
Trastornáronse los cuerpos,
Desgoznáronse las arcas,
Los pies se volvieron locos,
Endiabláronse las plantas.
No suenan las castañetas,
Que de puro grandes, ladran,
Mientras al son se concomen,
Aunque ellos piensan que bailan.
Maripizca tornó el puesto,
Santurde tomó la espada,
Con el montante el Maestro
Dice que guarden las caras.
[MAESTRO:] «De verdadera destreza
Soy Carranza,
Pues con tocas y alfileres
Quito espadas.
»Que tengo muy buenos tajos
Es lo cierto,
Y algunos malos reveses
También tengo.
»El que quisiere triunfar,
Salga de oros,
Que el salir siempre de espadas
Es de locos.»
MAESTRO: «Siente ahora la Corruja.»
CORRUJA: «Aquesta venida vaya.»
MAESTRO: «Jueguen destreza vuarcedes.»
SANTURDE: «Somos amigos, y basta.»
MAESTRO: «No es juego limpio brazal.»
CORRUJA: «Si no es limpio que no valga.»
MAESTRO: «Siente vuarced.»
SANTURDE:                             «Que ya siento,
        Y siento pese a su alma.»
Tornáronse a dividir
En diferentes escuadras,
Y denodadas de pies,
Todas juntas se barajan.
Cuchilladas no son buenas,
Puntas sí de las joyeras.
[MAESTRO:] «Entráronme con escudos,
Cansáronme con rodelas;
Cobardía es sacar pies,
Cordura sacar moneda.
»Aguardar es de valientes
Y guardar es de discretas,
La herida de conclusión
Es la de la faltriquera.»
Cuchilladas no son buenas,
Puntas sí de las joyeras.
[MAESTRO:] «Ángulo agudo es tomar;
No tomar, ángulo bestia;
Quien viene dando a mi casa,
Se viene por línea recta.
»La universal es el dar;
Cuarto círculo, cadena;
Atajo, todo dinero;
Rodeo, toda promesa.»
Cuchilladas no son buenas,
Puntas sí de las joyeras.
[MAESTRO:] «El que quisiere aprender
La destreza verdadera,
En este poco de cuerpo
Vive quien mejor la enseña.»
Viendo pasar las nubes fue pasando la vida,
y tú, como una nube, pasaste por mi hastío.
Y se unieron entonces tu corazón y el mío,
como se van uniendo los bordes de una herida.
Los últimos ensueños y las primeras canas
entristecen de sombra todas las cosas bellas;
y hoy tu vida y mi vida son como estrellas,
pues pueden verse juntas, estando tan lejanas...
Yo bien sé que el olvido, como un agua maldita,
nos da una sed más honda que la sed que nos quita,
pero estoy tan seguro de poder olvidar...
Y miraré las nubes sin pensar que te quiero,
con el hábito sordo de un viejo marinero
que aún siente, en tierra firme, la ondulación del mar.
Ii
Ínclitas razas ubérrimas, sangre de Hispania fecunda,
espíritus fratemos, luminosas almas, ¡salve!
Porque llega el momento en que habrán de cantar nuevos himnos
lenguas de gloria. Un vasto rumor llena los ámbitos;
mágicas ondas de vida van renaciendo de pronto;
retrocede el olvido, retrocede engañada la muerte;
se anuncia un reino nuevo, feliz sibila sueña
y en la caja pandórica, de que tantas desgracias surgieron
encontramos de súbito, talismánica, pura, rïente,
cual pudiera decirla en su verso Virgilio divino,
la divina reina de luz, ¡la celeste Esperanza!Pálidas indolencias, desconfianzas fatales que a tumba
o a perpetuo presidio condenasteis al noble entusiasmo,
ya veréis al salir del sol en un triunfo de liras,
mientras dos continentes, abonados de huesos gloriosos,
del Hércules antiguo la gran sombra soberbia evocando,
digan al orbe: la alta virtud resucita
que a la hispana progenie hizo dueña de siglos.Abominad la boca que predice desgracias eternas,
abominad los ojos que ven sólo zodíacos funestos,
abominad las manos que apedrean las ruinas ilustres,
o que la tea empuñan o la daga suicida.
Siéntense sordos ímpetus en las entrañas del mundo,
la inminencia de algo fatal hoy conmueve la Tierra;
fuertes colosos caen, se desbandan bicéfalas águilas,
y algo se inicia como vasto social cataclismo
sobre la faz del orbe. ¿Quién dirá que las savias dormidas
no despiertan entonces en el tronco del roble gigante
bajo el cual se exprimió la ubre de la loba romana?
¿Quién será el pusilánime que al vigor español niegue músculos
y que el alma española juzgase áptera y ciega y tullida?
No es Babilonia ni Nínive enterrada en olvido y en polvo,
ni entre momias y piedras reina que habita el sepulcro,
la nación generosa, coronada de orgullo inmarchito,
que hacia el lado del alba fija las miradas ansiosas,
ni la que tras los mares en que yace sepultada la Atlántida,
tiene su coro de vástagos altos, robustos y fuertes.Únanse, brillen, secúndense tantos vigores dispersos;
formen todos un solo haz de energía ecuménica.
Sangre de Hispania fecunda, sólidas, ínclitas razas,
muestren los dones pretéritos que fueron antaño su triunfo.
Vuelva el antiguo entusiasmo, vuelva el espíritu ardiente
que regará lenguas de fuego en esa epifanía.
Juntas las testas ancianas ceñidas de líricos lauros
y las cabezas jóvenes que la alta Minerva decora,
así los manes heroicos de los primitivos abuelos,
de los egregios padres que abrieron el surco pristino,
sientan los soplos agrarios de primaverales retornos
y el amor de espigas que inició la labor triptolémica.Un continente y otro renovando las viejas prosapias,
en espíritu unidos, en espíritu y ansias y lengua,
ven llegar el momento en que habrán de cantar nuevos himnos.La latina estirpe verá la gran alba futura:
en un trueno de música gloriosa, millones de labios
saludarán la espléndida luz que vendrá del Oriente,
Oriente augusto, en donde todo lo cambia y renueva
la eternidad de Dios, la actividad infinita.
Y así sea Esperanza la visión permanente en nosotros.
¡Ínclitas razas ubérrimas, sangre de Hispania fecunda!
Manzanas levemente heridas
por finos espadines de plata,
nubes rasgadas por una mano de coral
que lleva en el dorso una almendra de fuego,
Peces de arsénico como tiburones,
tiburones como gotas de llanto para cegar una multitud,
rosas que hieren
Y agujas instaladas en los caños de la sangre,
mundos enemigos y amores cubiertos de gusanos
caerán sobre ti. Caerán sobre la gran cúpula
que untan de aceite las lenguas militares
donde un hombre se orina en una deslumbrante paloma
y escupe carbón machacado
rodeado de miles de campanillas.

