Os ecos do silêncio se propagam no vácuo de minha obscura e tácita mente.
Algo surge.
Por vezes, sentimentos lunáticos,
Por vezes, sentimentos imodificáveis, compilados.
Por vezes, sentimentos paralelos…
que se cruzam, e que se entrelaçam.
Traçados, rabiscados, desenhados.
Moldagem surreal.
Recordações de rostos, de vozes…
essencialmente de olhos, dos olhos!
Dosado por eles, focado por eles, fascinado.
Pensamentos absortos, formas abstratas…
E em sonhos, nem regras, nem leis;
ilógicos, incompreensíveis, indescritíveis.
Não há cores, não há sons…
por vezes, não há expectativas…
por vezes… Não há nada.