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Yolanda Smith Apr 2013
Cuando estas  muerto,
quiero su alma para mio.
Porque
Su alma es como el sol
Sin caprichos

Quiero saber que tu alma es para mi
Quiero que me asustes con
Lo radiente y lo bello de tu ceguera


This poem is a collaboration. Second couplet was assisted by Atalanta Undigested & Edourdo Siller
I know you
wanted a haiku.
Will this do?


Tags:  2nd Quadrant; engagement presents; Hopewell Diaries; spanish haiku by Daniel Smith and Yolanda; all aboard; I miss you; transcendental poetry; crack
©YJS 2013. All Rights Reserved.
Victor Marques Nov 2014
Nascimento, vida e existência…

     Nascemos de uma forma sublime que parecendo uma banalidade natural é segundo o meu ponto de vista um milagre em todos os sentidos. Parece que o ventre da mulher foi feito e eleito o local divino para mostrar ao mundo a beleza do nascimento, vida e existência, comprometida com todos aqueles que tiveram o privilégio de um dia nascerem.
Nascemos, vivemos e existimos num planeta que procura respostas que não acha para uma imortalidade pedida a preceito em orações, congressos, ou aglomerações de seres que procuram nesta vida um culto a Deus que parece estar para caprichos e devaneios de tantos seres humanos que existem por existir.
Nascimento é vida e ao mesmo tempo uma existência comprometida com o universo que é gratuito para todos aqueles que conseguem perceber a magnitude da abundância que nos é dada com o nascimento, vida e existência.
     Nascemos nus sem nada para oferecer naquele preciso momento alegria a todos aqueles que parecem esperar um Messias salvador e apaziguador de corações por vezes divididos
e adulterados com vivências da  sua própria vida.
  - Que recompensa teremos nós depois de deixarmos de existir sob esta forma material que parece ser digna e ao mesmo tempo real?
-Será o nascimento o elo principal na vida, na existência e na morte?
- Será que Deus através da beleza e complexidade do nascimento quer mostrar ao homem através da sua existência a possibilidade de aspirar com a morte à ressurreição ou melhor a outra forma espiritual de continuar a existir?
- Será que não será mais fácil e rápida a morte do que o próprio nascimento?
     Nascemos, vivemos e existimos num planeta terra maravilhoso regido com mestria por um sábio infinito e Criador que sempre com precisão consegue dar ao ser humano deleites que irão perdurar na nossa vida até ao dia que depois de nascer, viver e existir morremos para ressuscitar no Amor Sublime de Deus nosso Pai.

Victor Marques
nascimento, vida e existência
Natalia Rivera Oct 2014
Hoy, tengo ganas de tener ganas
Ganas de ti, ganas de la cama
Ganas de un orgasmo.

Ven, y cuéntame
Cuéntame las pecas, las pestañas
O mejor cuéntame tus ideas más  bizarras

Dímelo al oído.
Dime que si
Dime que ahora.

Hazme el amor con tus manos
Tócame lento
Por todos lados

Mírame
Haz que me sienta libre
Y deseada.

Embriágame
De tu ser, de tu sudor
Del buen ****.

Desperté con ganas de ti
De la cama
De un orgasmo.
Natalia Rivera
Gil Cardoso Feb 2019
Sol queima a minha pele
Inicialmente
É agradavel
Depois, é dor

Como bolo doce que vou comer
Efeito da gulosia
Afoga o meu saber
Para mais tarde me aperceber
Que foi demasia
Aí puderei me arrepender

E então pergunto, qual é real?
Qual sigo nisto tudo
O presente ou o futuro?

Dizem-me “Carpe Diem!”
Então deixem-me comer bolo
Deixem-me queimar ao sol
Deixem-me viver a vida tolo

Depois dizem, “sê comedido”
“Tudo com moderação”
Então vivo o futuro agora
Não sigo prazer
Fujo à dor
Sempre a atrasar
A minha fatalidade

Eu sei lá

Mas enquanto escrevia isto
O sol fez o seu capricho
Tenho o poema terminado
E o meu braço queimado
Escrito: Maio 2018
How did you find your faith?

did you stumble upon it
was it discovered on a beech
was it heroically sought after
in the fissure of a breach?

Did you ever lose faith?

did a great expectation dwindle
was a deep held trust betrayed
did a dear friend disappoint you
ubiquitous suffering and dismay?

Where did you find it?

in the grandeur of a sacred place
in the contours of a beloved face
in the splendor of anointed grace
as balm to salve a deep disgrace?

were you riding a subway
or floating on a pink cloud
were you kneeling in a church
were bombs exploding loud?

was it the embrace of a lover
was it a crisis of deep plight
was it a soul stirring chorus
did you lose an awful fight?

in the glory of a painting
dripping petals of a desert flower
the majesty of mountain glaciers
a surging river filled with power

Could you lose your faith again?
If you did, would you know how to find it?
Where would you look if it happened?
How will you know its faith when you find it?
What does faith feel like?
What do you do when you got it?
What do you do when you get it?
How do you know you got it when you get it?
How do you know you get it when you got it?