Porque ya no hay quien reparte el pan ni el vino,
ni quien cultive hierbas en la boca del muerto,
ni quien abra los linos del reposo,
ni quien llore por las heridas de los elegantes.
No hay más que un millón de herreros
forjando cadenas para los niños que han de venir.
No hay más que un millón de carpinteros
que hacen ataúdes sin cruz.
No hay más que un gentío de lamentos
que se abren las ropas en espera de la bala.
El hombre que desprecia la paloma debía hablar,
debía gritar desnudo entre las columnas,
y ponerse una inyección para adquirir la lepra
y llorar un llanto tan terrible
que disolviera sus anillos y sus teléfonos de diamante.
Pero el hombre vestido de blanco
ignora el misterio de la espiga,
ignora el gemido de la parturienta,
ignora que Cristo puede dar agua todavía,
ignora que la moneda quema el beso de prodigio
y da la sangre del cordero al pico idiota del faisán.

Los maestros enseñan a los niños
una luz maravillosa que viene del monte;
pero lo que llega es una reunión de cloacas
donde gritan las oscuras ninfas del cólera.
Los maestros señalan con devoción las enormes cúpulas sahumadas;
pero debajo de las estatuas no hay amor,
no hay amor bajo los ojos de cristal definitivo.
El amor está en las carnes desgarradas por la sed,
en la choza diminuta que lucha con la inundación;
el amor está en los fosos donde luchan las sierpes del hambre,
en el triste mar que mece los cadáveres de las gaviotas
y en el oscurísimo beso punzante debajo de las almohadas.

Pero el viejo de las manos traslucidas
dirá: amor, amor, amor,
aclamado por millones de moribundos;
dirá: amor, amor, amor,
entre el tisú estremecido de ternura;
dirá: paz, paz, paz,
entre el tirite de cuchillos y melones de dinamita;
dirá: amor, amor, amor,
hasta que se le pongan de plata los labios.

Mientras tanto, mientras tanto, ¡ay!, mientras tanto,
los negros que sacan las escupideras,
los muchachos que tiemblan bajo el terror pálido de los
directores,
las mujeres ahogadas en aceites minerales,
la muchedumbre de martillo, de violín o de nube,
ha de gritar aunque le estrellen los sesos en el muro,
ha de gritar frente a las cúpulas,
ha de gritar loca de fuego,
ha de gritar loca de nieve,
ha de gritar con la cabeza llena de excremento,
ha de gritar como todas las noches juntas,
ha de gritar con voz tan desgarrada
hasta que las ciudades tiemblen como niñas
y rompan las prisiones del aceite y la música,
porque queremos el pan nuestro de cada día,
flor de aliso y perenne ternura desgranada,
porque queremos que se cumpla la voluntad de la Tierra
que da sus frutos para todos.
untrue Jun 2015
similar to the rhythm of hokey pokey*

a coup d'etat here
and a coup d'etat there
fund some white terror
and spread red scare

Truman had his doctrine
Eisenhower did too
this way we won't waste nukes

Cold did spread and so did aid
here aid there aid
socialism won't do
you can be a dictator
just never read Marx
instigations are your cue

Juntas apply for sponsorship
but don't you dare serve your country
guerrillas and provocateurs will work for you too

you can be our terrorist
as long as we profit
"we" of course only includes
corporate elites and lobbies
one year we fund you, the other we hung you

We build military bases
no, we'll never go home
learn to love our NATO mob

Everyone is evil only we are good
we got a cowboy president... here, look!
We wage war on terror
and pretty much on all of you
while we sell our racist movies too
Cognizant that to
Crosschecking, the credulous
May not pay serious attention,
WHO’s Director General
Abusing your position,
As a hoodwinking trick
Tears trickling down
Each of your cheek
I saw you expressing
A cooked up idea,
An interviewee,
On a so called
Reputed media.
A reputed media
Ironically and terribly
A probing knack
That does lack.
To media weak
Unwilling
To cross examine
Whether the whole
Truth you speak.
“Why your likes—
Terrorists TPLF juntas—
Fired rockets
To a neighboring state
Intent a terror to create?
Why you did the same
On Eritrea
To create
In East Africa hysteria?

“Why in Mia kadra
Your likes
—Genocide perpetrators—
Massacring the feeble
And unarmed civilians
With a machete
Expressed to what extent
The Amhara race
You hate.”
“Why your likes
—traitors—at
The Ethio-Eriteria border
You stabbed in the back many
A national army member
In the back,
Worse waiting till
It gets pitch dark?
Salivating for arsenals
Must you
Your siblings attack?
Is it to invite
Self-defending soldiers
From the border’s other side?
Or is it running amok
To enjoy in Eretria a free ride?
Now playacting a victim
Why you try the truth
To hide?”

“Why the likes of you
—lechers—
For about 3 decades
You bled
The country dry,
Forcing millions
Lamenting their fate
With empty stomach die?
Why including those who
Hail from your ethnic
Background, on safetynet
Leaned for existence to date?

I wonder how now
You dare
To show affectation
Humanitarian issue
In Tigray is in
Your radar of care?

With
Laundered dollars,
Abroad, stashed away
Lavishly dishonest journalists
You buy as it isn’t hard
To get such guys today.
A spoiled brat
Mercenaries you hunt.

Now, barefacedly
Must you cry?
“ ‘Doves are my
Likes and I
How failed you
To pity us? Why?’
Akin a crocodile
Loud you cry?”

“Why atavism of
All-brand
The likes of you—
Mafias— spread
Throughout the land.
While the blood
Of the innocent is
Fresh on your hand,
You dream how
For reinstating
The despotic regime
Another chance
You could stand?

“Why mentally sick
The likes of you—
Colonial legacy mongers,
Vanguards of common wealth
White supremacists –
Disgustingly ingratiate
In a way
Unheard of to date
Ready to receive
And A to Z execute
What they dictate?
And to historic enemies
A hand you lend
A sign moral-wise
You are clinically dead.

“Why the likes of you—
Political thugs—
**** was your
Characteristic feature?
Mr. Director General
To spice the interview
Leave not
Your ****** exploits
That you most remember.
Of course, tell us you can,
While in power
How many
**** victims’ demonstration
In Mekle
You and your friends
Conspired to ban.
Yes **** is a
Worst crime
But registered weres
Many such offences
In your time.

Yours ,sham media
And dishonest lobbyists
Unholy marriage
Provokes the
Innocents’ rage! ///
Crocodile tears
Evelin G hoffman Sep 2018
Mi vida esta invadida por una inmensa tristeza . Son innumerables los momentos que estas en mi mente , sonriendo, hermosa, feliz en mis brazos como esa mujer que tanto deseo tener ami lado dia dia asi.. llena de alegría por tenernos.

Pero al ver que tus días se an combertido en tormentos, porque mi compañía y mi amor dejaron de ser suficientes, porque se que nosoy solo para ti de la forma que tu corazon necesita.. al diablo la sociedad, lo que este bien o mal en ese mundo que mas me da, si no tengo tu sonrisa.

Dicen que no hay q meter a Dios enla politica, pero se que el daria 3 votos ami favor porque al final donde hay amor, pues que gane el amor. Pero me voy y te dejo libre porque se que tengo que luchar por la carne de mi carne.. aunque sienta esta decepcion dentro de mi misma porque quiero correr a tus brazos porque nada me llena ni me hace feliz en este momento , porque siento miedo y celos tambien de que estas haciendo tu vida lejos de la mia.

