Submit your work, meet writers and drop the ads. Become a member
Stephanie Kahn May 2015
X
No te prometo un para siempre, no te voy a mentir con eso
Queremos infinitos para una vida que desgasta
Soñamos con amores eternos que al final nos duran solo años
Amores que no acaben en rutina, divorcio u homicidio.

Creo que nadie puede prometerte un para siempre
Al menos no como el de la ficción
Por eso hoy te prometo no ser tu último amor
Ni el más intenso, mucho menos el más apuesto
Hoy te prometo amarte platónicamente
Incluso si en veinte años estas durmiendo con otro hombre en Madrid
Mientras yo paseo por Caracas.

Prometo amar tu alma que es eterna a donde quiera que se vaya
Y donde quiera que la mía este; y por ultimo
No te prometo amor de una noche pero tampoco uno que limite.
Jero Ga Apr 2015
No está en la pesadez del aire,
está en mí.
Mi mirada interna,
Vuelve todo más denso,
Lo desgasta hasta el cansancio.
Mariana Seabra Mar 2022
No céu diante de mim escondem-se visões de mundos que vivi.

Escondes-te.

Espera…Mas quem és tu? Espera!

Reconheço-te.

Não de agora, talvez de antes.



Antes…



Antes, quando não sabíamos que o mundo era redondo, mas também não importava.

Antes, quando rezávamos a agradecer pelo sol e pela chuva, pela Primavera e pelas flores, pela lua e pelas boas colheitas, quando ainda se via a magia no ar.

Antes, quando o tempo não tinha ainda esse nome e a noite e o dia não tinham distinção marcada pelas horas que se passavam.



“Calma, não há escuridão que uma fogueira não torne mais aconchegante.”- dizias-me, sei lá onde.



Antes, quando corríamos descalças pela terra mole e pela terra dura, quando passeávamos de mão dada pelos eternos campos de milhos.



“Corre por todo o lado. Vai! Não há propriedades neste mundo, a única coisa que possuímos é tudo o que somos.”- dizias-me, sei lá quando.



Antes, quando fugíamos por entre as árvores aos animais da floresta, e logo depois, quando nos apercebemos que o pior animal é o Homem e tivemos de fugir ainda mais depressa.



“Esconde-te dentro de ti mesma e ninguém jamais te encontrará…a não ser eu, como é óbvio, pois já vou saber onde estás.”- dizias-me, sei lá como.

Antes, quando éramos nómadas de mundo e víamos cada pôr-do-sol no cimo das colinas, e tão verdes que elas eram!



“Abraça-me com força, vem aí o escuro, aconchega-me junto a ti para não me perderes lá fora, como uma memória que carregas e gravas num poema, para a vida toda.”- dizia-te, sei lá onde.



Antes, quando nos sentávamos na areia à espera que a maré crescesse e nos tocasse, quando não havia “loucura” ou “sanidade”, quando fazíamos tinta das algas e colares das conchas que o mar trazia, só para nós.



“Ofereço-te este objeto que o mar trouxe e sempre que o encostares ao ouvido ouve-me a sussurrar as palavras mais bonitas destes mundos, só para ti.”- dizia-te, sei lá quando.



Antes, quando deslizava a mão pelo teu cabelo que escorregava nos meus dedos como ondas a encontrar o caminho por entre as rochas, e percorria cada pedaço da tua alma com pinceladas do sangue que nunca se desgasta.



“Pinto-te com a cor que não existe e que não pode ser inventada, a cor do amor eterno que sinto por ti, pinto-te para que no próximo mundo te possa reconhecer assim que te vir. Não te preocupes, vais sempre brilhar em mim como nenhuma outra cor brilhou. Encontra-me também a mim.”- dizia-te, sei lá como.





Talvez antes.



  

Agora…

Reconheço-te!

Lembras-te?

Que triste!

Nem eu.



Agora…



Agora lembro-me de ti, de uma noite fechar os olhos e já não ser o brilho da lua o meu preferido.
Victor D López Dec 2019
Como arenas en vientos fuertes,
La experiencia desgasta,
La dulce inocencia juvenil.
Victor D López Nov 2019
¿Por qué me han dejado, dulces viejos sueños de mi juventud?
Me esforcé tanto por mantenerlos en mi corazón,
¿Dónde han huido, la fe, honestidad y verdad?
¿O eran sólo visiones desde el principio?

¿Escucho música en lo más profundo de mi alma?
¿O burlantes ecos de un tiempo pasado?
Las ascuas aún resplandecen, aunque estoy envejeciendo,
Pero se oscurecen y se enfrían, al igual que mi rima.

Cada momento que pasa desgasta mi esperanza,
Al igual que las arenas en el viento la piedra del desierto,
Sinfonías que se desvanecen a una sola nota,
Dejándome vacío, amargado y solo.

No me apena mi vida; Tengo más sentido común,
Lamento una pérdida mucho mayor, mi inocencia.
Translation of my sonnet "On Fading Dreams"

— The End —