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tangshunzi Jun 2014
Questo matrimonio balla la linea tra giardino e rustico ;prendendo la bellezza naturale di una cerimonia all'aperto e abbinamento con la bellezza industriale del Sodo Park.dove da pranzo in stile familiare regna regina .E piegato in graziosi dettagli è abiti da sposa on line l' abilità di progettazione di McKenzie Powell .belle immagini da Bryce Covey fotografia e un video di nozze da Super Frog Salva Tokyo che è andato virale per una buona ragione .Date un'occhiata qui ancora di più.

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Da Sposa .Così molti dei nostri amici e parenti viaggiato incredibilmente lontano per essere al nostro matrimonio a Seattle .quindi abbiamo davvero voluto tutto il giorno .non solo per essere una festa.ma sento come una grande cena di famiglia in stile .Abbiamo tirato un sacco di ispirazione dai terrosi .cene comunitarie avevamo sempre adulato in Kinfolk .così abbiamo messo l'accento su avere lunghi tavoli comuni fattoria .una tavolozza di colori neutri / caldi .e un sacco di verde e di fiori .Abbiamo anche un colpo con un bellissimo spazio di accoglienza con soffitti alti e travi a vista che non richiedono alcun fluff supplementare .

E 'stato sorprendente vedere i pezzi si uniscono il giorno - di .ma onestamente .i nostri amici e parenti hanno giocato il ruolo più importante nel rendere tutto il giorno al di là di quello che mai avremmo immaginato .Abbiamo avuto così tanto coinvolgimento da parte di tutti - dai progetti bricolage e materiale stampato .ad avere un caro amico ci sposare .e tutta la mia famiglia che canta presso la nostra reception Von Trapp - style - ognuno ha lasciato la propria impronta sulla nostra giornata .( mio cugino èun panettiere ed effettivamente volato nostra torta tutta la strada da Toronto !) che ha reso incredibilmente memorabile per noi .La ciliegina sulla torta doveva essere la festa da ballo che seguì .Abbiamo avuto un incredibile equipaggio di amici e parenti per festeggiare con abiti da sposa on line .nessuno escluso .e venditori di eccezionale talento che ci ha aiutato a tirare fuori tutto il giorno !

nostro slow motion stand era il sottoprodotto di tasking una agenzia creativa per fare un video di nozze .SFST non sono video di nozze .ma mio marito .Quang .è un maestro nel convincere le persone a fare cose che normalmente non farei mai .( E probabilmente aiutato il fatto che egli è un co -proprietario di SFST . )

L' idea per la cabina è nata dopo aver realizzato un paio di cose : Ci sarebbe voluto molto tempo per loro di modificare il video completo di nozze .ma ancora più importante .abbiamo voluto provare e sfruttare alcune delle cose che SFST è in realtàbravo a - come fare le cose belle vanno virale.In verità.era quasi un dopo pensiero .Dalla realizzazione di idea era forse dieci secondi.

hanno suggerito di mettere una telecamera RED in una sezione della sala ricevimento e sparare tutto ad un frame rate elevato .Ma il successo del video è nel modo in cui è stato eseguito.e gli amici e la famiglia che hanno partecipato .L' uomo dietro la macchina da presa .Blaine Lundy .ha avuto la personalità perfetta per indirizzare la gente e ha fatto un lavoro incredibile modifica del pezzo .Anche i più timidi ospiti sono stati persuaso a taglio sciolto davanti alla telecamera .Re-