No quiero que llores por mi , dejame llorar ami por las dos. Quiero desde lo mas profundo de mi alma que seas feliz, deja que sea yo la que se retuerza de celos cuando te vea feliz al lado de otra persona que te dio lo que esta cobarde no pudo. Deja que sea yo la que te llore a mares por el resto de mi vida.

Se que hay dias de sol, dias de lluvia y de tormentas. Pero la tormenta de tu recuerdo nunca se alejara de mi, porque se lo que vivi, se que es real. Se que esa coneccion se quedara en mi memoria por el resto de mis días . Vuelvo a mi monotonia pero ahora atormentada por ese recuerdo perfecto de tu sonrisa cuando estamos juntas.
Abstraído, en silencio, la frente pensativa,
Jesús con sus discípulos para Betania iba.

Seguían al Maestro, con absortas miradas,
Observando las leves huellas de sus pisadas;
Y como de sus plantas sangre al suelo caía,
Y sobre cada huella la sangre florecía,
Vieron de pronto el suelo todo lleno de rosas.
Y Juan entonces dijo:

                                -«¡Señor! En donde posas
Hoy los pies, por los clavos sobre la cruz abiertos,
Las yerbas y la arena florecen como huertos
Cerca de clara fuente».

                                -«Pues es verdad os digo,
Que de cosas no vistas será el mundo testigo.
Todo ha de renovarse. Lo que sin vida, inerte,
No germinaba nunca, vida será sin muerte».

Los bendijo, y al Cielo levantando la diestra,
-«La tierra en que he regado la sangre mía es vuestra;
Os la confío», díjoles «regad eterna vida,
Por virtud de la sangre sobre la cruz vertida».

Vuelto después a Pedro, que recordaba el canto
Del gallo, y sollozaba, le dijo: «¡enjuga el llanto:
Serénate! La carne siempre débil ha sido;
Y como el alma siempre vacila, te he escogido,
Cual pastor de rebaños en senda de dolores,
Cual pastor de flaquezas y de humanos errores.
Cuida la grey que llevas; muéstrale el buen camino,
Pues te confía el cielo depósito divino
Oye: los elegidos, de los que ayuda imploran
Hermanos son, hermanos de todos los que lloran
Será dulce la vida cuando haya floraciones
De bien y amor en todos los tristes corazones»

Y prosiguió: «vosotros, que iréis por eriales,
Eternos desterrados de dichas terrenales,
Sabed que hay patria eterna que toda angustia calma;
Patria de amor, y a ella siempre tended el alma.
¡Amad, y sed consuelo! ¡Dad fuerza al que flaquea;
Y rico sea pobre, débil o fuerte sea,
Para que habrán sus almas los que en tinieblas moran,
El que tenga sonrisas, sonría a los que lloran!

»¡Amad! Y que la mano que pidiendo se os tienda.
Con la piedad del alma reciba vuestra ofrenda;
Socorres la miseria que en el tugurio vive,
Porque quien da una dicha, dicha también recibe;
¡Y dad!... para que el cielo vuestra labor bendiga;
Que el segador, a veces, caer de je una espiga:
¡Cuántos pálidos niños, en la árida
llanura,
Con hambre y sollozando verán la ajena hartura!...
Y habrá en vuestros hogares, más dicha, amor y calma,
Si en el pan de los pobres ponéis también el alma»

Las manos desgarradas, entonces alzo al cielo.

«¡Piedad! ¡santa dulzura de amar al hombre en duelo!
¡Divina flor del alma que al borde del abismo
Te abres, donde se agitan en hondo paroxismo
-Al ver que es la esperanza, lumbre desvanecida
Todos los que cayeron vencidos por la vida!

»¡Oh, comunión del alma con el alma que llora!
¡Caridad que nos abres el cielo, y en la hora
Del dolor, si la sombra nuestro horizonte cierra,
Juntas con los dichosos, los tristes de la tierra!
¡Piedad! ¡alumbra siempre la senda bendecida
De los que al mundo llevan la mies de eterna vida!»

Callados, las rodillas doblaron temblorosas,
Y los pies del maestro sangraban siempre rosas…

«!Predicad lo que oísteis!... id, de almas pescadores,
Y que el mundo embalsamen del Gólgota las flores!»

Y tendiendo las manos al cielo les decía:
«¡Id, y que libres sean los que lloran esclavos!»
Y se alzaba en los aires… y el cielo se veía,
Al través de las palmas heridas por los clavos.
El ancla al peñón aferra
Sobre la mar espumante,
Lá fortaleza flotante
Que da terror en la guerra.
No amenaza nuestra tierra,
Ni viene en pos de conquista;
Surge, arrogante a la vista,
Y su hermoso pabellón,
Envuelto en ***** crespón,
Cubre los restos de Arista.

No nave de tierra extraña
La llaméis con voz impía,
Que nunca la patria mía
Vio nada ajeno en España.
Esa nave amor entraña,
Y en ella mis ojos fijos
Sorprenden los regocijos
Que causa a la madre ausente
Honrar el independiente
Y santo hogar de sus hijos.

De amistad símbolo cierto,
El fiero bajel hispano
Trae al suelo mejicano
Tristes despojos de un muerto.
Al verle entrar en el puerto,
De las brumas al través,
Grita el vigilante «él es»,
Y alza un himno de alegría
El mismo mar en que un día
Quemó sus naves Cortés.

Dando ejemplo a las naciones,
Sobre el bajel confundidos
De duelo flotan unidos
Dos hermosos pabellones.
Sus glorias, sus tradiciones
Allí enlazadas se ven;
Y, astros del honor sostén,
Irradian sobre la niebla,
Juntas las glorias de Puebla
Con las glorias de Bailén.

Alzando montes de espuma,
Encuentra el bajel abierta
A orillas del mar la puerta
Del país de Moctezuma.
Ningún recuerdo le abruma;
Cumple una santa misión:
Viene a honrar una nación
Que, llena de amor profundo,
Encierra en el nuevo mundo
El mundo del corazón.

¡Paso al bajel castellano!
Que de mi siglo a la faz,
Le den ósculos de paz
Las olas del golfo indiano.
¡Paso a España! al pueblo hermano,
Heroico, grande y experto,
Que, a toda virtud despierto,
Manda a mi patria querida
Laureles de eterna vida
Con las cenizas de un muerto.

Astro de unión, con tu luz
Dios nuestros pueblos ampare,
Y no haya mar que separe
A Cádiz de Veracruz.
Surge el Tabor tras la cruz,
La paz tras el batallar,
Y así podemos mirar
A España y Méjico unidas,
Hoy que flotan confundidas
Sus banderas sobre el mar.

Vuelve a tus playas, bajel,
Playas heroicas y bellas,
Y verán que entras en ellas
Llevando un nuevo laurel.
Va nuestra amistad con él,
Y no hay hoz que le destroce.
Interpreta nuestro goce:
Méjico republicana
Tendrá siempre por hermana
La España de Alfonso Doce.
Lara Trujillo Dec 2021
Aunque estes golpeada y malnutrida
nunca te escondas de mi
No conozco nada mas
Aqui tendras un hogar
donde tus heridas seran cubiertas con azucar.
Tus pesadillas cesaran.

