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Fiaso Jul 2015
Teu nome é poesia
Dele eu tiro maresias
Luz, claridade
Força, raízes, jardins
Para enfrentar a vida
Enero Diez y Otso, Dos mil Kinse
Kayrami paring mga sumalubong sa kalye
Unang tinungo Unibersidad ng Santo Tomas
Tuloy parin ang pangaral at pagbasbas
Nakipagkita mga pinuno ng ibang relihiyon
Humingi ng pag-unawa at kapayapaan sa mga nasyon
Nakinig sa hinaing ng mga kabataan
Inalo isang batang babaeng luhaan
Huling tinungo ang Grandstand sa Quirino
Kung saan may pinakamaraming dumalo
Tinig ng koro nakapangingilabot
Mensahe ng Dios abot na abot
Oh anong saya nang tawagin ng Santo Papa
Na dakila ang aming munting bansa
Ngayong kapistahan ni Santo Niño
Kanyang ipinaalaala halaga ng mga bata sa mundo.

-01/19/2015
(Dumarao)
*Pope Francis Fever Collection
My Poem No. 319
Minsan pang kita'y inalo
sa dusa mo't kalbaryo
"tumakas kaya tayo..
dito.. dito..  sa magulong mundo" Sabi mo.
(at tumakas ka nga.. patungong karimlan)

Hinahayaan ang mga paa'y humakbang..
na sundan yaong mga iniwang bakas
nitong mga aninong nagpumiglas
At nilamon na tayo ng kawalan.
(at hindi.. hindi ito ang alapaap)


Ngunit gigising parin tayo..sa reyalidad..
sa buhay.. at sa tunay na anyo ng mundo
"Hindi ba dapat ikaw mismo ang magbago nito,
na sa halip ay ikaw ang binago ng mundo?"
Inalo
Expiro e inspiro-te
És um céu de diamantes
Numa noite de Primavera.

Inspiras-me e
Deixas-me ficar
És Natureza que respira
As sensações alheias dos mortais.
Mariana Seabra Mar 2022
Já fomos poeira do mesmo lugar

Pousada calmamente junto ao mar.

Sufoca-me o vento que nos quer levar,

E este pobre pó estrelar,

Sem força suficiente para ficar,

Chora sem braços onde se agarrar.



Implora-te que me guardes num olhar,

E assim voamos eternamente,

Sem qualquer noção de ver desaparecer

Lá ao longe, o nosso lar.





Já fomos breves e inconstantes,

Pequenas rochas cobertas de diamantes.

Não quisemos saber do nosso valor,

E quando o número não interessa,

Qualquer fruto neste peito vira flor.



Mas que som é este

Que me enche de terror?!

Ah! É a minha linda borboleta,

Bate as asas e só ouço dor.

Pousa em mim…

Mas sentirá ela este calor?



Levanta voo…

Sem se recordar da minha cor.



Perco-a em ti,

Mas não me perco de todo este esplendor.





Já fomos canto de pássaro na madrugada,

Criança que corre sem ligar à roupa manchada.

E de mãos dadas pela estrada,

Brincámos nas infinitas ruas desta cruzada.

Sorriste-me sem ligar a nada,

Como qualquer criança louca,

E atrapalhada

Tropeças em mim…

E deitas abaixo cada fachada,

Pois como nego ao coração

Que estou, agora, aprisionada?





Já fomos a folha verde no outono

Que caiu e não voltou.

Cada onda que rebentou no rochedo

Desvendou-te logo quem eu sou.



Quis ser concha para ti,

Presente que o mar traz.

Mas sou fogo que arde aqui

E destrói tudo o que é capaz.

Consumo-te e inalo-te em mim,

A droga mais pura e eficaz.

E sobram as cinzas derramadas no jardim,

Memórias da alma que lá jaz.

— The End —