guardare il filmato per la prima volta .e vedere tutte le imbrogli che sono andati durante il nostro ricevimento è stato un momento davvero divertente sia per noi
Fotografia : Bryce Covey Fotografia | Videografia : . Super Frog Salva Tokyo | Event Design :Mckenzie Powell | Floral Design : McKenzie Powell Designs | Gown : Jenny Packham | Cake: The Cocoa Cakery | Cerimonia Luogo : Greg Giardino presso l'Università di Washington | Banco Luogo : Sodo Parco By Herban Festa | Bridesmaids Dresses : Amsale | Catering : Herban Festa |Calligrafia : Esque Script | Giorno di coordinamento: Get Stuff Done Group | Dress Boutique : La Teoria Dress | Trucco E Capelli : Erin Skipley | Photo Booth : Usnaps | Supporto Stampato : Katrina Mendoza | Veil : Sara GabrielAmsale e Sara Gabriel sono membri della nostra Look Book .Per ulteriori informazioni su come vengono scelti i membri .fare clic qui .McKenzie Powell Floral \u0026 Event Design e Bryce Covey Fotografia sono membri del nostro Little Black Book .Scopri come i membri sono scelti visitando la nostra pagina delle FAQ .McKenzie Powell Floral \u0026 Event ... vedi portfolio Bryce Covey Fotografia VIEW abiti cerimonia on line
http://www.belloabito.com/goods.php?id=876
http://188.138.88.219/imagesld/td//t35/productthumb/2/4166135353535_396981.jpg
http://www.belloabito.com/abiti-da-cerimonia-c-63
Rustico Sodo Parco di nozze e un divertimento Rallenti Film_vestiti da cerimonia
Esta crônica é resultado de uma conversa que eu teria com o velho companheiro de lutas Chico da Cátia. Era um companheiro de toda hora, sempre pronto a dar ajuda a quem quer que fosse. Sua viúva, a Cátia, é professora da rede pública estadual do Rio de Janeiro e ele adquiriu esse apelido devido a sua obediência a ela, pois sempre que estávamos numa reunião ou assembleia ou evento, qualquer coisa e ela dissesse "vamos embora!", o Chico obedecia, e, ao se despedir dizia: com mulher, não se discute. Apertava a mão dos amigos e partia.

Hoje, terceiro domingo do janeiro de 2015, estou cercado. Literalmente cercado. Cercado sim e cercado sem nenhum soldado armado até aos dentes tomando conta de mim. Não há sequer um helicoptero das forças armadas americanas sobrevoando o meu prédio equipado com mísseis terra-ar para exterminar-me ao menor movimento, como está acontecendo agorinha em algum lugar do oriente asiático. Estou dentro de um apartamento super ventilado, localizado próximo a uma área de reserva da mata atlântica, local extremamente confortável, mas cercado de calor por todos os lados, e devido ao precário abastecimento de água na região, sequer posso ficar tomando um banhozinho de hora em hora, pois a minha caixa d'água está pela metade. Hoje, estou tão cercado que sequer posso sair cidade a fora, batendo pernas, ou melhor, chinelos, pegar ônibus ou metrô ou BRTs e ir lá na casa daquele velho companheiro de lutas Chico da Cátia, no Morro do Falet, em Santa Tereza, para pormos as ideias em dia. É que a mulher saiu, foi para a casa da maezinha dela e como eu tinha dentista ontem, não fui também e estou em casa, cercado também pelo necessário repouso orientado pelo médico, que receitou-me cuidados com o calor devido ao dente estar aberto.

Mas, firulas à parte, lembro-me de uma conversa que tive com o Chico após a eleição do Tancredo pelo colégio eleitoral, que golpeou as DIRETAS JÁ, propostas pelo povo, na qual buscávamos entender os interesses por detrás disso, uma vez que as eleições diretas não representavam nenhuma ameaça ao Poder Burguês no Brasil, aos interesses do capital, e até pelo contrário, daria uma fachada "democrática ao país" Nessa conversa, eu e o Chico procuramos esmiuçar os segmentos da burguesia dominante no Brasil, ao contrário do conceito de "burguesia brasileira" proposto pela sociologia dos FHCs da vida. Chegamos à conclusão de que ela também se divide, tem contradições internas e nos seus embates, o setor hegemônico do capital é quem predominar. Nesse quesito nos detivemos um bom tempo debatendo, destrinçando os comportamento orgânicos do capital, e concluímos que o liberalismo, fantasiado de neo ou não, é liberal até o momento em que seus interesses são atingidos, muitas vezes por setores da própria burguesia; nesses momentos, o setor dominante, hegemônico, lança mão do que estiver ao seu alcance, seja o aparelho legislativo, o judiciário e, na falta do executivo, serve qualquer instrumento de força, como eliminação física dos seus opositores, golpe de mídia ou golpe de estado, muitas vezes por dentro dos próprios setores em disputa, como se comprovou com a morte de Tancredo Neves, de Ulisses Guimarães e de uma série de próceres da burguesia, mortos logo a seguir.