Llevaremos nuestros secretos a la tumba
donde nos enterraran juntas
Que nos encuentren con lirios en el pelo

Eres mi guardian, siempre mi amiga fiel
Te extraño mucho
L Mar 2020
¡Oh, que frustración!— hoy, creo que eres un capricho. Ayer, era tan grave e importante hablarte para destruir el silencio que causé, y mañana seguramente estaré convencido que no tienes ninguna importancia en mi vida.

Que frustración; he aquí mi solución:

Me cocí los labios para nunca hablar de ti, y las manos para nunca escribir de ti. Me he amarrado un laso en la cabeza para taparme los ojos; pero ah, que frustración, con cada solución se me presenta otro problema.

He aquí los problemas que ahora tengo:

Los labios que me cocí no me dejan cantar, así que ahora paso el día entero escuchando música, pero resulta que  todas las canciones del mundo se tratan de ti.

Las manos que me cocí juntas no me dejan escribir, y- quizás entenderás- así es como rezo. Pero ahora con las manos juntas, solo puedo rezarle a un dios. Pero resulta que no hay un ser más grande que tú.

Y es cierto que con este lazo tapándome los ojos, ya no te voy a ver; pero en esta oscuridad, inevitablemente, eventualmente, siempre me duermo, y en mis sueños te apareces.

Y cuando te veo- oh, que frustración- nunca quiero cerrar mis ojos.
Mariah Tulli May 2018
Hoje eu joguei o dado e ele me mandou voltar duas casas, passos pra trás. Eu estava tão bem, mas do nada, como um flash, você me veio à cabeça e a saudade gritou seu nome. Revi nossas fotos, lembrei de tantos momentos lindos, que jamais esquecerei e em seguida me veio uma imagem do seu sorriso, que continua bem aberto, marcando essas covinhas. Vi uma imagem de você feliz, feliz no momento de agora, sem mim e tudo bem com isso. Acho isso de fato muito bom, pois essa é a vida, jamais te desejarei infelicidade, como já dizia a música: "quero te ver, dando voltas no mundo, indo atrás de você". Ver você sorrindo me deixa genuinamente feliz, pois sei o quanto a vida nos fode, mas sei que pelo menos naquele momento em que seu sorriso foi registrado, você estava ali em paz. Eu também continuo sorrindo e sei bem o quanto você gosta de ver isso em mim e também de saber que estou bem, com todos os seus "cuida dela". Hoje eu tive que voltar atrás, meu coração posou num sentimento antigo, trazendo à tona a saudade das nossas vivências juntas e eu não sei definir se isso é bom ou ruim, acho que tem um pouco dos dois. Ruim por talvez me apegar a esse sentimento, mas penso que está mais voltado para o bom, pois foi tão lindo e sabe, não temos que excluir tudo o que aconteceu de nossas vidas. Vivemos, está marcado em nossa pele, não dá pra jogar fora. Agora escrevendo isso te peço e me peço também, para que não ignoremos o que tivemos, vamos apenas entender que a vida é assim mesmo e agradecer por termos experienciado sentimentos tão intensos e bonitos. Ainda sinto um amor enorme por você, mas este amor mudou, ele ainda é intenso e bonito, mas mudou. Quero que siga sua vida feliz, pois jamais suportaria saber que você está mal de alguma forma. Então me retiro aqui com meu agradecimento por me fazer sentir isso tudo:

Senti em mim
Energia solar
Esquentou tanto
Que fez até iluminar

Obrigada mais uma vez
Por me proporcionar
Este lindo ato
Que foi o de amar

Me despeço aqui
Com um vá voar
Em outras vidas
Que você há de alegrar
¿Qué si he sufrido? ¡Y tú me lo preguntas!
Las manos muchos días separadas,
Que en tu regazo descansaron juntas,
En horas de pasión, nunca olvidadas.

Vete con otro en un arrobo, en tanto
Que yo fingía indiferencia; verte
En el ensueño de un futuro encanto,
Y yo sintiendo el frío de la muerte...

¿Qué si he sufrido? Pero más mi orgullo;
El amor es orgullo del que vence,
Nunca de nadie oír burla o murmullo
Nada que apoque y nada que avergüence

¿Qué si he sufrido?... ¡y tú me lo preguntas!
Pero todo pasó... ¡mutuo embeleso!
En tu regazo, nuestras manos juntas,
¡Y unidos nuestros labios en un beso!
umi kara Jul 2018
cada momento passado na realidade
me dá mais certeza
de que te inventei alguns anos atrás
te coloquei numa gaiola de sonhos ansiados
da qual conseguiste escapar,
levando teus pés por um tapete de estrelas
pra chegar até mim.

desejos infinitos que cultivei antes do acontecimento de ti
(aqueles que pensei que pra sempre seriam fantasmas na minha mente)
agora desabrocham nas palmas de minhas mãos
toda vez que encosto em ti,
deságuam nos meus calafrios
toda vez que encostas em mim,
e vibram na nossa volta
toda vez que estamos juntas.

(sentimento doce esse de se construir
uma em volta da outra
e se conhecer
uma em volta da outra
e de dar voltas uma em volta da outra
incessa e incansavelmente.)

me sinto mar revolto de profundeza apaziguada quando deito contigo.
nossos movimentos como ondas que quebram uma em cima da outra e chiam num sussurro explosivo;
gemidos que vêm de furacões de dentro do peito
transbordam na curva do lábio
e derramam no lençol
como mel pingando da colmeia.

a maneira na qual esperamos o verão dobrar a esquina,
nos ocupamos achando maneiras de nos esquentar
dissertando uma sobre a outra
pelo fio invisível do telefone
o qual não nos separa e não mede distância:
quando estou perto de ti estou perto de mim mesma
e de toda minha luz
que se mistura com tua luz
e faz de nós sol.
Marília Galvão Jun 2019
Todas nós temos que ter a CLARIDADE do movimento
Todas conhecemos nossos compromissos e ao que estamos convidando: tecer em uma semana por elemento

Cada elemento recebe a informação básica da mulher que o convidou.

PRIMEIRO ELEMENTO: Como elemento FOGO eu dou tudo para fazer o presente hoje! Acompanhada pela venta, nutrida pela terra e movida pelos meus sonhos e pelos da água. Eu me entrgo para ir além, para deixar o limite mental. Cumprindo o compromisso que o jogo me oferece! Entro para jogar o dia que for, na próxima quarta-feira entrego 1260 euros para a água, uma carta pessoal e um presente de desapego. Eu queimo todos os pensamentos e palavras de “não posso” e me abro para sonhar grande. Entro com vontade de atuar e ser venta na próxima semana! É por isso que saio da linha, dou minha carta, procuro o presente de desapego e materializo 1260 euros para a água!

