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Pusang Tahimik Aug 2022
Sa pag lubog ng araw
Liwanag ay napapanaw
Kasabay na dumadalaw
Dilim na umaagaw

Sa anyo ng katahimikan
May kasinungalingan
Sa bawat kabutihan
May kapatid na kadiliman

Sa mukha na may takip
Walang nais sumagip
Takot na sumilip
Ang ngiting may kalakip

At sa bawat natuklasan
Bumibigat ang pasan
Patay na kamusmusan
Wagi ang kasamaan

Tumigil sa piglas
Wala na ang lunas
Hirap nang tumakas
Sa lahat ng pintas
JGA
kingjay Dec 2018
Ang awit ay sa mahal na **** inialay
Ang pagbubuwis ng buhay
Dahil sa Kanya natubos sa pagkakasala
Kaya di na lilihis sa Kanyang pamamaraan, magpakailanman

Tinuya ang talunan sa pagbitiw sa laban
Tinabas ng kahihiyan
Wala ng kaibigan
Ibinitin ng nakatadhana sa kamayhan
Habang nakadipa nagsalita,
tanggapin ang kabiguan

Kunin ang salik para kung mapukaw man ay mananatiling nulo
Maraming aglahi humabi ng lampin
Higaan ng peto angkin
ang samut saring pintas

Ang huni ay haluyhoy
ng ibon na nagsusumamo sa sanga
Yumuko dahil sa nahinuha
tungkol sa kaligiran na ginagalawan
Ipinarinig ang kanta

Palawigin ang pag-inog
Di malimitahan ng oras ang pagtamasa o ng dagsin sa pagtalon-talon
Tila balahibong dinuyan ng hangin
na umiilanglang hanggang sa magsawa
solEmn oaSis Jan 2022
Sintas Man Ay Kalas
Luma Na At Pigtas
Sapatos At Medyas
Dibaleng May Pintas

Kamisetang Butas
At Maong Na Kupas
Pigtal Na Tsinelas
Hindi Pa Parehas

Tinotonong Kwerdas
karakrus ang kwintas
sa sugal ay utas
pati pato hulas

bahala na bukas
tawagin mang takas
hihiram ng lakas
tatagay ng wagas

nalango sa wakas
kamay lang may hugas
bahid, patak, tagas
palay naging bigas

kahapon ay bakas
sing-linaw ng habas
nahinog ang prutas
ngunit di pinitas

bagsak mula taas
sabik na pumatas
kahit pa lumabas
tinatagong Katas

Tinukso Ng Ahas
Yinapos Ang Angas
Kinapos Sa Alas
Nilukso Yung Dahas

Natisod, Nadulas
Kasi Nga Nangahas
Kung Dati Minalas
Nadapang May Bangas

Babangong Matikas
Sa Mali iiwas
panata kong tagos
dalangin ay lubos

payak man ang lapis
yakap Di Pa labis
sugat na may hapis
ginamot ng kapis

Tila Tala Lihis
Kutitap Sa Bilis
Araw May Silahis
kidlat ang hagibis

mukha na manipis
nagpalit ng bihis
hahakbang sa libis
Layon Ay Malinis

Patama Ay Daplis
Ngunit May Hinagpis
Pinawi Ng Haplos
Animan na agos

Timplang Nalamukos
Animo Ay Musmos
Siglang Dinaraos
Biyaya Ay Puspos !!!
Coming 🔜...
" Pakay ng Yapak "
Santiago Mar 2015
I'm a soldier de las calles
To the fake & *******
I still say chalez
Nike cortez, mortal cortex
Psychological vortex
Ya tu sabes, keep it real
Lento pero fuerte
Se los presento
A cualquiera me le enfrento
Sabes donde me encuentro
Spare no time con chavalas
Fiel en las buenas y malas
Hit you with plomo y balas
Soy cabron pinchi mamon
Te derito como el jabon
Te mato junto al raton
Cara a cara no por el espalda
Maricon bestido de falda
Te pintas solo con maquillaje
Te llevo aun valle
Crusando por la calle
Al fin que nadie te alle
Alratoz, el kompa conejito
Abuelito al pepito derito
goldenhair Jun 2013
queria ter congelado a imagem do seu sorriso
queria ter gravado o som da sua voz
naquela tarde de domingo você esmagava meu peito
com suas canções no violão, seu olhar de garoto sabidão
cantava, me encantava.

o vento batia e bagunçava os cachos do seu cabelo
o sol penetrava por entre seus cílios e
seus olhos ficavam mais claros do que já são.  
cada vez que sentia seu cheiro era como
um desfrute do paraíso.
criava um romance com as pintas do seu rosto
e escrevia cartas de amor pra elas.

queria ter congelado aquela imagem, você descalço
queria poder sentir novamente a textura da sua pele,
branca e sardenta sendo queimada pelo sol
queria poder roubar as curvas do seu sorriso
imagina...as linhas da sua mão, as linhas da minha mão
se entrelaçando, nos casando.
Vos
Te hablo de vos,
te llamo a gritos,
vos que te escondes
timida y espontánea,
luz nocturna.

Vos que me llamas
cantando, cuando tocas
las teclas del piano.

Vos que me tejes
los cuentos antes de ir
a la cama, a vos que te extraño
como al fuego de una fogata.

Vos que tienes voz
de poeta y el alma
de un carrusel.

Ha vos petalo de flor
que flota en el tiempo,
vos que pareces alma en pena
todas las noches,
vos mujer de colores
que pintas los sueños
de este hombre.

Te trato de vos
y no de usted
por que te siento
cercana, ha vos
amiga, familia, hermana.