Porém, como disse, hoje estou cercado. Cercado por todos os lados, cercado até politicamente, pois os instrumentos democratizantes do meu país estão dominados pelos instrumentos fascistizantes da sociedade. É que a burguesia tem táticas bastante sutis de penetração, de corrosão do poder de seus adversários e atua de modo tão venal que é quase impossível comprovar as suas ações. Ninguém vai querer concordar comigo em que os setores corruptos da esquerda sejam "arapongas" da direita; que os "ratos" que enchem o país de ONGs, só pra sugar verbas públicas com pseudo-projetos sociais, sejam "arapongas" da direita; que os ratazanas que usam a CUT, o MST, o Movimento por Moradia, e controlam os organismos de políticas sociais do país sejam "arapongas" da direita; que os LULAS, lulista e cia, o PT, a Dilma etc, sejam a própria direita; pois do contrário, como se explica a repressão aos movimentos sociais, como se explica a criminalização das ações populares em manifestações pelo país a fora? Só vejo uma única resposta: Está fora do controle "DELLES!"

Portanto, como disse, estou cercado. Hoje, num domingo extremamente quente, com parco provimento de água, não posso mais, sequer, ir à casa do meu amigo Chico da Cátia. Ela, já está com a idade avançada, a paciência esgotada de tanto lutar por democracia, não aguenta mais sair e participar dos movimentos sociais, e eu sou obrigado a ficar no meu canto, idoso e só, pois o Chico já está "na melhor!"; não disponho mais dele para exercitar a acuidade ideológica e não me permitir ser um "maria vai com as outras" social, um alienado no meio da *****, um zé-niguém na multidão, o " boi do Raul Seixas": "Vocês que fazem parte dessa *****, que passa nos projetos do futuro..."  Por exemplo, queria conversar com ele sobre esse "CASO CHARLIE HEBDO", lá da França, em que morreu um monte de gente graças a uma charge. Mas ele objetaria; "Uma charge?!" É verdade. Não foi a charge que matou um monte de gente, não foi o jornal que matou um monte de gente, não foram os humoristas que mataram um monte de gente. Assim como na morte de Tancredo Neves e tantos membros da própria burguesia no Brasil, quem matou um monte de gente é o instrumento fascistizante da sociedade mundial, ou seja, a disputa orgânica do capital, a concorrência entre o capital ocidental e o capital oriental, que promove o racismo e vende armas, que promove a intolerância religiosa e vende armas, que promove as organizações terroristas em todo o mundo e vende armas; que vilipendia as liberdades humanas intrínsecas, pisoteia a dignidade mais elementar, como o direito à crença, como o respeito etnico, a liberdade de escolhas, as opções sexuais, e o que é pior, chama isso de LIBERDADE e comete crimes hediondos em nome da Liberdade de Imprensa, da Liberdade de Expressão,  a ponto de a ministra da justiça francesa, uma mulher, uma negra, alguém que merece respeito, ser comparada com uma macaca, e ninguém falar nada. Com toda certeza do mundo, eu e o Chico jamais seremos CHARLIE....  

Diego Scarca Dec 2010
Nevica a Parigi
sugli alberi di carta,
sugli addobbi di Natale sgonfi,
sui bambini di plastica
e sui castelli di latta.

Nevica a Parigi una neve fiacca
che s’incolla ai cappotti della gente
che si trascina per strada
con aria distratta.

Nevica nei caffè,
attraverso i vetri,
sui boulevards deserti
e sui nostri sguardi tetri.

Si colorano di bianco
la cupola dell’albergo di lusso,
il tettuccio dell’edicola senza giornali,
il carretto delle castagne arrosto,
il marciapiede su cui scivola una dama
e cerca un cantuccio il barbone.

Nevica a Parigi, senza ragione,
sulle donne e sugli uomini.



Nevica nei grandi magazzini,
nelle chiese vuote
e nelle nostre stanze.
Sulle autostrade inondate di fango
che corrono sopra la città,
sulle scarpate coperte d’immondizia
e sulle nostre frasi lasciate a metà.

Nevica a Parigi sulla terra
del parco in cui non attecchirà
più l’erba, sulla nostra visione
acerba delle cose.
Nevica a Parigi come per illusione.



Nevica perché non ha
nessun senso che nevichi,
perché siamo in inverno
ma non è detto che torni
il bel tempo.

Nevica sul cemento
di chi ha avuto il coraggio
di costruire i grattacieli per i grandi
e le cabine di comando
per gli uomini d’affari
dagli occhi stanchi.