SEGUNDO ELEMENTO: Como venta, eu cumpri meu compromisso de foga em tempo e forma, e por isso posso convidar outras mulheres para jogar no ritmo. Quando eu convido, eu falo sobre dinheiro, porque é uma das energias com as quais estamos lidando. É o que nós doamos! Falo da próxima quarta-feira, sou clara e coerente com as mulheres que estou convidando. Como venta, eu digo à minha terra meus sopros(convites), peço informações, comunico, faço comunicação um tanto bidirecional. Eu me conecto com o que eu quero atrair para a minha vida. Compartilho na chat geral quem estou convidando para que todas nós visualizemos. Eu peço zoom(video conferencia) se houver uma faísca(candidata a foga), já que elas são a prioridade. Estou também aberta para que as mulheres me digam SIM sem a necessidade de Zoom (Se isso acontecer, mando o contato da minha foga para a água para coordenar a entrega do presente e inseri-la na chat do Tear). Se eu tenho uma foga. Ja crio o chat da minha tríade e passo as informaçoes de fogo(se nao tenho material, peço para a minha terra), eu a acompanho em sua materialização. Eu confio que essa mulher possa materializar seu compromisso em tempo e forma, porque eu pude. É por isso que sopramos sem parar todos os dias nas sete direções sem esperar pela resposta de uma mulher de cada vez, nos concentramos em soprar com confiança que cada mulher possa dizer sim e entregar seu presente HOJE!


TERCEIRO ELEMENTO: Como terra eu sustento e nutro o Tear, eu mantenho as altas vibrações e a alegria de se completar hoje. Mantenho as ventas nutridas em seus sopros, explico em cada zoom com faíscas(candidatas fogas) os compromissos e tempos: "toda quarta-feira as águas recebem os presentes da FOGAS e GIRAMOS". É por isso que estou preparando a cerimônia na quarta-feira para homenagear a água, tomando cuidado para que todos recebam as informações de cada elemento. Eu estou disponível para que a água possa fluir, eu coordeno zooms, falo com as ventas para saber seus sopros, motivo na chat geral. Eu estou no aqui e agora pulsando a COMPLETUDE. Estou muito ligado à minha companheira, outra terra, sabendo tudo o que acontece neste Tear (presentes, sopros, tempos e horarios). Eu coordeno a cerimônia da água. Eu sou parte da biblioteca e de lá eu me nutro. (Quando nos tornamos terra, somos inseridas em uma chat com outras terras de muitos outros Teares, onde compartilhamos material, fotos, textos e audios para nutrir e apoiar as mulheres do nosso Tear)

QUARTO ELEMENTO: Como a água me conecto com meus sonhos. Crio a minha chat geral e coloco na frente o meu nome. Faço meu desenho do tear e o compartilho diariamente atualizado para que todas visualizemos a COMPLETUDE. Eu saio da biblioteca de terras porque agora sou àgua e tenho que deixar ir, fluir. Estou super conectada com minhas terras, comunicando sempre na nossa Triade. O tear inteiro sabe dos meus sonhos. Quando uma foga entra, comunico-me com ela e coordeno o presente para quarta-feira antes de adicioná-la ao chat. Crio minha chat de fogas, e vou compartilhando sobre os presentes. Sinto-me digno de receber presentes completos em tempo hábil. Me consagro, continuo acompanhando minhas fogas e realizo meus sonhos.

Aqui o tempo é ressignificado: como dinheiro, como linear, como "realidade". Nós criamos o tempo! Nós vamos para o ritmo que nós merecemos tudo! Tecidos leves e divertidos.

Vamos vibrar juntas a cor da COMPLETUDE. Sonhos são maiores que medos e a mente
Este jogo é lindo, funciona porque todas nós fazemos funcionar com amor e entrega.

Toda quinta-feira temos o dom de retornar ao ritmo semanal, conhecendo, sentindo, pensando e trabalhando para na quarta-feira para mudar o elemento.
#além do que se ve #movimento feminino #poder feminino #realizaçao concreta
Si vienes algún día a mi tristeza,
Ya que mi corazón te espero en vano,
Deja que en tu hombro incline la cabeza
Y suavemente estréchame la mano.
Sueños de entonces? Pétalos caídos
¡Plumas que ya volaron de los nidos!

La gris melancolía de la tarde,
Del cielo al campo a descender empieza.
Una pálida estrella lejos arde...
¡Así el recuerdo tuyo en mi tristeza!

Y aunque la noche va borrando el día,
Algo dice en el alma: «¡Todavía!»

De los naranjos a la grata sombra
Se oían de un violín gemir las cuerdas:..
La misma voz lejana que hoy te nombra,
Y parece decirte: «¿No te acuerdas?»

Voz que cantaste en cármenes risueños:
¡Haz revivir los olvidados sueños!

¿Soñar?... Soñemos arabos. Al mirarte
Se encienden en tu faz vivos sonrojos,
Como cuando en los labios al besarte,
Cerrabas, toda trémula, los ojos.

Ojos, de mi ilusión casto embeleso,
¡Siempre cerrados al sentir mi beso!

Me contarás mientras la noche avanza
Lo que un tiempo feliz «pudo haber sido».
Tal vez sonría entonces la esperanza,
Y el antiguo dolor quede dormido.

«¿Pudo haber sido?»... ¡Lo que fue, no existe!
¡Fue! ¡Lo más doloroso y lo más triste!

Si vienes... Sí vendrás. Tu leve paso
Franca hallará la conocida puerta.
Aún hay néctar para tií en el vaso,
Y el alma que durmió, ya está despierta.

Y al evocar nuestros felices días,
Los ojos cerrarás como solías.

Y sin que haya en los labios un reproche,
Mientras la luna es halo de las palmas,
En el silencio habrá, bajo la noche,
La conjunción celeste de dos almas.


Almas errantes, bajo torvo ceño...
¡Juntas al fin en el azul de un sueño!

En rama que no alegra ya un retoño
Sus flores abre al sol la enredadera,
Y es más hermosa la ilusión de otoño
Cuando le dice al corazón: «¡Espera!»

Puede haber una estrella en las neblinas,
Y alguna rosa en el jardín en ruinas.
magalí Mar 2023
Me acuerdo de tener seis años, de estar sentada en la mesa de la cocina, de levantar la vista de donde estaba hundiendo las uñas en una fruta para desvestirla, y de encontrar suspendida en el aire a una bolita blanca, como algodón pero más flaca.
Dejé los párpados al lado de la cáscara para pelar los ojos y mirar a lo que no podía ser otra cosa que el esqueleto de un pompón entrar por la ventana.
¿Era un insecto?
Arácnido, capaz.
¿Viviría por días o por horas?
Voló hasta que llegó a la mesa de la cocina, se paró al lado de mi cáscara de mandarina, y yo no me pregunté por insectos ni arácnidos ni por días ni por horas, sino por como algo sin alas podía igual volar.