Or are you formally faithless in a formal sense?

Signed,
Trying to Keep the Faith

Music Selection:
George Michael, Faith

Art Selection
Caprichos
Francisco Goya


101098
Stamford, CT
jbm
De que cor sopra hoje o teu vento e que sol o faz voar,
Quais os caprichos do teu tempo que desdenham ao luar,
Qual a cor das tuas pétalas que ao rubro quero provar,
Um sabor e uma lembrança pra sempre eu vou recordar!

Foi no brilho dos teus olhos e na tristeza do teu olhar,
Foi as formas da tua face que me acolheram o despertar,
Tantas outras tantas de voltas eu te quero a ti reencontrar,
Provar de novo os teus beijos doces e me poder deliciar!

Ouro fino cor de cetim para te cobrir e levar ao pé do mar,
Jogar na areia todas as lembranças e poder ali te abraçar,
Dar um aperto louco, quente e mouco no silêncio a te amar,
Viver de novos todas as caricias dadas e poder fervilhar!

Como eu voou de novo nos meus sonhos a te ver voar,
Como me entrego na loucura que se apoderou como colar,
Me dá voltas nas voltas mas me segura não vai estrangular,
É preciso apenas acreditar que nada foi em vão e vai voltar!

As saudades frescas a vontade mais forte de te vir a poder amar,
Sejam esses os caminhos de dois seres que acreditaram nesse amar,
Uma febre fresca, um alívio doce, um jeito sem força, apenas te amar!

Autor: António Benigno
Pelos caminhos do tempo pelas vontades do vento apenas gestos e palavras certas!
Pablo Paredes Nov 2014
Señor juez:
Me declaro culpable
De no haberla hecho feliz
Y sus caprichos no poder cumplir.
Soy culpable Señor Juez,
Culpeme por quererla
Más que a mi poesía, que al arte,
Más que a mi vida.
Lamento todos los días,
No ser su ideal,
Ni su tal para cual
Y lamento aun más que
Perdiera su tiempo conmigo.
Es mi gran pesar no estar a su altura;
A la belleza de una flor,
Una simple hierba no se compara,
Y sus sueños de cama
A mi lado parecian pesadillas.
Me arrepiento de ser pan
Cuando ella quería vino,
Y querer ser poesía
Cuando no creía en mi fantasía.
Señor juez,
Condeneme con la amargura,
Castigueme con este dolor
Que llevo en el pecho de saber
Ella nunca fue feliz, y es
Mi gran culpa.
Encarcele a mi alma, profuga,
Pues sin tener una se la ofreci.
Lamento no haber sido
El aire de felicidad,
Ni el suspiro de pasión,
Ni la lagrima del dolor.
Castigueme hoy, que ella lo hizo ayer
Y así usted sera verdugo de mi amor,
Y nunca más aquella bella rosa
Espinará mi corazón.
Dayanne Mendes Feb 2013
Eu sei que eu toquei seu coração,
E prometi ser meu agora.
Te enchi de palavras sem significado.

E é tudo uma doce ilusão.
A verdade é que eu sempre costumo estar aqui,
Vivendo nessa doce ilusão.

E você simplesmente acredita,
E aceita o desconhecido.
Nunca diz não aos meus caprichos.

Mas querido, isso é uma doce ilusão.
E é tão fácil te deixar.
Simplesmente ir embora, e você,

Continuará vivendo numa doce ilusão.
Cuando estas muerto,
quiero su alma para mio.
Porque su alma es como el sol
Sin caprichos

I want to know your soul as my own.
I want you to haunt me.
The radiance and beauty of
you is blinding.
Still tinkering with this one.
See also Sin Caprichos
2013 Atalanta Undigested. All Rights Reserved.
Carolina Jul 2018
La de amores intermitentes y fugaces.
A quien le dan un intento pero no dos chances.

La de encuentros efímeros a escondidas.
Escapes irreales, soñadas huidas.

Su tímida personalidad versátil
en ocasiones se torna agobiantemente volátil.

Tiene esa extraña energía que la hace genuina,
de cada rosa muerta conserva una letal espina.

La que camina a través de la multitud
con la cabeza en alto y una desafiante actitud,

con su corto vestido ajustado
y labios de rojo tirando a morado.

Muchos la devoran con una mirada ardiente.
Secretamente eso es lo que espera impaciente.

Guiña un ojo e irrumpe sin previo aviso.
Te invita al lado equivocado del paraíso.

Especialmente a vos, nudillos de luchador.
Vos, que llevas ese mote de ganador.

Sus coloridos caprichos a los demás alteran,
pero ella actúa como si no lo supiera.

Y en sus solitarias caminatas a veces hace una parada
en aquel café donde la triste rutina se ve pausada.