Nevica sui ghetti e sulle città satelliti,
sulle lampade al neon
dei luna park abbandonati.
Nevica, in televisione e al cinema,
per i negri, i bianchi,
le persone sole e gli alcolizzati.

Nevica e le cose si perdono
in un pulviscolo.
Da un vicolo sbuca
un autobus senza autista,
da un altro una carrozza
trainata da elefanti.
In un carosello di fiocchi di neve
impazziscono le immagini.

Nevica a Parigi sui camposanti.



Nevica nei bordelli e nelle bettole,
nei salotti alla moda,
nei negozi degli antiquari
e nei quadri che i pittori
non hanno fatto a tempo
a terminare…

Nevica sugli operai stanchi
di non lavorare,
sulle matrone che si abbandonano
alle braccia dei drogati.
Nevica sugli ospedali e sugli ammalati.



Nevica sugli aeroplani e sulla notte,
sulle navi e sul vento,
sull’eco delle stragi,
sul pianto dei feriti
e sul rantolo dei moribondi.

Nevica a Parigi
sul tempo che finisce
in un’esplosione di secondi.



Nevica sulla neve
e nevicherà ancora.
E’ una neve che a tratti ci sferza
e a tratti ci ignora.
E’ una neve che spazza via tutto,
una neve spietata.
Perché a Parigi da oggi nevica
nella nostra mente annebbiata.
Diego Scarca, Architetture del vuoto, Torino, Edizioni Angolo Manzoni, 2007
II

Donna leggiadra il cui bel nome honora
L’herbosa val di Rheno, e il nobil varco,
Ben e colui d’ogni valore scarco
Qual tuo spirto gentil non innamora,
Che dolcemente mostra si di fuora
De suoi atti soavi giamai parco,
E i don’, che son d’amor saette ed arco,
La onde l’ alta tua virtu s’infiora.
Quando tu vaga parli, O lieta canti
Che mover possa duro alpestre legno,
Guardi ciascun a gli occhi ed a gli orecchi
L’entrata, chi di te si truova indegno;
Gratia sola di su gli vaglia, inanti
Che’l disio amoroso al cuor s’invecchi.
tangshunzi Jul 2014
A dire il vero .il mio unico rammarico matrimonio non riesce a prenotare i ritratti nuziali .E 'tempo che oh-così- speciale per volteggiare intorno nel



vostro abito e la cattura che addirittura gorgeous " glow" prima del grande giorno .ma per fortuna ora arriva a vivere indirettamente attraverso i germogli come questa bellezza da Feather \u0026Spago .E ' tutto una sessione da sposa dovrebbe essere.e si può cliccare qui per mooooolto molto di più.
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Da Sposa .Non sono mai stata la ragazza che sognava il suo matrimonio crescita .Iè èterribile a decisioni e riviste di nozze me sottolineare fuori.ma quando mi sono fidanzato e ' come qualcosa alterato il mio DNA e sono diventato la abiti da sposa on line sposa più decisivo l'uomo conosca !** visto un vestito su Pinterest .inseguito i collegamenti fino a quando ** trovato il progettista .chiamato un negozio e pochi giorni dopo l'** comprato .

Quando ** messo su dopo la mia ultima prova .mi sentivo meraviglioso.Era così confortevole e civettuolo .Io amo la vita all'aria aperta .così ** capito che volevo fare i miei bridals qualche unico e nella natura .Abbiamo optato per vestiti da sposa una riserva naturale a Plano e aveva il giorno più bello .Il mio desiderio per il giorno può essere riassunta in tre parole: naturali .preziosi e divertenti.Kelsey e Talon reso questo e molto di più.Sì.era ventoso e mi è stato mangiato vivo da pulci penetranti .ma era il primo giorno mi sono sentito davvero come una sposa .