Capturé a una, una vez. No con un aplauso, como haría con un mosquito, pero con manos juntas y ahuecadas, dedos como rejas que supieron enjaularla, y la adopté como mascota.
La paré sobre uno de mis nudillos con pies que ella no tenía y la acerqué a un pedazo de durazno, esperando a que volara desde mi mano hasta la fruta que estaba mudándose a marrones en colores y a podrido en gusto, para que coma con una boca que yo no veía.
Intenté una y otra vez. La mimé, la acaricié con cuidado de no quebrarla, le susurré que fuerza, que vamos, comé algo. Y ella no se dio ni vuelta a mirarme, y yo viví con un gusto amargo en la boca que tenía cualquier cosa en la que apoyara los dientes. Hasta que una noche la bolita se dió a la fuga, y yo me ahogué en duelo hasta que llegó algo nuevo a casa. Algo con cuatro patas, con dientes que yo si veía, una lengua que me daba besos cuando le tendía la fruta más rancia que podía encontrar al fondo del cajón de la heladera, y la bolita me olvidó, y yo la olvidé.

Pasa un tiempo de algún tamaño hasta que aprendo que esa bolita con espinas incontables como pelos en ***** no era insecto, ni araña, ni vivió, ni murió.
Diente de león, le dice mi mamá, lo pronuncia igual que cómo cuando yo le señalo algo de plástico o de metal, redondo o plano, en cuatro ruedas por la calle o echando raíces en el pasto, y le pregunto qué es eso.
Diente, yo repito, no cómo un qué, sino como un nombre, y pienso en mi Diente. Mascota, prisionera, compañera. Su cucha un frasco vacío de mermelada y sus días un montón de nada, de tratar de escaparse cada vez que soplaba el viento y de hacerme echar a perder como fruta vieja cada vez que llegaba la hora del almuerzo y Diente no comía, ni lloraba, ni gritaba, ni me miraba.
Diente ni siquiera era flor, aprendí mucho después, sino una congregación de semillas que nace de una flor amarilla y prende vuelo por el aire hasta que vuelve a tocar tierra, para que broten nuevos dientes, nuevas flores, nuevas semillas, y se repita.
Y entonces no la culpo a mi Diente. Era solamente un ramo de flores por nacer.
Yo igual me enamoré.
Dos rojas lenguas de fuego
que a un mismo tronco enlazadas
se aproximan y, al besarse,
forman una sola llama.

Dos notas que del laúd
a un tiempo la mano arranca,
y en el espacio se encuentran
y armoniosas se abrazan.

Dos olas que vienen juntas
a morir sobre una playa
y que al romper se coronan
con un penacho  de plata.

Dos jirones de vapor
que del lago se levantan
y, al juntarse allá en el cielo,
forman una nube blanca.

Dos ideas que al par brotan;
dos besos que a un tiempo estallan,
dos ecos que se confunden;
eso son nuestras dos almas.
este aroma de vos/¿sube?/¿baja?/
¿viene de vos?/¿de mí?/¿en qué otro
me debería convertir?/¿qué otro/
de mí/debiera ser/
para saber/ver/los pedazos
de mundo que en silencio juntas?/
¿así quemás distancias?/
¿me devolvés a mi animal?/¿así
me das grandeza/o cuerpo
que invadís con tu ausencia?/
¿con tu mirada que
a tu ojo no volverá/ya fiebre
sin otro dueño que el camino?/
estás aquí/es decir/todo está aquí/
el vacío y la unión/y vos/y la
desordenada soledad/
eliezer ben jonon
Mariana Seabra Mar 2022
Anular-me por outro?

                                Sacrilégio!

                                  
                            ­       Perder a beleza de me multiplicar com o outro?

                                      Tirar ao outro a beleza de nos pertencer?

                                                            Nem­ pensar.



Prefiro dar-te o privilégio

De me ter por inteiro!

Ser para ti todo o meu eu

                                incompleto    

               ­              mas verdadeiro.


                                                  É o ato mais régio!  

                              Conceder-te esse poder

                                               De ficares ao meu lado  

                                                     para me veres

                                                          cresc­er.

Não há nada de comum  

                                      em nós

em tudo isto,

Nem nunca vai haver.


                                          Somos a humanidade que Deus previu.

                                           Sejamos tudo o que conseguimos ser…

                                                E talvez a meio descobriremos  

                                      Que somos muito mais do que imaginávamos

                                              Faremos muito mais do pensamos  

                                                     ­       que seria possível  

                                                     ­                  fazer.

Há coisas que sentimos,  

Momentaneamente,

Provocadas pela dor

                      pelo medo

                      pela frustração

E na altura ficamos cegos  

                                                 da razão

Porque é demasiado grande

                                                 a emoção

“O essencial é invisível aos olhos,

só se vê bem

                                                com o coração”.

Meu amor,

Peço-te perdão!



Às vezes preciso de te dizer  

              o que não está certo

Só para que me possas dizer  

                    que estou errada.


                                                              ­              Faz sentido?

                                                           Aqui vem de novo a tal emoção…

Às vezes preciso muito de estar errada

Sobre o que me mortifica os pensamentos

                                           ou os sentimentos…

                                                   E estou.  

                                                Sou ilógica  

                                                 Em ruínas

                                                 Arruinada.

Que alívio!

Ainda bem que me provas que estou errada.

Se não for pedir demais,

Podes provar-me uma outra vez?

Nunca precisei tanto de estar enganada…



Ah!  

A minha flor…

Nasceu tão complexa.

Tão complicada  

                            quanto eu.



Ainda lhe estava a aparecer o caule

E o meu ser já estava rendido

Desde a sua raiz.



Foi assim que Deus quis!



Criou em sete dias

o desafio perfeito,  

Para quem gosta  

de se desafiar.

                                                               ­  Vou levar a vida toda

                                                               ­  E talvez mais algumas

                                                               ­      Para a desvendar.

                                                               ­     (Se ela me deixar...)

A maneira como diz o meu nome,

A maneira como brinca com ele

Faz-me sentir que está seguro  

Dentro da sua boca.

Só ela o sabe pronunciar!



Foi feito para os seus lábios.

E os seus lábios

   Perfeitos

Parece que foram feitos

especialmente

Para o guardar.

                                                             Fecham-no a sete chaves

                                                         Mais ninguém lhe pode tocar.



“E agora,  

               Já viste?

             Este nome  

  Parece sempre mais triste  

Se não estiver a ser dito por ti.”

                                                           “Bendito seja o fruto que colhi!

                                                         Que me seja permitido saborear…”



Diz-me, como se desliga esta urgência?

                                                               ­                     Meu Deus,

                                                               ­                       Diz-me

                                                               ­                     Por favor!

                                                               ­       É esta a minha penitência?

Basta um vislumbre da sua imagem

Uma brisa que traga o seu cheiro no ar

E já sinto o meu corpo  

a querer-se desintegrar



                                                           Em infinitas partículas  

                                                   ­        Que ameaçam explodir

                                                               Para onde calhar.

Até que

finalmente  

                                        a ela  

vão chegar…



Ergo as mãos ao céu,  

Sinto a pairar uma violenta vibração…

                                                  “Meu Deus,

                                                    Como é que te rezo tanto

                                                    E parece ser em vão?”



                                                    Caiem-me as lágrimas no chão.

                                                    Aqui vem de novo a tal emoção…

                                                    Chego perto de perder a fé,

                                                               ­                              a mim  

                                                          ­                             a ti  

                                                           ­                                   e até

                                                               ­                        a nós.