A vos, solo a vos
que me conoces
tal como soy.

No me hables
de otra cosa
que no sea de vos...
Ako'y kakatok sa pintuan ng Diyos
Dala-dala ang mga kasalanang inipon

Sa paglalakad
Tangan-tangan ang pagsisisi
At labis na pangamba
Na baka sa bakod pa lamang ng hardin
Ay tanaw ko nang sarado ang
Pintuan ng Maykapal

Ako'y tatangis na parang paslit
Sa mga panahong alam kong gawin ang tama
Pero ipinilit na mali

Ako'y nagsusumamong pakinggan
Ang mga panalangin para sa kamag-anak
Gabayan sana ang minamahal na nahihimbing

Naghihikahos kong ipinagdarasal
Ang aking kaluluwa
Kasama ng bawat putik at sangsang na nakadikit
Bawat pintas at kahambugan

Ako sana'y pagbuksan muli ng pinto
O Diyos na makapangyarihan
Dryden Apr 2018
Sinto-me cansado, talvez nem neja cansaço,
É que todos os dias eu escrevo
Nem que seja o mais pequeno pedaço,
Na esperança de elaborar a melhor rima
Que exprima a dor dos meus fracassos.

Portanto eu insisto e deposito o que sinto,
Inconscientemente por instinto,
odeio-me porque minto
Engulo as minhas falhas como absinto.
Embriagado, caio deitado, ja vejo tudo desfocado,
Fecho os olhos, olho para dentro, fico assustado.

Cortava qualquer membro,
Se me prometessem sentir descansado,
Com uma visão mais clara
Do que se passa ao meu lado.

Todos os pensamentos de ontem ou do passado,
Repetem-se hoje como seria de esperado,
Estado mental em auto-piloto, caio desesperado.

Procuro na escrita algum alivio, algum silencio ,
Algo que á vida me faça sentir conectado.
Tento ir aos confins do meu subconsciente  
Desdobrar os efeitos dele no presente.

Sinto arrepios com a vibração do mundo
Enjoa-me a forma como escondemos a cara quando pecamos,
Como enterramos e oprimimos aquilo que condenamos
Como baseados em mentiras,
construímos verdades que agora acreditamos.

Sei que faço o mesmo, mas já o fiz mais,
talvez seja algo intrínseco a todos os animais,
escolhemos o caminho mais facil,
onde pensamos estar a fugir da dor
mas a resignação é um veneno
que nos torna incompatíveis e sem sabor.

Acumulamos mascaras, crucificamos o nosso bem estar
deixamo-nos mentalizar que temos de nos adaptar,
perdemos a essência, para uma sociedade de aparencias,
que temos consciência que nos esgotara a paciência.

As vezes o mais importante é ter um amigo,
outras vezes um simples antiquado papel.
O perfeito é encontrares uma alma,
E que possas fazer dela uma tela ,
Onde pintas a tua alma nua e deixas a tua chancela.

Alguém com quem promessas são feitas e recusadas,
Ou mal feitas e quebradas
No entanto insistimos em usa-las.

A eternidade delas é coisa de anjos
Não de mortais perdidos e inconstantes
Egoístas e ignorantes.
Somos apenas meras penas com destinos semelhantes.

Que envelhecem com as estaçoes
E que rejuvenescem com as ilusões.

A minha alma penso eu que já é velha
Com uma voz grave e rouca da exaustão
Transportada num corpo jovem fruto da reprodução.

Sinto que trouxe algo de novo ao meu ancião interior,
Que apesar das suas enumeras vidas sente constante pavor,
Trouxe-lhe frutos proibidos aos quais ele não estava habituado
Então ele sussurra aos meus ouvidos um grito angustiado
O que a estas horas estou a fazer acordado (?)

Então eu respondo-lhe,
Esta noite decidi voltar a pecar.
Que direito tenho eu de escrever e de me libertar ?

Tens razão, devia ficar quieto no meu canto,
Adormecer com a mente vazia de vez em quando.
No entanto gosto de te incomodar
E nos teus sonhos sem tu saberes participar,
Fiquei desiludido com a imagem que tens sobre mim
Quando me mostraste o espelho,
Julguei ter visto o meu fim.
Acho que tu me odeias, eu até gosto de ti ,
podias falar mais comigo, deixaria de te atacar,
Mas o teu silencio enerva-me, da-me vontade de te sufocar
Com a crueza do meu ser que tu tentas limitar.

Foi bom contigo hoje dialogar
Ou comigo monologar
Não passas de um grito que eu com versos consigo abafar.
AW Jun 2018
El muro me das
Sin mostrarme la puerta
Huérfano soy, de alma y pie
Limites pintas
En colores de retos
La pintura me vendes a cambio de paz
Libertad tomas
La conviertes en miedo
Con sangre escribes mi nueva canción
Promesas me haces
De pasión y impacto
Los confundes con lucha y labor
Me haces creer que
Deseo rodera
Sentirme segura y en comodidad
Me robas del nuevo,
Ser aventurero
Mis sueños ahogas en ayer
Disclaimer: My Spanish is probably not at a level to be writing poems at all, but I gave it a try anyway. Let me know if there are any linguistic errors.
Valeria Chauvel Mar 2020
Tú que me vistes y desvistes,
y me pintas de ***** a tu antojo,
bestia sórdida, me acorralas,
cuando en tus ojos veo mi cara.

Se alimenta de mi piel sesgada
el clítoris de la sanguijuela,
bebiendo de mi sangre escarlata
como ramera sedienta, aunque gemela.

Veo en el espejo tu cara,
lector bello y dócil… como siempre.

— The End —