Camminando lungo la navata è un ricordo così chiaro e perfetto per me .Ero incredibilmente tranquillo e confortevole.che mi sorprende a questo giorno .Il vestito mi ha fatto sentire così elegante e mi ha permesso di concentrarmi vestiti da sposa su ciò che realmente importava quel giorno.Sono grato che ** trovato un vestito che era confortevole e mi ha fatto sentire come me .Sarà sempre la mia scelta vestito preferito :)

Fotografia : Feather \u0026 Twine | Dress : Mori Lee by Madeline Gardner | Florals : Gambi di Dallas | Parco : Arbor Hills Nature PreserveFeather \u0026 Fotografia Spago è un membro del nostro Little Black Book .Scopri come i membri sono scelti visitando la nostra pagina delle FAQ .Feather \u0026 Twine Fotografia VIEW
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Sessione nuziale a Arbor Hills Nature Preserve_abiti da sposa corti
Leydis Jun 2017
¿Quién lo salva, quien lo protege?
¿Quién lo carga, quien lo quiere?
¡Está en peligro de extinción!!!!!

¿Señor Benedetti, del amor que le digo?
Esta parco de sentimiento, ya ni los cristianos los profesan.

Están en extinción los versos;
Los que hablan de amor.
Los que conquistan con ilusión.
Los que imploran un milagro.
Los que  rezan por su amor
…aun nunca lo hayan confesado.

Amigo Don Darío,
los poetas también están en extinción,
ya los poetas no se enamoran,
ya no escriben para el pueblo,
escriben para alimentar su ego.
Ya su “musa no es de hueso”.
Ya no denuncian a los putrefactos…
ahora se acuestan con ellos.

Están en extinción las guitarras,
Oh Dios mío….ahora las rompen en tarima!!!
Ya sus cuerdas no anuncian armonía.

Esas cuerdas ya no se oyen en la esquinas de cualquier barrio,
ya no retumban las piedras en alguna ventana de la casa de una fulana,
con la esperanza que despierte su amada,
a escuchar una lamentada-esperanzada serenata.

No se ven las cortinas abriéndose lentamente hacia al lado,
revelando la sonrisa gloriosa que achina los ojitos
de aquella niña que se siente sorprendida
por el atrevimiento de aquel niño,
que parece inebriado con esa canción desafinada,
confesándole su amor,
exponiéndose a que su padre lo saque a pedradas.

Ya están en extinción los enamorados,
Los que se escapan -- sea de noche o de madrugada.
Ya no hay citas.
No hay cortejo.
No hay rosas.
Se acabaron las serenatas.
No hay amor.

Quien lo salva, quien lo protege?
Quien lo carga, quien lo quiere?
Es muy lamentable esta situación,
el pobre AMOR esta tan solo,
como lo estaba Adán antes de que Eva llegara!

LeydisProse
5/25/2017
Tus dientes son el pulcro y nimio litoral
por donde acompasadas navegan las sonrisas,
graduándose en los tumbos de un parco festival.
Sonríes gradualmente, como sonríe el agua
del mar, en la rizada fila de la marea,
y totalmente, como la tentativa de un
Fiat Lux para la noche del mortal que te vea.
Tus dientes son así la más cara presea.
Cuídalos con esmero, porque en ese cuidado
hay una trascendencia igual a la de un Papa
que retoca su encíclica y pule su cayado.
Cuida tus dientes, cónclave de granizos, cortejo
de espumas, sempiterna bonanza de una mina,
senado de cumplidas minucias astronómicas,
y maná con que sacia su hambre y su retina
la docena de Tribus que en tu voz se fascina.
Tus dientes lograrían, en una rebelión,
servir de proyectiles zodiacales al déspota
y hacer de los discordes gritos, un orfeón;
del motín y la ira, inofensivos juegos,
y de los sublevados, una turba de ciegos.
Bajo las sigilosas arcadas de tu encía,
como en un acueducto infinitesimal,
pudiera dignamente el más digno mortal
apacentar sus crespas ansias... hasta que truene
la trompeta del Ángel en el Juicio Final.
Porque la tierra traga todo pulcro amuleto
y tus dientes de ídolo han de quedarse mondos
en la mueca erizada del hostil esqueleto,
yo los recojo aquí, por su dibujo neto
y su numen patricio, para el pasmo y la gloria
de la humanidad giratoria.
Expo 86' Oct 2015
Seja um bom moço
E talvez, não terminará como um esboço
Seja um bom cidadão, porque tu pode não cair na solidão
Seja parco e sereno, que tu vai se sentir assim muito menos
Seja incólume, que o âmago ardera menos
Um pouco mais frugal e terá que tergiversar e perscrutar um pouco menos
Flor el pantano, vertiente la roca:
tu alma embellece lo que toca.

La carne pasa, tu vida queda
toda en mi verso de sangre o de seda.