                                     “Que penitência tão cruel!”

                                                   Vê-se logo que é um amor verdadeiro

                                          é autêntico

                                          é genuíno

                                            é derradeiro.

                                                              S­ó um assim te mantém tão fiel

                                                              S­em teres de o questionar.


                                “Dai-me forças para a aguentar!”.


Não sei se me ouviu

Quando lhe estava a implorar;           Ou se não se quis pronunciar.

Porém, num sonho distante

Escutei-o a profetizar:

         “A força vem de ti,

          Minha criança iluminada,

          Não te vale de muito rezar.


                                                            És­ tu que tens de te amparar.

          És fonte inesgotável

          Que não pára de derramar.

                                                            ***­im te fiz, porque assim o quis!

           Mal (re)nasceste dei-te logo tudo

           o que poderias vir a precisar.

           Faz bom uso

           de todo o amor  

           que tens para dar.”



Seu cobarde!

Sinto-me honrada!

Fizeste-me humana  

                    iluminada

de mente aberta

e consciência pesada.

Num mundo fraturado

                        partido

                        obscuro

                        sombrio

onde me vieste abandonar.

              
                                E nem um manual deixaste

                                        Para eu me guiar!



                        Não te inquietes, continuo a acreditar.



         MAS CONFESSA TU AGORA! arrependeste-te de mim;  

                                  ou do mundo que foste gerar?

      

Desce cá baixo!

Atreve-te!

Anda cá explicar

Como acalmo esta vontade

de a querer abraçar

e apertar

Junto de mim?



                        Porque é que nos juntaste?  

                        Só para logo a seguir nos pôr um fim?

                        Responde-me, cobarde,

                        Porque é que tem que ser assim?


Nunca conheci Deus tão impiedoso.

Renuncia o seu rebento,

Vê-o em tanto sofrimento

e mantém-se silencioso.





Quero saltar  

Para dentro da redoma

Com ela.

Meu Deus,

Quero-te provar

que consigo desempenhar

a missão para a qual nasci.

Quero amar!

Conhecer todos os seus traços,

Saber pintar as suas cores  

Até de olhos vendados,

Sentir todos os odores

espalhados

Como se valesse por mil flores,

Descobrir por onde se estendem

Os seus braços,

Conseguir desenhar a sua forma

Que vem pela noite e me toma

E guardá-la

Para sempre.

Pedir-lhe que me abrace de volta

E que mantenha os meus pedaços

Juntos

             a si.  

Certificar-me

Que deixo as suas lindas pétalas

                                                   e a teia que teci

Intactas

No processo.





“És muito mais do que mereço!”

                                                             E assim começa a Bíblia:

                                                             “No princípio  

                                                    ­         Deus criou os céus e a terra (…)”



Pois logo no começo

Também nos deve ter criado.



Criou um amor

Que não tem preço

Do qual nem se aplica ainda

um significado.



E por isso e muito mais,  

Meu Deus,

Eu te agradeço!

Por toda a força que me tem dado.

Nas noites frias e escuras

É a ele que me agarro.


                                             Vieste-me presentear?



Não procurei a minha flor

Ela simplesmente  

                                  floriu

No meu jardim

E decidiu

Lá ficar.



                                  É teimosa, esta flor.

                                Quis-se auto plantar.

                                                               ­                 Ou talvez ali

                                                               ­            Se sentisse segura

                                                               ­             Estava escondida  

                                                    ­                              protegida

                                                               ­              E tinha alguém

                                                               ­               Para a cuidar.



                                                               ­         Luz nunca lhe ia faltar!





Não sei se era eu que precisava mais dela

Ou se era ela que precisava mais de mim.

Mas para ir procurar outra flor

Teria de me afastar deste jardim…

E abandonar a minha flor

Seria como me abandonar a mim.



Não há mais flores para procurar!

Porque aquela que eu nem sabia

Que existia

Mas com que sempre sonhei

Ah! Essa mesma flor!

Já eu encontrei.



                                                               ­        “Meu Deus,

                                                            Jun­tas-te a todos os outros

                                                             E juntos fizeram feitiçaria.

                                                               Ouviram-me, de certeza.

                                                               ­    O que eu vos rezei!

                                                          A minha prece foi respondida!

                                                           Fizeram-na mesmo à medida!



                                                               ­        Fui absolvida!



                                                          Assim­ foi desde o princípio

                                                    tal como tinhas dito

                                                               ­                               nos céus  

                                                         ­                                      na terra  

                                                        ­                                      nos mares

                                                               ­                                procurei.

                                                     soube logo que era ela

                                                     quando nela me esbarrei



                                                            por­que mal a encontrei



                              me multipliquei.”
Marshal Gebbie Apr 2023
Aspirations earthly peak
Is sought by those who worldly speak.
Those who know the way of Gods,
Rig the system, flay the dogs.
Claim environmental gain
Circumventing critic’s pain,
And then there’s they who pulpit, thump,
To pocket cash and queue line, jump…
They who pound the breast with style
And prejudicial writs, beguile.

Quest the power glory trail
Grip the heights to far prevail.
Scorch the earth to **** to win
Sidestep justice, gorge in sin.
Shouldering all else aside
Clawing mantel's, ego stride
To climb atop the very peak
To be the King who shall, now, speak.

Clad in ermine, trimmed in gold
Falling shoulder length, enfold,
Fingered by bejeweled ring,
Exultant too, as choirs sing…
Leering high above the crowd
The Crown decrees…He Rules, Aloud.

Parliamentary upper crust
Dictatorial realm of dust,
Communistic fists of steel
Army juntas, just as real…
Across the world the powers feed
An iron fist to those who bleed.
The formula of global rule
That peasants cringe to power, cruel.

Democratic words so crass
Evaporate as vaporous, gas.
Mid promises of drifted mist
Conveyed in lies of brutish fist!
Israel, Africa and France,
Black and white in deathly dance,
Britain, Russia, USA
China charges into play…..
Nuclear weapons used as pawns
As God in Heaven sighs.... and yawns.

IS THIS IS HOW IT’S MEANT TO BE
FROM NOW UNTIL ETERNITY?

