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Brenda's Name Jul 2015
Soy paranoia, soy demencia, soy alucinación.
Ando en medio de la oscuridad atormentada por mi mente.
Atormentada por esta triste depresión sin salida. Atormentada por el dolor.
No encuentro una luz, mi luz. No encuentro la paz, no encuentro mis píldoras.
No encuentro poesía. Necesito calmarme.
La noche anterior soñé que me intentaba quitar la vida. Sentí cómo mi respiración se ralentizaba, debo admitir que sentí alivio de acércame a la muerte. Anhelaba ese reposo sin embargo  el pánico empezó a hacer su papel y decidí detener el acto.
Soy un fantasma de carne y hueso, soy sombra, soy noche. Noche sin luna y sin estrellas.
Desperté. Sentí el vacío, pero quiero estar llena de felicidad. Temo naufragar, no quiero dar vueltas, me convierto en sombra, mis pensamientos se vuelven cada vez más grandes, más delirantes.
Wörziech May 2014
e com a falta dos ventos vindos do sul,
deixa conscientemente de sentir a liberdade de rodar estradas a fora.

Somente paira nele o interesse por presenciar ares históricos
e as tonalidades azuis entardecidas de trilhas já traçadas pelas correntes em Istambul.

Há de se dizer que peculiarmente nesse instante,
percebe, nele próprio, pontuações apanhadas
que sua adorável gaita não tardaria a memorar:

Não é como o desconhecimento prévio
de uma viagem antiquada;

Tampouco uma imitação da intermitente angústia
pela eclosão de sentimentos vendidos em cápsulas;
Menos ainda assemelha-se com as incertezas graduais
que ocasionalmente acercam uma mente amada;

Incomparável é àquela perda do título real
concedido pelos grifos dos selos já borrados,
jogados sobre a mesa e observados em companhia
de aspirações psíquicas,
sentida em uma insana tarde corroída pelo vício.

É, em verdade,
o ruído, abafado e sintetizado,
dos restos talhados em um porão sempre a oeste,
através dos trompetes, de fumaça e metal,
regidos em orquestra pelo grupo
Camaradas do Estado Mundial.

Uma sequência sonora que perdura a narrar uma bela ficção.
A trajetória dum velho chamado Cristóvão a desbravar,
com pensamentos amenos,
terras sem dono e de corpos sem coração.
A bela construção ideológica de utilizar a dor de seus pés
para tornar esquecida aquela no peito,
provocada pelos seus negros palpitantes pulmões.

Enredo a cantarolar sua bravura por abandonar o grande cavalo
não mais selvagem autônomo e colocar-se frente ao sol túrgido no
horizonte;
desdobrando uma desregrada peregrinação atormentada pela poeira em sua narina e uma ocasional perca de controle promovida
por uma tosse ora doce, ora amarga.

Sempre em sintonia com as batidas de uma nota perdida,
adentrando o território de brasões a cores e a gesticular com gentis ramos de um mato esquecido,
vira caminharem ao seu lado alguns dos seus mais queridos juízos.

Precisamente com seu conjunto de novos e velhos amigos, o calor do espaço ele agora prioriza sentir;

De pés descalços, somente se concentra em seu ininterrupto primeiro passo,
deixando de lado o frenético, deliberado e contínuo deslocar de aço
através das regulares e vagas pontes asfálticas pelas quais todos os dias ele fatalmente necessitava deixar suas despersonalizadas pegadas;
pontes que continuam a apontar o caminho plástico e pomposo
para o estável mundo das mais belas famílias a venderem, amontoadas,
suas próprias almas à beira da estrada rígida e sem graça.

*"Viajará fora das estradas!"
Wörziech May 2013
Falta-me progressiva consistência
que me tire desta constante inércia do recordar.

Permeiam-me contrarreações ilógicas do universo;
do meu universo.

Irrisório inaceitável tempo
que desfaleça minha imutável memória
atormentada por falsas angustiadas imagens.

Maldito brilho
que por vezes ofusca meu coeso e desejável
leal raciocínio.

Fatos agora estáveis foram,
por vezes,
acontecimentos importunos,
que propuseram ao meu bem estar uma obscuridade incontínua,
porém intransigível.

Embora uma situação não muito clara e nítida a mim mesmo,
pude perceber confessadamente o que de caótica maneira me ponderava
– e que talvez ainda o faça -
meu oneroso conivente dionisíaco.

Ainda não compreendo
porém,
se estou franqueado disto que mal posso interpretar;
que nem mesmo sei se ainda existe legitimamente.