Hay que ser dulce sobre todas las cosas:
más que un chacal vale una mariposa.

Eres gusano que labra y opera:
para ti crecen las verdes moreras.

Para que tejas tu seda celeste
la ciudad parece tranquila y agreste.

Gusano que labras, de pronto eres viejo:
¡el dolor del mundo crispa tus artejos!

A la muerte tu alma desnuda se asoma,
¡y le brotan alas de águila y paloma!

Y guarda la tierra tus vírgenes actas,
hermano gusano, tus sedas intactas.

¡Vive en el alba y el crepúsculo,
adora el tigre y el corpúsculo,
comprende la polea y el músculo!

Que se te vaya la vida, hermano,
no en lo divino sino en lo humano,
no en las estrellas sino en tus manos.

Que llegará la noche y luego
serás de tierra, de viento o de fuego.

Por eso deja que todas tus puertas
se cimbren, a todos los vientos abiertas.

Y de tu huerta al viajero convida:
¡dale al viajero la flor de tu vida!

Y no seas duro, ni parco, ni terco:
¡sé una frutaleda sin garfios ni cercos!

Dulce hay que ser y darse a todos,
para vivir no hay otro modo

de ser dulces. Darse a las gentes
como a la tierra las vertientes.

Y no temer. Y no pensar.
Dar
para volver a dar.

Que quien se da no se termina
porque hay en él pulpa divina.

¡Como se dan sin terminarse, hermano mío,
al mar las aguas de los ríos!

Que mi canto en tu vida dore lo que deseas.
Tu buena voluntad torne en luz lo que miras.
Que tu vida así sea.

-¡Mentira, mentira, mentira!
El vago azar o las precisas leyes
Que rigen este sueño, el universo,
Me permitieron compartir un terso

Trecho del curso con Alfonso Reyes.
Supo bien aquel arte que ninguno
Supo del todo, ni Simbad ni Ulises,

Que es pasar de un país a otros países
Y estar íntegramente en cada uno.
Si la memoria le clavó su flecha

Alguna vez, labró con el violento
Metal del arma el numeroso y lento
Alejandrino o la afligida endecha.

En los trabajos lo asistió la humana
Esperanza y fue lumbre de su vida
Dar con el verso que ya no se olvida

Y renovar la prosa castellana.
Más allá del Myo Cid de paso tardo
Y de la grey que aspira a ser oscura,

Rastreaba la fugaz literatura
Hasta los arrabales del lunfardo.
En los cinco jardines del Marino

Se demoró, pero algo en él había
Inmortal y esencial que prefería
El arduo estudio y el deber divino.

Prefirió, mejor dicho, los jardines
De la meditación, donde Porfirio
Erigió ante las sombras y el delirio

El Árbol del Principio y de los Fines.
Reyes, la indescifrable providencia
Que administra lo pródigo y lo parco

Nos dio a los unos el sector o el arco,
Pero a ti la total circunferencia.
Lo dichoso buscabas o lo triste

Que ocultan frontispicios y renombres:
Como el Dios del Erígena, quisiste
Ser nadie para ser todos los hombres.

Vastos y delicados esplendores
Logró tu estilo, esa precisa rosa,
Y a las guerras de Dios tornó gozosa

La sangre militar de tus mayores.
¿Dónde estará (pregunto) el mexicano?
¿Contemplará con el horror de Edipo

Ante la extraña Esfinge, el Arquetipo
Inmóvil de la Cara o de la Mano?
¿O errará, como Swedenborg quería,

Por un orbe más vívido y complejo
Que el terrenal, que apenas es reflejo
De aquella alta y celeste algarabía?

Si (como los imperios de la laca
Y del ébano enseñan) la memoria
Labra su íntimo Edén, ya hay en la gloria

Otro México y otra Cuernavaca.
Sabe Dios los colores que la suerte
Propone al hombre más allá del día;

Yo ando por estas calles. Todavía
Muy poco se me alcanza de la muerte.
Sólo una cosa sé. Que Alfonso Reyes

(Dondequiera que el mar lo haya arrojado)
Se aplicará dichoso y desvelado
Al otro enigma y a las otras leyes.

Al impar tributemos, al diverso
Las palmas y el clamor de la victoria:
No profane mi lágrima este verso
Que nuestro amor inscribe a su memoria.

— The End —