Pide un jugo de naranja y se sienta en una mesa de afuera,
el vestido se le sube demasiado pero sabe lo que genera.

Piernas cruzadas provocativamente,
su lengua juega con el sorbete de forma inocente.

Su piel de seda emana cierta energía
que te golpea con imágenes de todo lo que le harías.

La de pícaras sonrisas, labios sabor miel,
sabe que de sólo pensarlo te quema la piel.
Leydis Oct 2017
Tu
(mi mejor regalo)

Tu mi mejor sorpresa.
Mi hombre sabor a fresa.
El que me convierte presa
de sus caprichos y la razón de que mi
mirada este refrescantemente fresca.

Tu mi sueño más premiado,
mi amor más preciado,
desde que viniste tu
el valor de la vida has apremiado.

Me cotizas los besos con algún que otro bello gesto.
Soy inmensamente feliz cuando te sorprendo
y con tu embelesaste sonrisa
agrandas un poquito más este amor
que sigue creciendo entre sorpresas,
abrazos y besos.

Solo le pido a Dios,
que siga soplando esa magia que existe entre nos.
Que siga bendiciendo por siempre este amor.
Que siga estrechando la soga de esta pasión.
y que me de vida, salud, y candor para
sorprenderte una y otra vez….
Hasta que sea tiempo de decir
adiós.

LeydisProse
10/23/2017
https://www.facebook.com/LeydisProse/
Tendido sobre el lecho veo allá lejos, mis pies.
Si, yo soy este largo animal fatigado que reposa.
Yo soy yo hasta esos dedos retorcidos e inútiles de allá abajo.
Este es mi cuerpo. Este es mi animal.

Yo le busco el manjar preferido, cuando tiene hambre.
Cuando tiene sueño, le permito echarse a dormir.
Ah, sí, lo nutro, lo abrigo, lo defiendo celosamente,
porque es mi animal.

Y aunque a veces trata de imponerme extraños caprichos,
y se releva contra mí si le cierro la puerta,
yo amo pacientemente este largo animal saludable,
este gran macho que suda y ronca mientras yo sueño.
De cuando en cuando soy feliz!
opiné delante de un sabio
que me examinó sin pasión
y me demostró mis errores.

Tal vez no había salvación
para mis dientes averiados,
uno por uno se extraviaron
los pelos de mi cabellera:
mejor era no discutir
sobre mi tráquea cavernosa:
en cuanto al cauce coronario
estaba lleno de advertencias
como el hígado tenebroso
que no me servía de escudo
o este riñón conspirativo.
Y con mi próstata melancólica
y los caprichos de mi uretra
me conducían sin apuro
a un analítico final.

Mirando frente a frente al sabio
sin decidirme a sucumbir
le mostré que podía ver,
palpar, oír y padecer
en otra ocasión favorable.
Y que me dejara el placer
de ser amado y de querer:
me buscaría algún amor
por un mes o por una semana
o por un penúltimo día.

El hombre sabio y desdeñoso
me miró con la indiferencia
de los camellos por la luna
y decidió orgullosamente
olvidarse de mi organismo.

Desde entonces no estoy seguro
de si yo debo obedecer
a su decreto de morirme
o si debo sentirme bien
como mi cuerpo me aconseja.

Y en esta duda yo no sé
si dedicarme a meditar
o alimentarme de claveles.
Bastian M Pop Jul 2019
un surco en mí
color mate brillante
bañado entre lagrimas

aquí no es mi hogar
intentan retenerme
satisfacer los inconmensurables caprichos
de quienes me amaron

perdí entre un resquicio
e imaginar
mi deseo en pretender siquiera
soñar

rodeado por garabatos
monos de feria
lamiendo un cenicero
La periodista me preguntó
si yo creía en el más allá
y le dije que no
entonces me preguntó
si eso no me angustiaba
y le dije que sí

pero también es cierto
que a veces la vida
provoca más angustias
que la muerte

porque las vejaciones
o simplemente los caprichos
nos van colocando en compartimientos
estancos

nos separan los odios
las discriminaciones
las cuentas bancarias
el color de la piel
la afirmación o el rechazo
de dios

en cambio la muerte
no hace distingos
nos mete a todos en el mismo saco
ricos y pobres
súbditos y reyes
miserables y poderosos
indios y caras pálidas
ibéricos y sudacas
feligreses y agnósticos

reconozcamos que la muerte hace siempre
una justa distribución de la nada
sin plusvalías ni ofertas ni demandas
igualitaria y ecuánime
atiende a cada gusanito
según sus necesidades

neutra y equitativa
acoge con igual disposición y celo
a los cadáveres suntuosos de extrema derecha
que a los interfectos de extrema necesidad

la muerte es ecléctica pluralista social
distributiva insobornable

y lo seguirá siendo
a menos que a alguien
se le ocurra
privatizarla

— The End —