É tudo inevitavelmente sobre eles,
os olhos que me acorrentam por anos em um relance de ódio freudiano;
a mais esplêndida e simplesmente bela face de todo e qualquer universo:
hei de conquistá-la em meus sonhos platônicos
ou tristemente afogá-la em minha morte
vividamente devotada em tê-la.
Cada vez mais me cansa existir
Bate-se-me em ânsia o coração
Todo o café não me livra do cansaço
Que trazem as noites sem dormir
Por sonhos temorosos atormentada.

Sinto nos olhos o pesar da vida
Que penso demais para poder viver.
Sinto da alma um distanciar imenso
Cada vez mais incerta do que é ser.

Pudesse eu saber os murmúrios do destino
O que me guarda o fado, o porquê
Da demora do sossego fugido.

Pudesse eu não tanto pensar
Ouvir cantar as musas (onde estão?)
Fazer deste corpo um lar.
Mark Lecuona Mar 2017
Lo que los ojos de una mujer pueden decir
Es más de lo que un hombre podría decir
Pero lo que sus oídos fingen escuchar
Es más doloroso que el silencio de su boca
Porque el sueño un día también crecerá en silencio
Y volverá al silencio de sus ojos para preguntarle a su corazón
¿Por qué me miró mientras dormía tranquilamente?
Porque mi vida es atormentada como un lobo aullando a la noche
Evelin G hoffman Sep 2018
Mi vida esta invadida por una inmensa tristeza . Son innumerables los momentos que estas en mi mente , sonriendo, hermosa, feliz en mis brazos como esa mujer que tanto deseo tener ami lado dia dia asi.. llena de alegría por tenernos.

Pero al ver que tus días se an combertido en tormentos, porque mi compañía y mi amor dejaron de ser suficientes, porque se que nosoy solo para ti de la forma que tu corazon necesita.. al diablo la sociedad, lo que este bien o mal en ese mundo que mas me da, si no tengo tu sonrisa.

Dicen que no hay q meter a Dios enla politica, pero se que el daria 3 votos ami favor porque al final donde hay amor, pues que gane el amor. Pero me voy y te dejo libre porque se que tengo que luchar por la carne de mi carne.. aunque sienta esta decepcion dentro de mi misma porque quiero correr a tus brazos porque nada me llena ni me hace feliz en este momento , porque siento miedo y celos tambien de que estas haciendo tu vida lejos de la mia.

No quiero que llores por mi , dejame llorar ami por las dos. Quiero desde lo mas profundo de mi alma que seas feliz, deja que sea yo la que se retuerza de celos cuando te vea feliz al lado de otra persona que te dio lo que esta cobarde no pudo. Deja que sea yo la que te llore a mares por el resto de mi vida.

Se que hay dias de sol, dias de lluvia y de tormentas. Pero la tormenta de tu recuerdo nunca se alejara de mi, porque se lo que vivi, se que es real. Se que esa coneccion se quedara en mi memoria por el resto de mis días . Vuelvo a mi monotonia pero ahora atormentada por ese recuerdo perfecto de tu sonrisa cuando estamos juntas.
En el asilo de las almas trastornadas
Espera el Dr. de piel fría y azulada
Hijo de cíclope y algún demonio de mar
Sabe que piensas y te encontrara
Lleva consigo un cabeza reducida
Por si su ojo no es capaz
La cabeza diminuta gritara
Si tu alma esta atormentada
el lo sabra
Dice que es doctor
Pero yo creo que es carnicero
Carnivoro, como ave rapaz
Le falta cuerda
Le fala almorzar
Yo preferiría morir
Antes que volverlo a soñar.
Monstruos #I
Ii
Te odio con el odio de la ilusión marchita:
¡Retírate! He bebido tu cáliz, y por eso
mis labios ya no saben dónde poner su beso;
mi carne, atormentada de goces, muere ahíta.

Safo, Crisis, Aspasia, Magdalena, Afrodita,
cuanto he querido fuiste para mi afán avieso.
¿En dónde hallar espasmos, en dónde hallar exceso
que al punto no me brinde tu perversión maldita?

¡Aléjate! Me invaden vergüenzas dolorosas,
sonrojos indecibles del mal, rencores francos,
al ver temblar la fiebre sobre tus senos rosas.

No quiero más que vibre la lira de tus flancos:
déjame solo y triste llorar por mis gloriosas
virginidades muertas entre tus muslos blancos.

— The End —