M@Foxglove,TaranakiNZ
24 April 2023
O ano de 2020 é um restauro. Combinação exponencial do algoritmo máximo duplicado e zerado. Porém são números espero que errados. Nada alterou nestes últimos tempos a não ser a fórmula biológica que acrescentou ruína. Publicamente a verdade, voltou-se a economia bélica pra área da necessidade. Só se para quem o diz. Impossível compreender o homem!
Enfim, ou eu sou burro cego ou surdo que não entendo a serenidade na resolução do problema. A política nua e crua, pelo menos a política que até aqui conhecemos. Surgiu uma doença séria com consequências nefastas e o combate há doença? Duas tragédias juntas!
Os países caminham para uma destruição previsível.
Apocalipse de quê. Por desaparecer o que não faz falta ao mundo, tudo iria acabar e escondiam tudo numa caixinha debaixo da cama. O homem é semelhante a si mesmo, nada têm de divino. O dito Deus que se conste não vive observado por dinheiro ou coisas bélicas. As profecias também dizem que o Alfa e o Omega, fizeram este mundo e não teve início nem terá fim. Supomos que estamos a meio.
Era óptimo que o homem na sua existência virasse a sua inteligência para a sua fragilidade desde início.
Destruíram escolas, hospitais, quartéis e serviços públicos, isolaram os contribuintes de primeira dos contribuintes do fundo. Existe Portugal do Oeste e o Portugal de Leste. No meio uma papa de arroz 🍚 com água fervida. No combate há guerra soltaram abelhas biológicas sem rainha. Temos rainha? por quanto tempo? A caça à colmeia começará depois. Unidades militares a socorrer civis. Bravo. E os hospitais privados socorrerão os militares? Talvez não seja preciso. Deixem de ser betinhos e assumam a condição de Homens. Afinal como me dizia um amigo: As prisões foram feitas pros Homens assim como esta arma biológica, ou não é de interesse resolver o problema.
À democracia do momento exige-se regidez e a meu ver que nada invejo na política averdadeira democracia têm regras a esta pátria a quem devemos a vida. Pensem senhores se é que ainda vamos a tempo.
Autor: António Benigno
Código de Autor: 2020.03.25.23.08.03.01
No, madre, no te olvido;
mas apenas ayer ella se ha ido,
y es natural que mi dolor presente
cubra tu dulce imagen en mi mente
con la imagen del otro bien perdido.

Ya juntas viviréis en mi memoria
como oriente y ocaso de mi historia,
como principio y fin de mi sendero,
como nido y sepulcro de mi gloria;
¡pues contigo nací, con ella muero!

Ya viviréis las dos en mis amores
sin jamás separaros;
pues, como en un matiz hay dos colores
y en un tallo dos flores,
¡en una misma pena he de juntaros!
Huye el año a su término
como arroyo que pasa,
llevando del Poniente
luz fugitiva y pálida.
Y así como el del pájaro
que triste tiende el ala,
el vuelo del recuerdo
que al espacio se lanza
languidece en lo inmenso
del azul por do vaga.
Huye el año a su término
como arroyo que pasa.

Un algo de alma aún yerra
por lo cálices muertos
de las tardas volúbiles
y los rosales trémulos.
Y de luces lejanas
al hondo firmamento,
en las alas del perfume
aun se remonta un sueño.
Un algo de alma aún yerra
por los cálices muertos.

Canción de despedida
fingen las fuentes turbias.
Si te place, amor mío,
volvamos a la ruta
que allá en la primavera
ambos, las manos juntas,
seguimos; embriagados
de amor y de ternura,
por los gratos senderos
de sus ramas columpian
olientes avenidas
que las flores perfuman.
Canción de despedida
fingen las fuentes turbias.

Un cántico de amores
brota mi pecho ardiente
que eterno abril fecundo
de juventud florece.
¡Que mueran, en buen hora
los bellos días! Llegue
otra vez el invierno;
renazca áspero y fuerte.
Del viento entre el quejido
cual mágico himno alegre
un cántico de amores
brota mi pecho ardiente.

Un cántico de amores
a tu sacra beldad,
¡mujer, eterno estío,
primavera inmortal!
Hermana del ígneo astro
que por la inmensidad
en toda estación vierte
fecundo sin cesar,
de su luz esplendente
el dorado raudal.
Un cántico de amores
a tu sacra beldad,
¡mujer, eterno estío!,
primavera inmortal!
Un pájaro vivía en mí.
Una flor viajaba en mi sangre.
Mi corazón era un violín.
Quise o no quise. Pero a veces
me quisieron. También a mí
me alegraban: la primavera,
las manos juntas, lo feliz.
¡Digo que el hombre debe serlo!
(Aquí yace un pájaro.
Una flor.
Un violín).
Bellapoesie Jul 2020
Welcomed me
as a newly minted
lucky penny
I guess

My world
left behind
revolving dictators, military juntas
state police arresting, holding, never to be found again
university protesters
the lucky ones
pushed out of a plane in the middle of the night
their tortured bodies washed ashore
their families at the morgue demanding justice
that never came
All of it
erased from my mind
on my arrival in a nonstop American Airlines flight
at least
that is what I thought

“We must change your name, you must learn English quickly, don’t worry WE blend in,” my uncle said

My first day of American school
not all a Norman Rockwell painting


My teacher spoke above me to the class
while making room in the far back corner for my lone desk
She handed me “word searches”
for a language I did not have
and at recess she showed me the library
but after that
I did not count

I should thank her

The library become my sanctuary
all those books for me to read
The librarian pulled these for me
The Adventures of Tom Sawyer and Huckleberry Finn
My Friend Flicka, Little Women

I was so proud
when my broken English
could finally pledge
with my hand over my heart
my allegiance to the flag
and I could feel the idea that …
“This Land is Your Land”

As time always does
it infuses light color and clarity
I realized that the paintings
Norman Rockwell painted
the Americana he sold us
was missing so much
They really are fakes

Well maybe
not total fakes
but maybe an incomplete pictorial
a one-sided legend
one half of an complex whole
the oxygen removed one could say
now making it hard for me to breath

Each canvas needs another side
Another story is owed
These canvases are a forgery of the truth

It is more comfortable like this
We give ourselves license
to whitewash our “American” lives
but now
hear George Floyd’s words on repeat
“I can’t breathe”

Rockwell, your Ruby Bridge painting is a fantasy

You robbed her and me
missing the black doll in a baby's casket
which the crowd used to taunted Ruby with
giving her for years recurring nightmares


How about the terror
in her mother’s heart

You did not paint in
the white cop, yep, I said white cop
that pulled his gun to **** Ruby’s mother

You missed the horror
You missed the terror

You painted a splashed tomato
as if this was a bad comedy or play
The background you painted a peachy peach wall
with gray capturing the hate
how apropos
nope, you cannot take it back  

I cannot unsee
the Americana you invited me to see
or unpave the world
over blood spilled
or pretend I do not hear…
“I can’t breathe.”
Nix Evadne Dec 8
Arrástrame. Arrástrame en tu agonía insondable, en tu asfixiante desasosiego.
Llévame con vos, no me abandones.
¿Acaso no percibís que soy capaz de hundirme en tu abismo, de romperme entre tus grietas, simplemente para emerger juntas, redimidas?
¿No sentís, como yo, la melancolía que nos anida en cada rincón de esta cama, saturada de placer y despojos?
 
Arrástrame al precipicio más hondo, sumérgeme en tu tormento.
No me excluyas, no huyas.
Estoy dispuesta a ser parte de este caos que nos envuelve.
Hacer mío el dolor que respirás.
Hay algo adictivo en compartirlo,un éxtasis que enciende mi deseo, un abismo tan perversamente dulce.
 
Húndete conmigo en esta incertidumbre que nos devora.

Besa mis labios, acaricia mi espalda, y deja que tus manos memoricen cada centímetro de mi cuerpo.
Me estremezco en el vértigo del placer; puedo sentirlo, quiero sentirlo.

Arrástrame con vos

— The End —